No hate. No violence
Races? Only one Human race
United We Stand, Divided We Fall
Radio Islam
Know Your enemy!
No time to waste. Act now!
Tomorrow it will be too late

English

Franç.

Deutsch

عربي

Sven.

Español

Portug.

Italiano

Русск.

бълг.

Hrvat.

Češt.

Dansk

Suomi

Magyar

Neder.

Norsk

Polski

Rom.

Srpski

Slov.

Indon.

فارسی

Türkçe

日本語

汉语
Confissões sob tortura


Bem depois do final da guerra, uma comissão do exército norte-americano investigou as queixas que afirmavam que “métodos de terceiro grau” teriam sido utilizados principalmente contra oficiais alemães da SS. Ela chegou à conclusão que “discutíveis e indesculpáveis métodos severos” haviam sido praticados para conseguir “provas” e “confissões”, sobre as quais muitas condenações à morte tinham se fundamentado durante os processos do pós-guerra.

“Através do Revisionismo Histórico, a verdadeira História entra em cena!”
– Marcelo Franchi.

Assustador foram os métodos utilizados em Nuremberg para obter sob pressão as confissões de culpa, principalmente dos líderes SS, a fim de poder consolidar a acusação do extermínio dos judeus. O senador norte-americano Joseph McCarthy chamou a atenção em uma declaração que ele prestou à imprensa dos EUA, a 20 de maio de 1949, para diversos casos de tortura onde esclarecimentos repugnantes foram obtidos através de espancamentos.

Confirmou-se que nas prisões de Schwäbisch Hall oficiais da Leibstandarte SS Adolf Hitler foram espancados até que, ensanguentados, caíssem desmaiados. E quando estavam então prostrados indefesos ao chão, tiveram suas genitálias pisoteadas. No famoso processo de Malmedy contra simples soldados, estes foram pendurados no teto até que assinassem suas confissões, conforme lhes fora exigido.


Sepp Dietrich, um dos generais
preferidos de Hilter

Baseado nestas impostas “confissões de culpa”, à exemplo daquelas do General da SS Sepp Dietrich e Joachen Peiper, a Leibstandarte foi classificada como “Organização criminosa”. O General da SS Oswald Pohl, diretor econômico-administrativo dos Campos de Concentração, teve suas próprias fezes espalhadas na face e foi espancado até que reconhecesse sua “culpa”.

Uma comissão do exército sob liderança do sr. jurista Gordon Simpson, da Suprema Corte do Texas, investigou as queixas que afirmavam que “métodos de terceiro grau” teriam sido utilizados. Ela chegou à conclusão que “discutíveis e indesculpáveis métodos severos” haviam sido praticados para conseguir “provas” e “confissões”, sobre as quais muitas condenações à morte tinham se fundamentado durante o processo. O juiz Edward L. van Roden, que também pertencia à comissão, forneceu uma descrição exata. Dentre estes “discutíveis métodos severos”, ele nominou: “espancamentos, golpes brutais, dentes e queixos quebrados; processos forjados, onde os ‘investigators’ se passavam por religiosos, solitárias com alimentação racionada.” [39]

Tal procedimento foi repetido durante os processos em Frankfurt e Dachau, e muitos alemães foram condenados pelos crimes fundamentados em suas “confissões”. O juiz norte-americano Edward L. van Roden, um dos três membros da Comissão Simpson do exército criada para investigar a condução do processo em Dachau, revelou a 9 de janeiro de 1949 no jornal de Washington, Daily News, os métodos com os quais foram arrancados as confissões. Seu relatório apareceu também no jornal britânico Sunday Pictorial a 23 de janeiro de 1949. Lá ele descreve como alguém vestido de “padre” recebe as confissões dos detentos; torturas com palitos de fósforos incandescentes sob as unhas; golpes nos dentes e quebra de queixos; prisões solitárias e alimentação racionada. Van Roden:

“Os esclarecimentos apresentados como provas foram arrancadas de homens, os quais foram mantidos antes por 3, 4 ou 5 meses na solitária e no escuro. [...] Os interrogadores colocaram um capuz preto sobre as cabeças dos acusados, estão estes foram pisoteados e golpeados na face com uma barra de bronze. [...] Todos os 139 alemães cujos casos foram analisados, com exceção de dois, tiveram o saco escrotal ferido de tal forma que não foi mais possível curá-lo. Este foi o ‘modus operandi’ de nossos investigadores norte-americanos. [...]

