O racismo judeu
As
esquisitas opiniões da repórter Ruth Costas
arrogante apologia e induzimento ao racismo, e a omissão seletiva das patrulhas anti-racismo
Por Alfredo Braga
Foi muito divulgado e está reproduzido em vários sites da
internet, o texto Quem precisa de Veja?,
em que Gilberto Maringon denuncia a falta de ética da revista Veja e
de três de seus jornalistas, entre os quais Ruth Costas, que assinam
a reportagem de capa da edição de 4 de maio de 2005:
.......... Mas não deixa de ser deprimente a existência de gente que tope assinar uma peça totalmente editorializada e anti-jornalística, apenas para manter seus proventos no fim do mês.
É certo que a vida anda difícil, mas tem um pessoal que pega pesado.
Gilberto Maringon
É verdade que essa gente "pega pesado" em questões de ética,
mas não creio que Ruth Costas mantenha apenas uma simples relação de
subserviência com o Sr. Civita: Logo depois, na edição de 15 de
junho de 2005, ela assina sozinha uma reportagem intitulada
Inteligência – uma teoria que explica os
gênios judeus, e não deixa de ser significativo o fato
que agora ninguém tenha criticado os Civita e a sua revista Veja,
nem a esquisita reportagem assinada pela jornalista Ruth Costas.
A coisa vai muito além do que a manutenção de um simples emprego: é
demasiado evidente que tanto a repórter, quanto a
revista Veja e essas esquisitas seitas
"evangélicas", estão engajadas, até às vísceras, nessa alucinada
campanha judaica para tentar vender a idéia de uma raça
– o povo escolhido por Deus – como
o mais alto exemplo de excelência moral e
intelectual, e de superioridade genética ...
Ruth Costas principia a sua matéria afirmando o óbvio: que as
matrizes de várias correntes racistas, derivam exatamente da
hipótese de que um grupo étnico (ela evita a palavra racial, pois
foi decretado que não existem raças) possa ser superior, ou mais
inteligente que outros grupos. Dessa maneira, por ter repetido esse
lugar-comum com a maior desfaçatez, ela acredita, ou finge acreditar
que está livre de qualquer responsabilidade moral (ou legal) ao
divulgar, exatamente, essa indecente teoria racista, em tudo
exatamente igual ao que se afirma ter sido postulado pelos nazistas
em relação à "supremacia" da raça ariana. Ela ainda se dá ao direito
– com o aval do Sr. Civita – de relatar e publicar certas "pesquisas
de grupos de cientistas, nos Estados Unidos e na Europa", que
chegaram à conclusão que os judeus, numa proporção de 5 para 1, são
mais inteligentes do que os seres humanos de outros grupos
raciais... E para explicar a extraordinária razão dessas
interessantes "descobertas", são minuciosamente descritos os
cuidados de eugenia, e os cruzamentos endogâmicos entre as famílias
de rabinos asquenazes, desde a Idade Média até aos nossos dias.
(mas, afinal: os judeus são uma raça, ou não são uma raça?...
existem raças, ou não existem raças?...) Para encerrar, ela
apresenta uma lista de judeus que lograram destaque em suas áreas de
atuação como, por exemplo, o "santificado"
Albert Einstein; e já sem conter a sua prepotência e arrogância,
ainda diz:
Semearam educação, colhem prêmios Nobel.
Se a "reportagem" da Srª. Ruth Costas não se configura como um claro
induzimento à crença racista de que um grupo étnico (não mais os
terríveis arianos nazistas, mas os bonzinhos e honestos judeus)
seria mais inteligente e, portanto, superior em relação aos outros
povos, já não sei a quem interessa a Lei N° 9.459, nem se ela
realmente alcança todos os cidadãos, sem discriminações, ou se
apenas serve aos esquisitos propósitos e interesses particulares de
um certo grupo racial, étnico, religioso, ou "nacional", como
queiram:
Lei Nº. 9.459, de 13 de maio de 1.997 (Lei Paim - PT)
Altera os Arts. 1º e 20 da Lei Nº 7.716 de 5 de janeiro de 1.988 (Lei Caó - PDT) que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, e acrescenta parágrafo ao Art. 140 do Decreto-lei Nº. 2.848, de 7 de dezembro de 1.940.
