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"Judeus Dirigem Hollywood - E Daí?"

- é um descarado artigo "empurre isto garganta abaixo"



Marlon Brando reclamou no show Larry King Live no dia 5 de abril de 1996 que "Hollywood é dirigida por judeus - é dos judeus!". Ele adicionou que os judeus haviam caluniado todos os outros grupos raciais, "mas são sempre tão cuidadosos em que nunca haja qualquer imagem negativa do judeu".

Por isso, Marlon Brando foi rotulado "anti-semita" e forçado a pedir desculpas aos judeus que controlam o Centro Simon Wiesenthal do Holocausto em Los Angeles.

Agora a judiaria organizada se tornou tão descarada que nem estão mais fazendo segredo deste fato!

Jews Run Hollywood - So What?

O norte-americana Moment Magazine tem como subtítulo "A Revista Judaica para os Anos 90". Sua edição de agosto de 1996 carrega a aterradora manchete "Judeus Dirigem Hollywood - E Daí?" O autor é o judeu Michael Medved que afirma:

"Não faz senso algum tentar negar a realidade do poder judaico e proeminência na cultura popular. Qualquer lista dos mais influentes executivos de produção em qualquer um dos maiores estúdios de cinema irá produzir uma grande maioria de reconhecíveis nomes judaicos."

O artigo então descreve como o judeu Michael Eisner, o chefe dos estúdios Walt Disney somente emprega "bem pagos magnatas judeus" como produtores como Jeffrey Katzenberg, Michael Ovitz, Joe Roth (ex-chefe da 20th Century Fox). Medved enfatiza neste ponto que, "a famosa organização Disney, que foi fundada por Walt Disney, um gentio do Meio-Oeste que alegadamente mantinha atitudes anti-semíticas, agora tem pessoal judaico em virtualmente todas as suas posições poderosas".

Medved continua: "Homens e mulheres de background judaico dispõem de uma vastamente desproporcional - se não dominam - influência em Hollywood". Ele adiciona que mesmo estúdios que foram comprados pela japonesa Sony e pelo judeu australiano Rupert Murdoch ainda tinham que contratar "um tíme yiddish de líderes industriais de longo tempo em suas posições mais poderosas. Quando Mitsushita tomou conta da MCA-Universal, eles não fizeram nada para ameaçar a inquestionada autoridade do legendário trio de administração - e totalmente judaico - de Lew Wassermann, Sid Scheinberg e Tom Pollack".

Medved escreve ainda que a maioria dos magnatas dos filmes eram graduados de cólegios da Ivy League, "onde judeus são vastamente super-representados - bem como eles são em Hollywood". Ele diz que nepotismo representa um papel exemplificado com a Samuel Goldwyn Pictures ser dirigida por filho do fundador Samuel Goldwyn e a terceira geração, Tony Goldwyn, está esperando para tomar conta. Ele adiciona: "Esta tendência dinástica no entretenimento americano é certamente um fator da continuada proeminência do papel judaico."

Medved diz que pesquisas demonstram que os norte-americanos acreditam que os judeus perfazem 10% da população quando são somente 2,4%.

A principal reclamação de Marlon Brando era de que os judeus são sempre retratados como carinhosos, amorosos, humorosos, e fazedores do bem. Medved escreve que "escritores judeus e diretores empregam inquestionavelmente descrições aduladoras dos judeus para as audiências reagirem com simpatia e afeição".

Os personagens judaicos se tornaram lugar-comum na televisão dos EUA, como exemplificado por shows como "The Nany", apresentando a judia do Brooklyn Fran Drescher, "Northern Exposure" apresentado o Dr. Joel Fleishman, "Seinfeld" está repleto de temas judaicos, diz Medved. "Quiz Show" tem o judeu Rob Morrow como o advogado, "Mad About You" tem Paul Reiser como produtor do filme, "Friends" retrata David Schwimmer como o doutor. Outros programas de TV apresentando óbvios judeus em situações aduladoras incluem "Love and War", "Thirtysomething", "LA Law", "Home Front" e "Brooklyn Bridge".

Medved escreve que ressentimento contra Hollywood tem crescido:

"Pesquisa após pesquisa, feitas nos últimos 10 anos, demonstram que o público acredita que esta indústria está mais firmemente associada com judeus do que qualquer outro negócio no mundo. É quase universalmente vista como a força destrutiva com a qual a nossa sociedade deveria ser preocupar".

Medved diz que filmes anti-cristãos como "The Last Temptation of Christ" (A Última Tentação de Cristo), de Lew Wasserman, "dá apoio tático ao que a maioria dos americanos considera a influência danificadora da indústria do entretenimento".

Medved acaba com esta afirmação, que deveria ser um aviso a todos os não-judeus:

"O peso combinado de tantos judeus em um dos negócios mais lucrativos e numa das indústrias mais importantes da América dá aos judeus de Hollywood uma grande parcela de poder político. Eles são uma grande fonte de dinheiro para os candidatos democratas. O patriarca informal dessa indústria, o presidente do conselho da MCA Lew Wasserman tem um tremendo poder de dar bofetadas na política estadual e nacional. Assim também Barbara Streisand, Norman Lear e outros."







"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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