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Seis Milhões Realmente
Morreram?

A Verdade Afinal Exposta

do original em inglês de Richard Harwood



Um Apelo às Pessoas no Canadá
Nós Alemães Não Temos o Direito de nos Defender?
Sionistas Dominam a Imprensa. Tempo Igual é Negado aos Alemães




O QUE ESTÁ ERRADO EM
"SEIS MILHÕES REALMENTE MORRERAM?"

 

Após 10 anos de disputas, o que seguiu-se é a essência do que foi feito de errado com o panfleto pelas testemunhas de acusação. Em itálico estão as primeiras partes do panfleto distribuído seguido pela evidência dada por especialistas em testemunho de ambos os lados.

A Página que aparce entre parênteses refere-se a cópia impressa.
 
 

1. Em 1939, a grande maioria dos Judeus Alemães havia imigrado, todos eles com uma considerável parte de seus bens. Nunca em qualquer época os Nazistas adotaram política de genocídio contra eles...Se Hitler tivesse qualquer intenção de exterminar os Judeus, seria inconcebível que ele teria permitido que mais de 800.000 tivessem deixado o território Reich com tamanha quantidade dos seus bens... (p. 5, 6)

O historiador Christopher Browning opinou que pouco mais da metade dos Judeus Alemães emigraram lá por 1939. Browning testemunhou que o número de 800.000 era um exagero; lá por 1941, o total de Judeus que haviam saído da Alemanha, Áustria e os Protetorados era 530.000. Devido a medidas tomadas contra eles, era falso que eles haviam deixado com uma considerável parte dos seus bens. Browning admitiu no interrogatório, entretanto, que não era um demógrafo ou um estatístico e que qualquer estatística sobre Judeus poderia apenas ser estimativa. Ele também admitiu que não poderia dar um percentual preciso e nem uma proporção dos bens que os Judeus haviam levado consigo. Ele apenas soube do considerável esforço para evitar que os bens saíssem.
 
 

2. O fundador do Sionismo político no século 19, Theodore Herzl, em seu trabalho "O Estado Judeu" (The Jewish State), tinha originalmente escolhido Madagascar como uma pátria para os Judeus, e esta possibilidade foi seriamente estudada pelos Nazistas. Isso era um das principais metas do partido Nacional Socialista (de Hitler) em sua plataforma antes de 1933 e havia sido publicada pelo partido na forma de panfletos. (pág. 5)

Browning testemunha que não era meta do partido Nazista (Nacional Socialista) antes de 1933 que os Judeus iriam para Madagascar como sua pátria. A primeira menção de líderes Nazistas sobre Madagascar foi em 1938. A primeira vez que havia sido elaborado um plano para Madagascar era 1940.
 
 

3. A queda da França em 1940 habilitou o Governo Alemão a abrir sérias negociações com a França para a transferência dos Judeus Europeus para Madagascar. Um memorando de Agosto de 1942 de Luther, Secretário de Estado no Escritório de Assuntos Estrangeiros Alemão, revela que ele havia conduzido estas negociações entre Julho e Dezembro de 1940, quando eles haviam encerrado com a França. (p. 7)

Browning testemunhou que não haviam negociações com a França. O Plano de Madagascar havia falhado devido ao contínuo controle Britânico no alto mar.


4. Reitlinger e Poliakov fizeram afirmações completamente infundadas de que o Plano de Madagascar havia sido adiado, porque os Alemães estavam necessariamente pensando em "extermínio". Apenas um mês depois, entretanto, em 07 de Março de 1942, Goebbels escreveu um memorando em favor do Plano de Madagascar como uma "solução final" para a questão dos Judeus (Manvell & Frankl, Dr. Goebbels, London, 1960, p. 165). Neste meio tempo ele aprovava que os Judeus deveriam ser "concentrados no Leste". Outro memorando posterior de Goebbels também frisa a deportação para o Leste (ex.: No Governo-Geral da Polônia) e enfatiza o trabalho compulsório lá; depois que a política de evacuação para o Leste havia sido inaugurada, o uso de trabalho dos Judeus tornara-se uma parte fundamental da operação (p.7).