Homens fortes foram transformados em trapos, dispostos a murmurarem qualquer confissão exigida por seus algozes.”

Os aqui descritos responsáveis inquisidores “norte-americanos” foram: tenente-coronel Burton F. Ellis (chefe do “Comitê de Crimes de Guerra”) e seus ajudantes, capitão Raphael Shumacker, tenente-coronel Robert E. Byrne, tenente William R. Perl, Morris Ellowitz, Harry Thon e Kirschbaum. O conselheiro jurídico do tribunal foi o coronel A. H. Rosenfeld. Podemos extrair de seus nomes que a maioria deste pessoal tinha motivação racista e foi marcada pelo ódio.


Sionista fanático, o tenente-torturador William Perl


O civil Harry Thon em uniforme militar e com sorriso irônico
é perguntado se torturou os alemães:“No, sir!”


O capitão-torturador, Raphael Shumacker




Segundo o juiz Wenersturm:

“Eram judeus, e por isso eles nunca deveriam ter sido incumbidos da investigação.”

Aos acusados que não foram torturados, caberia a alternativa: “apresentar uma confissão ou a pena de morte.” [40]


Historische Tatsachen Nr. 1, pág. 14 e 15, (pdf – 11,4MB).



"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


Palestine banner
Viva Palestina!

Latest Additions - em Português

A Entrevista do General Remer
Um dos mais famosos comandantes militares da II Guerra Mundial

Quem controla o Brasil - sionismo na presidência

A conspiração Sionista - para dividir os estados Árabes em pequenas unidades

Fotos   

Herman Rosenblat, um – verdadeiro – cara de pau!    


Iraq under Jewish occupation
Iraq - guerra e ocupação


Rabino defende genocídio do povo palestino

A vez do Irã

Um Complô contra a Radio Islam

Massacre em Gaza - A bestialidade judeo-israelita
Por Alfredo Braga

O que é o Revisionismo?

Black Muslim leader Louis Farrakhan's Epic Speech in Madison Square Garden, New York  - A must see!

"Se eu fosse um líder árabe nunca assinaria um acordo com Israel. É normal; nós tomamos o país deles."

- David Ben-Gurion, Primeiro-Ministro de Israel

Citações - sionismo

Os Judeus Khazares
Por Dr. Alfred M. Lilienthal


Rabino defende Holocausto Iraniano
“devemos orar pela destruição do Irã”

O poder oculto - De onde nasce a impunidade de Israel
Por Manuel Freytas

Down with Zio-Apartheid
Stop Jewish Apartheid!

Sobre a influência sionista no Brasil: Judeus no Brasil

As vitórias do revisionismo
Por Professore Robert Faurisson

The Jewish hand behind Internet The Jews behind Google, Facebook, Wikipedia, Yahoo!, MySpace, eBay...

Islamofobia = Propaganda Sionista

Um olhar para o poderoso Lobby judeo - Por Mark Weber

The Founding Myths of Modern Israel
Garaudy: "Os Mitos Fundadores
da Política Israelita"


A Lavagem de Dinheiro das Drogas Pelos Judeus
Maior jornal Israelense Ma'ariv revela!

No assunto do rancor judaico à Cristandade - Por Israel Shahak

Racismo Judaico contra Não-Judeus conforme expresso no Talmud

Reel Bad Arabs - Revealing the racist Jewish Hollywood propaganda

Sobre "O Relatório Leuchter"

The Founding Myths of Modern Israel
Shahak: "História Judaica,
Religião Judaica"

O Holocausto negro 
“O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”

Protocolos dos Sábios de Sião

Israel controls U.S. Presidents
Biden, Trump, Obama, Bush, Clinton...

Videos - Importante coleção
 

Talmud unmasked
A Verdade Sobre o Talmud

O Talmud Desmascarado

Caricaturas 

Ativismo! - Participa na luta!