Browning disse que Goebbels não havia escrito um "memorando", ele havia escrito uma "passagem no diário". Goebbels não havia dado ênfase à necessidade do trabalho compulsório mas justamente o oposto; por exemplo, em 27 de Março de 1942, ele escreveu que 60% dos Judeus teriam que ser liquidados e 40% usados em trabalhos forçados. Browning admitiu que ele nunca havia conferido a autenticidade dos diários originais de Goebbels mas havia aceitado uma versão comercial impressa. O Historiador Weber testemunho que havia grande dúvida sobre a autenticidade dos diários de Goebbels porque eles haviam sido datilografados. Portanto não havia meio de verificar a autenticidade. O Governo Americano havia ele próprio declarado que não possuía responsabilidade sobre a autenticidade dos diários: a edição original continha uma declaração do Governo Americano que era "não garantimos nem rejeitamos a autenticidade deste manuscrito". Browning apoiou-se em outro documento semelhante ao relatório Seraphim que mostra que os Alemães não tinha posto prioridade no uso de Judeus para trabalho. O Historiador Weber discordou com esta opinião: na opinião dele, os Judeus foram uma valorosa fonte de trabalho para os Alemães; O próprio Himmler ordenou que os campos de concentração seriam usado tanto quanto possível na produção para a Guerra.
 
 

5. Estatísticas relatam sobre os Judeus que sua população não era conhecida em precisos detalhes, aproximações em diversos países diferem totalmente, e também é desconhecido exatamente como muitos Judeus foram internados e deportados no período de 1939 a 1945. Em geral, entretanto, as estatísticas são confiáveis, especialmente no que se refere a imigração, são suficientemente conhecidos que nem uma fração dos seis milhões poderia ter sido exterminada (p. 7).

Browning testemunhou que estatísticas contemporâneas Alemãs mostram que existiam Judeus suficientes na Europa para serem exterminados 6 milhões deles. Estes estudos são: (a) o Estudo Burgdörfer (estima que existiam cerca de 10,72 milhões de Judeus na Europa); (b) O Plano Madagascar (4 milhões de Judeus sob controle Alemão em 1940); (c) protocolo da conferência Wannsee (11 milhões de Judeus). Na opinião de Browning, igualmente estudos Alemães feitos em uma época mostra 10 milhões de Judeus sob controle Alemão na Europa. Portanto, seis milhões poderiam ter sido exterminados. Ele admitiu, novamente que ele não era um demógrafo ou um estatístico e que o problema das mudanças de fronteiras e de várias definições de "Judeu" tornavam difícil qualquer conclusão nesta área ao ponto que eles apenas seriam estimativas.
 
 

6. De acordo com a Chambers Encyclopedia o número total de Judeus vivendo na Europa antes da guerra era de 6.500.000. (p. 7)

Chambers Encyclopedia considerou apenas o número total de Judeus vivendo no continente Europeu fora a Rússia, não o número total vivendo antes da Guerra como está dito no panfleto.

7. Em adição aos Judeus Alemães, 220.000 de um total de 280.000 Judeus Austríacos imigraram em Setembro de 1939, enquanto a partir de Março de 1939 em diante o Instituto para Imigração dos Judeus em Praga (Institute for Jewish Emigration) havia conseguido a imigração de 260.000 Judeus da Tchecoslováquia. No total, apenas 360.000 Judeus permaneceram na Alemanha, Áustria e Tchecoslováquia após Setembro de 1939 (p. 7,8)

Estes números não estão de acordo com os estudos Alemães feitos em na época, testemunha Browning. Uma comparação com as estatísticas do protocolo da Conferência Wannsee mostra que 360.000 Judeus haviam emigrado saindo dos Protetorados. Estes cálculos são muito menores que os de Harwood.


 

8. Além destes imigrantes, nós devemos também incluir o número de Judeus que fugiram para a União Soviética após 1939, e que eles foram evacuados posteriormente para além do alcance dos invasores Alemães. Também poderia-se mostrar que a maioria destes, cerca de 1.250.000 eram vindos da Polônia. Mas excluindo os da Polônia, Reitlinger admite que 300.000 outros Judeus Europeus entraram na União Soviética entre 1939 e 1941. Isso eleva o total de imigrantes Judeus para a União Soviética para aproximadamente 1.550.000 (p. 8)

Browning testemunhou em referências a Reitlinger que foram uma força de expressão; Reitlinger disse (queria dizer) que 300.00 Judeus Poloneses no total haviam fugido para a União Soviética, e não "outros Judeus Europeus" como declarado por Harwood. Este cálculo de 1.250.000 dado por Harwood seria portanto 5 vezes superior.
 
 

9. O Censo populacional de Judeus em 1931 na Polônia coloca o número de Judeus em 2.732.600 (Reitlinger, Die Endlösung, p. 36). (p.8)

Hilberg testemunha que isso está errado; de fato, o cálculo de 2.732.600 vinha de um censo realizado em 1920.
 
 

10. Quando a população de Judeus da Holanda (140.000) Bélgica (40,000), Itália (50,000), Iugoslávia (55,000), Hungria (380,000) e Romênia (725,000) são incluídos, o total mal excede 3 milhões. (p.8)

Estas estatísticas não estão de acordo com as estatísticas dos Nazistas, diz Browning. Por exemplo, as estatísticas Alemãs de 1942 mostram que a população de Judeus na Hungria era de 743.800. Registros Alemãs de deportações da Hungria mostram que mais Judeus foram deportados do que o número declarado por Harwood como a população de Judeus na Hungria.
 
 

11. A mais antiga conhecida, a primeira acusação contra os Alemãs de extermínio em massa de Judeus na época da guerra foi feita pela Judia Polonesa Rafael Lemkin em seu livro "Axis Rule in Occupied Europe" (Regras do Eixo na Europa Ocupada) publicado em Nova York em 1943. (p. 9)

A primeira acusação de extermínio em massa de Judeus foi feito em 17 de Dezembro de 1942 pelos Aliados em uma Declaração Conjunta. Lemkin, assim como Browning conheceu, nunca usou a figura dos seis milhões em seu livro. Weber mostrou este equivoco, que não faz muita diferença no conteúdo da tese do panfleto.


12. A irmã de Gerstein estava congenitalmente insana e morreu por eutanásia, o que pode sugerir uma certa instabilidade mental em Gerstein... Os fantásticos exageros de Gerstein não fizeram pequena mas desacreditada a noção de extermínio em massa. Realmente, o Bispo Evangélico Wilhelm Dibelius de Berlim declarou em um memorando como "indigno de confiança". (p.9)

Não era a irmã de Gerstein, mas sim a sua cunhada, que foi morta no programa de eutanásia. Dibelius declarou que ele estava convencido da probidade de Gerstein, o oposto do que Harwood havia escrito. Entretanto, Hilberg admitiu que não poderia caracterizar Gerstein como sendo totalmente racional e que não havia questão que ele fosse capaz de adicionar imaginação aos fatos. Browning admitiu que haviam problemas com o testemunho de Gerstein; e seu obvio exagero era resultado de suas experiências traumáticas, disse Browning.

 
 

13. Deve ser enfatizado que não existe um único documento que prova que os Alemães prenderam, ou pegaram ("deram sumiço"), ou deliberadamente assassinaram os Judeus, (p. 10)

Na opinião de Browning, havia tais documentos, incluindo o diário de Hans Frank, o protocolo da Conferência Wannsee, e a fala em 1943 em Posem de Himmler. O Historiador Robert Faurisson apontou que se estes documentos "provassem" a existência de um plano de assassinato de Judeus, não poderia existir debate entre "funcionalistas" e "intencionalistas" nos círculos acadêmicos. Este debate mostra por si só que não existem evidências que um plano deliberado tenha existido. Hilberg testemunhou no julgamento de Zündel de 1985 que haviam duas ordens orais de Hitler para o extermínio dos Judeus. Ele negou que ele havia mudado esta visão na Segunda edição de seu livro "A destruição dos Judeus Europeus" (The Destruction of the European Jews) o qual seria publicado pouco tempo depois. Em 1988, Hilberg recusou-se a testemunhar no segundo, citando em uma carta confidencial ao promotor público que ele havia "séria dúvida" sobre testemunhar novamente; à defesa, ele escreveu," ... iria ... faça todo para esforço me atrair a cometer qualquer contradição, por mais insignificante que o assunto pudesse ser, entre meu primeiro testemunho e qualquer resposta que eu pudesse dar em 1988".

Browning admitiu em seu testemunho que Hilberg fez uma "significativa" mudança na participação de Hitler nas decisões entre a primeira e Segunda edição do seu livro, publicado em 1985. Em um artigo entitulado "The Revised Hilberg" , Browning escreveu em sua segunda edição, Hilberg teve "sistematicamente taxado" todas as referências no texto à decisões de Hitler ou a ordens de Hitler para a "Solução Final". Em uma nova edição, escreveu Browning: "decisões não foram tomadas e ordens não foram dadas"".


 
14. Tentativas para procurar "referências ocultas" ao genocídio nas falas feitas por Himmler para seus S.S. Obergruppenführers em Posen em 1943 são da mesma forma totalmente desesperadas. (p. 11)

Browning testemunhou que a fala de Posen continha explícitas referências ao extermínio dos Judeus. O Historiador David Irving testemunhou, entretanto, que a parte do manuscrito original com o discurso de Posem que fala sobre o "extermínio" havia sido falsificada; elas foram escritas com um tipo de escrita diferente usando papel carbono diferente e foram numeradas a lápis. Irving também mostrou que os Israelenses tiveram o diário particular de Himmler mas se recusaram a permitir que qualquer historiador tivesse acesso a ele. Se o diário de Himmler citasse o "Holocausto", disse Irving, os Israelenses seriam os primeiros a publicar ele.


 
15. O mais inacreditável de tudo, talvez, foi talvez que os advogados de defesa em Nuremberg não tiveram permissão de fazer interrogatórios com as testemunhas de acusação. (p. 12)

Hilberg garantiu que aos advogados de defesa foi permitido interrogar as testemunhas de acusação em Nuremberg. Weber garantiu que muitos depoimentos entraram como evidência, entretanto, nenhum interrogatório foi possível.

 
 

16. A acusação soviética de que os "Grupos de Ação" haviam injustificadamente exterminado um milhão de Judeus durante a guerra em suas operações tem sido mostrada como uma grande falsificação. De fato, nunca houve a menor base estatística para este mito. (p. 14)

Browning testemunhou que com base nos relatórios dos Einsatzgruppen (Grupos de Ação) e no trabalho de outros historiadores que no mínimo um milhão de Judeus foram mortos pelos Grupos de Ação. O Historiador Weber testemunhou, entretanto, que nos maiores trabalhos dos Grupos de Ação, Die Truppe des Weltanschauungskrieges, dois autores calcularam que se todos os números dos relatórios fossem somados, teria-se um total de 2,2 milhões de Judeus mortos. Os autores admitiram que isso era impossível e que os números dos relatórios dos Grupos de Ação são exagerados. Na opinião de Weber, o número de 1 milhão não é acreditável porque é sabido que a grande maioria dos judeus fugiram ou foram evacuadas para os territórios do oeste antes da invasão Alemã em 1941.
 
 

17. Assim, entre Julho e Outubro de 1942, mais de três quartos dos habitantes do Ghetto de Warsaw foram pacificamente evacuados e transportados, supervisionados pela polícia dos próprios Judeus... Um total, entretanto, de 56.065 habitantes foram capturados e pacificamente reagrupados na área do Governo Geral. (p. 19)

Browning indicou que o relatório do Ghetto de Warsaw claramente indicou que eles foram brutalmente e não pacificamente evacuados como alegado por Harwood. Na opinião de Browning, eles não foram reagrupados mas levados a Treblinka e Majdanek e gaseados ou fuzilados. O Historiador Mark Weber testemunhou que o registro sobre o que aconteceu com estes Judeus não é claro. Na opinião de Weber, Treblinka e Majdanek foram simples campos de concentração e/ou de passagem.

 
 

18. Claro que, nunca será encontrado nenhum Judeu que vai declarar ter sido membro deste horrível "destacamento especial", assim a divulgação disso é convenientemente esquecida. É importante repetir que nenhuma testemunha viva ocular destes eventos apareceu. (p. 20)

Uma das principais discordâncias de Browing com relação ao panfleto é que este nega a existência de câmaras de gás com o propósito de exterminar Judeus. Ele testemunhou que Judeus foram enviados para serem membros dos Sonderkommando, assim como Filip Mueller, cujo relato ele mostra como sendo "comovente". Browning admitiu em interrogatório, entretanto, que ele nunca havia visto um plano técnico indicando ser de câmaras de gás ou de furgões de gás. Ele nunca tinha pesquisado sobre processos de cremação ou quanto calor é necessário ou quanto tempo é necessário para cremar um corpo humano. Browning também nunca olhou as fotos aéreas feitas pelos aliados do campo de Auschwitz durante a guerra, exceto uma na parede de Yad Vashem. Tampouco Browning ou Hilberg conheceram qualquer relatório de autopsia mostrando que qualquer interno de campo de concentração havia morrido por Zyklon B. Hilberg e Browning visitaram os campos de concentração com o objetivo apenas de olhar os memoriais ou como membros da Comissão do Holocausto. As testemunhas Leuchter e Roth deram evidências que mostram que amostras tiradas das paredes e piso das alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz e Birkenau mostraram que não existiam traços de cianeto ou estes eram extremamente diminutos, enquanto que as paredes de um local que sabidamente era uma câmara de desinfecção possuía traços de cianeto mais de 1000 vezes maiores. Na opinião de Leuchter, que é um especialista em tecnologia de câmaras de gás, as alegadas câmaras de gás homicidas de Auschwitz, Birkenau e Majdanek são inadequadas para serem usadas como câmaras de gás para matar seres humanos devido a estrutura delas, incluindo fatores como a falta de sistema de exaustão, disposição e vedação. Ivan Lagace, um especialista em cremação, testemunhou que em crematórios modernos ele levou no mínimo uma hora e meia para cremar um corpo humano em um forno crematório; ele chamou de "ridículas" a pretensão do extermínio que sustenta que 4400 corpos eram cremados em 46 fornos em Birkenau todos os dias. Com respeito a veracidade das testemunhas "oculares", Weber assegurou que Yad Bashem havia admitido mais da metade dos relatórios de "sobreviventes" registrados eram indignos de confiança e muitos haviam "deixado a imaginação andar solta com isso". O Historiador Faurisson citado pelo escritor Judeu Michel de Bouard, que admitiu em 1986 que "o registro é podre por dentro" com obstinadas repetições de "fantasias e inverdades".

 
 

19. Claro que, nunca será encontrado nenhum Judeu que vai declarar ter sido membro deste horrível "destacamento especial", assim a divulgação disso é convenientemente esquecida. É importante repetir que nenhuma testemunha viva ocular destes eventos apareceu. (p. 20)

Browning julgou ser Eichmann a principal figura no plano de extermínio dos Judeus que sobreviveu à guerra e testemunhou. Eichmann testemunhou que Heydrich disse-lhe que Hitler havia ordenado o extermínio dos Judeus na Europa. Browning admitiu, entretanto, que Eichmann teve "mais que um pequeno incômodo" em organizar os eventos em sua mente. Na opinião do historiador Irving, Eichmann estava sendo julgado sob uma considerável coerção física e mental; tal testemunho não poderia enriquecer o conhecimento histórico, mas poluir ele.

 
 

20. ... apenas sete anos após a publicação inicial, a Suprema Corte de Nova York julgou que o livro foi uma fraude ... Ela determinou que o escritor de romances Judeu Mayer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e havia uma ação judicial de exigência de pagamento por seu trabalho contra Otto Frank. (p. 21)

Isso não era verdade; de fato Levin havia processado por pagamento por escrever um jogo baseado no seu próprio diário. Faurisson e Irving testemunharam que outras provas existiam, entretanto, a autenticidade do diário era suspeita. Criteriosas análises do diário original por grafologistas e laboratórios criminais da Alemanha Ocidental mostraram que uma pessoa havia escrito o diário e parte dele havia sido escrito com uma caneta de tinta com ponta de esfera (caneta esferográfica), que só foi comercializada nos anos 50 (após a guerra, quando se alega que o diário foi escrito). Faurisson acreditou que o diário havia sido escrito por Otto Frank, o pai de Anne Frank.

 
 

21. Como um resultado, campos do oeste em zona de ocupação Russa como Auschwitz e Treblinka gradualmente passaram a ser apresentados como centros de extermínio (entretanto em nenhum foi permitido visitas), e essa tendência dura até os dias de hoje. (p. 23)

Browning testemunhou que não era verdade que não foi permitido a ninguém ver os campos na zona Soviética. Ele citou um artigo publicado no New York Times pelo jornalista W. Lawrence sobre um passeio em Majdanek dado a jornalistas pelos Soviéticos em 1944. Browning admitiu que o artigo possuía significantes erros a respeito do número de pessoas que alegadamente morreram lá e como o Zyklon B funcionava.
O Historiador Weber testemunhou que investigadores Aliados do Ocidente não possuíam permissão para investigar campos de concentração na zona de ocupação Soviética após a guerra. A visita a Majdanek por repórteres foi uma visita conduzida pelos Soviéticos com propósito de propaganda; não era uma investigação feita por qualquer pessoa especializada.
 
  
 

22. Finalmente, o Professor Rassinier chama a atenção para uma importante admissão do Dr. Kubovy, diretor do Centro Mundial de Documentação Contemporânea Judaica (World Centre of Contemporary Jewish Documentation) de Tel-Aviv (com sede também em Paris), feito em La Terre Retrouvée, em 15 de Dezembro de 1960. Dr. Kubovy reconheceu que não existia uma única ordem para o extermínio vinda de Hitler, Himmler, Heydrich ou Goering (Le Drame des Juifs européen, p. 31, 39).(p.29)

Browning alegou nunca ter ouvido falar de Kubovy ou do World Centre of Contemporary Jewish Documentation. Mas Faurisson e Irving conheciam Kubovy e Irving havia citado a citação de Kubovy da La Terre Retrouvee em seu livro, A Guerra de Hitler.

 
 

23. Entretanto, (Rassinier) considerou aquele número como um limite máximo, e referiu-se a menor estimativa de 896.892 vítimas em um estudo do mesmo problema pelo estatístico Judeu Raul Hilberg. (p. 29)

Hilberg testemunhou que ele não era um estatístico e que nunca havia dado uma estimativa de 896.892. Em seu cálculo eram mais de 5 milhões. Weber testemunhou que Harwood havia pego esta informação no livro de Paul Rassinier; o engano original era de Rassinier e não de Harwood.
 
 

24. ...Professor Rassinier conclui...o número de vítimas Judeus durante a Segunda Guerra Mundial não havia excedido a 1.200.000, e ele nota que isso havia sido finalmente aceito como válido pelo World Centre of Contemporary Jewish Documentation de Paris. (p. 29)

Hilberg testemunhou que ele nunca tinha ouvido falar neste Centro ou na figura (números) citada por Harwood.

 
 

25. RICHARD HARWOOD é um escritor e especialista em aspectos políticos e diplomáticos da Segunda Guerra Mundial. Atualmente ele está na Universidade de Londres (University of London).( p.30)

O Historiador Weber testemunhou que o autor do panfleto era um homem chamado Richard Verrall, que havia usado o pseudônimo de "Richard Harwood". Verrall era um diplomado na Universidade de Londres com grandes honras; ele era um escritor e teve um interesse específico em aspectos políticos e diplomáticos da Segunda Guerra Mundial. Verrall confiou em fontes secundárias publicadas nos 50 e 60 e escritas no panfleto, que foi publicado em 1974. Muitos erros cometidos pelo autor são erros originalmente cometidos por Paul Rassinier, o pioneiro do revisionismo histórico, cujos trabalhos Verrall havia confiado demasiadamente.
  

 
 




Um Apelo às Pessoas no Canadá

(O texto abaixo consiste nas últimas duas páginas do panfleto impresso revisado)

 

O artigo que lança calúnias contra a minha firma de publicações Samisdat apareceu no jornal Toronto Sun em 22 de Novembro de 1979. Artigos similares apareceram nos maiores jornais diários do Canadá. O artigo traz declarações feitas alegadamente por Sr. Garde Gardom, Procurador Geral da British Columbia, sobre o efeito desta literatura, panfletos e outros materiais que eles receberam da Samisdat Publishers para promover "ódio contra um grupo identificável". Apenas o material que o Sr. Gardom recebeu da Samisdat também foi enviado a todos os Procuradores Gerais do Canadá, todos os membros dos Parlamentos Provinciais e Federal, todas as mídias representativas, todo o clero e mais 8000 Canadenses em todas as áreas de atuação. O resultado desta distribuição tem sido de muito valor em termos de correspondências com numerosos membros do Parlamento dos três maiores partidos e muitas entrevistas para a imprensa. Se milhares de responsáveis cidadãos Canadenses, clero, representantes da mídia e membros do Parlamento não fizeram restrições aos meus materiais, eu gostaria de saber o que o Sr. Gardom encontrou que pode ser repreensível e "detestável" no material distribuído. No interesse da Liberdade de Expressão e Direitos Humanos, eu agora conclamo você a avaliar estas informações, antes que o seu direito de ser informado seja negado a você através de algum ato oficial.
 

 



 



NÓS ALEMÃES NÃO TEMOS O DIREITO DE NOS DEFENDER?

 

Meu nome é Ernst Zündel. Eu sou um homem de negócios de Toronto descendente de Alemães e ganho a minha vida como um artista comercial. Por ocupação eu escrevo livros e faço palestras sobre tópicos gerais de interesse histórico. No campo político eu tenho estado envolvido com a promoção dos direitos civis e humanos em favor dos Alemães-Canadenses por mais de vinte anos. Em 1968, com esta base, eu concorri para o posto de Líder do Partido Liberal do Canadá (que significou o posto de Primeiro Ministro) como um jovem candidato e sendo um feito para um imigrante.  
 

Desde esta época eu tenho me dedicado de forma crescente às pesquisas, estudos e esforços para iluminar a participação da Alemanha na história mundial, particularmente no período de 1933 a 1945, com o objetivo de defender os Alemães e Alemães-Canadenses contra a horrível mentira sobre o alegado gaseamento de seis milhões de Judeus pelo Governo Nazista da Alemanha. Para satisfazer a minha própria curiosidade e para resolver as minhas próprias dúvidas sobre este assunto, eu tenho viajado por todo o mundo, entrevistando sobreviventes, guardas e oficiais, etc..., com conexão com a história dos "seis milhões". Eu estudei muitos documentos importantes, livros, depoimentos de testemunhas de ambos os lados. Minha conclusão, após eu originalmente/inicialmente ter acreditado no dogma do "holocausto", é que nenhum programa de extermínio nunca existiu, isso era propaganda de ódio no tempo da guerra que mascara a história. Este ponto de vista é compartilhado por muitos notáveis especialistas, historiadores e pesquisadores de todo o mundo, como: 
 

Prof. Faurisson, um especialista em análise histórica de documentos e artefatos antigos da Lyon University da França. Seus 4 anos de estudo no Jewish Documentation Centre (Centro de Documentação Judaica) em Paris permitiu a ele concluir desta forma;

J. G. Burg, um Judeu Alemão autor e interno de muitos campos de concentração Alemães;

Dr. Bernhard Katusky, o notável homem de letras, Austríaco e Judeu;

Dr. W. Stäglich, juiz aposentado e autor de muitos livros sobre este assunto. É Alemão de Hamburg;

Mr. David Irving, historiador inglês e autor de muitos livros bastante conhecidos sobre a Segunda Guerra Mundial. Ele ofereceu uma grande recompensa por qualquer documento assinado por Hitler contendo ordens para exterminar os Judeus;

Dr. David Hoggan, professor Americano de história e autor de muitos volumes sobre a história da Segunda Guerra Mundial;

Professor Arthur Butz, pesquisador Americano e autor de livro controvertido, The Hoax of the 20th Century (A Fraude do Século 20);

Prof. A. J. App dos USA, um bem conhecido escritor e conferencista sobre Hitler e os Judeus;

Prof. Rassinier, interno de muitos campos de concentração Alemães e membro da French National Assembly (Congresso Nacional Francês), autor de muitos livros sobre os Judeus no tempo da guerra na Europa; 

Prof. Udo Walendy, Alemão, conferencista/professor de ciências políticas e historiador;

Thies Christopersen, poeta e jornalista Alemão que trabalhou em Auschwitz e que escreveu muitos livros e artigos sobre Auschwitz e o mito das câmaras de gás;

(Ditlib) Felderer da Suécia que pessoalmente visitou Auschwitz após a guerra com o objetivo de verificar se "câmaras de gás" estavam sendo construídas pelos Comunistas após a guerra;

Attorney Bennett da Austrália cuja pesquisa foi iniciada por este trabalho na Seção de Direitos Civis do Escritório do Procurador Geral da Austrália. 
 
 

Além destes, existem centenas de autoridades, todas que eu encontrei, entrevistei, mantive correspondência ou cujos trabalhos eu li. Muitas destas pessoas estão dispostas a testemunhar em qualquer julgamento ou corte sobre este assunto.
 

 



 
 

SIONISTAS DOMINAM A IMPRENSA. TEMPO IGUAL É NEGADO AOS ALEMÃES


Eu vejo isso como sendo, por um lado uma questão de Liberdade de Pensamento e Expressão e por outro como a Supressão da Liberdade e da Investigação. Buscar oficialmente a supressão de uma controvérsia legítima através do uso de palavras sujas como "ódio" e "racismo" não é justificável nem relevante para o assunto. O Sionismo é um movimento político, não é um movimento racial. Sionistas como Elizabeth Taylor, Sammy Davis Jr., Pat Boone, Billy Graham e o Procurador Geral de Ontário McMurthy não são Judeus nem Semitas; portanto, qualquer crítica à política Sionista não pode ser considerada "racismo". Quando os Judeus não aceitam como eu vejo com a versão oficial Sionista de Auschwitz, eles são acusados de "racismo" ou "ódio"?

Muitos Judeus são totalmente contrários a esta política, isso é mundial, eu estou orgulhoso por ter ao meu lado excelentes figuras como estes meus amigos: Rabbi Elmer Berger, antigo presidente do American Council of Judaism (Conselho Americano de Judaísmo); Haviv Schieber, antigo prefeito de Beer Scheeba camarada de armas de Menachem Begin e Moise Dayan que agora está vivendo como um refugiado da perseguição Israelense em Washington, Benjamin Friedman, antigo secretário de Henry Morgenthau Sr. Que testemunhou as tramas Sionistas na Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Além destas autoridades individuais Judaicas, existem milhares de Judeus de Hasidic que protestam contra o Sionismo e o Estado de Israel como sendo "o trabalho do Demônio". Lá estão os Judeus que demonstraram oposição a Menachem Begin como um líder proponente do Sionismo. Em resumo, nem todos Sionistas são Judeus e nem todos Judeus são Sionistas. Mais uma vez, como pode em qualquer crítica aos nossos princípios ser usado o termo "racismo" pelo Sionismo? Devido ao fato de nenhum Sionista ser "um membro de um grupo identificável" sob o código criminal, só Liberais e Conservadores, podem ser acusados de críticas de "ódio" sob o Código Criminal?
 
 

Eu acredito que os Sionistas e seus simpatizantes estão usando as leis para desafiar o espírito de justiça; eles estão usando palavras como "ódio" e "racismo" para esconder seu verdadeiro objetivo de suprimir a verdade. Eu não acredito que a assim chamada "Lei do Ódio", seção do Código Criminal (Canadense) tivesse a intenção de ser um instrumento de supressão da liberdade de investigação e discussão. A "Lei do Ódio" foi adotada pelo Parlamento Canadense como o resultado quase exclusivo de pressão Judaico-Sionista. Agora ela aparece sendo usada para evitar a exposição do mais gigantesco "saco de dinheiro" levantado em todos os tempos, chamado A Mentira do Holocausto. O real assunto desta discussão toda não é "anti-semitismo", "racismo", ou "ódio", mas Verdade, Liberdade de Expressão e Divulgação, Liberdade de Pesquisar o Assunto e, finalmente, Justiça. Ajude-nos a proteger estas preciosas liberdades agora!
 
 
 
 




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Seis Milhões Realmente Morreram?

 




"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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