Art. 1º. Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
§ 2º. Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza:
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Trecho do parecer do ministro Gilson Dipp:
Entendo que não há que se fazer diferenciação entre as figuras da prática, da incitação ou do induzimento, para fins de configuração do racismo, eis que todo aquele que pratica uma destas três condutas discriminatórias ou preconceituosas, é autor do delito de racismo, inserindo-se, em princípio, no âmbito da tipicidade direta. Tais condutas, caracterizam um crime formal, de mera conduta, não se exigindo a realização do resultado material para a sua configuração, bastando, para tanto, a concretização do comportamento típico, como descrito na legislação, com a intenção de sua realização.
STF - Supremo Tribunal Federal
A grande vergonha é que ninguém até agora se manifestou contra a
esquisita "reportagem". Todos se calam e fingem que não têm nada com
isso... O Observatório da Imprensa não observou nenhuma apologia do
racismo na revista Veja; nenhum artista, escritor, ou filósofo, ou
algum psicólogo apontou a indecente distorção moral; nenhum
psiquiatra analisou a perversão daqueles raciocínios; nenhum
delegado do GRADI denunciou a prática de racismo ao Ministério
Público; o Ministério Público não propôs ação por induzimento ao
racismo levado a cabo por um dos maiores veículos de comunicação
social; nenhum juiz tomou conhecimento... nenhum Sindicato, nenhuma
ONG, nem a OAB se indignaram com a ladina mas mal dissimulada
propaganda racista da Srª. Ruth Costas e de seus patrícios e
patrões.
Admiravelmente, ninguém viu nada.
Enfim, mais do que uma simples reportagem, o texto racista
patrocinado pelo judeu Civita, é também um cínico balão-de-ensaio
com o intuito de medir o entorpecido raciocínio da chamada "opinião
pública", e verificar a quantas anda a tênue capacidade de
indignação dessa egoísta e acovardada classe média, tão preocupada
com o próprio umbigo e cuja moralidade só se manifesta quando lhe
ameaçam o bolso; a
universidade, e as chefias de seus departamentos, já se sabe
como estão: certos professores entregariam os amigos, e até a
própria mãe, para abafarem certas denúncias e manterem os tristes
cargos.
É triste, para dizer o mínimo, como tudo isso vai sinalizando e
sugerindo que os indivíduos ou os grupos de etnia judia não estão
sujeitos às mesmas regras sociais ou que, graças ao alegado
holocausto judeu, estão imunes e desobrigados das Leis 2.848,
7.716 e 9.459.
Assim, eis que podemos depreender que o enfático parecer do ministro
Gilson Dipp1,
talvez queira apenas se referir a atos de índole racista
eventualmente praticados exclusivamente por góis, os
"não-judeus" – nós, os cidadãos comuns – e nunca por israelitas,
hebreus, judeus, ou seus agregados.
Por outro lado, não é difícil imaginar como seria a imediata e
furiosa reação daqueles honestos senhores e suas organizações e
instituições, e de toda a imprensa "nacional", se essas "teorias"
sobre qualquer espécie de "superioridade genético-racial"
fossem arrogadas e largamente apregoadas através de um dos maiores
veículos de comunicação social, como a revista Veja, por algum
cidadão de qualquer outro grupo étnico, racial, ou religioso que não
fosse o judeu, ou hebreu, ou israelita, como queiram.
Eu, simples mortal, que não sou judeu, a que Lei devo recorrer para
denunciar o Sr. Civita e a Srª. Ruth Costas pela prática do crime de
racismo, e aqueles senhores e suas honestas instituições, por crime
comissivo por omissão?
Entretanto, como resposta ao malicioso texto da Srª. Ruth Costas,
não posso deixar de observar que muito provavelmente, aqueles
cruzamentos endogâmicos nas fechadas comunidades judias, durante
tantas gerações, tenham causado exatamente o efeito inverso e
diametralmente oposto ao que gostariam o sociólogo judeu Bernardo
Sorj, aboletado na UFRJ, e os seus rabinos e "cientistas
americanos e europeus".
A "reportagem" refere muito rapidamente a síndrome Tay-Sachs que
ocorre entre judeus, e cujo devastador efeito é o progressivo
deterioramento mental de suas infelizes vítimas e, curiosamente, não
faz nenhuma referência às outras dez doenças genéticas hereditárias,
transmitidas entre israelitas e seus descendentes.
São bastante conhecidos os graves desvios de personalidade, as
aberrações psiquiátricas e neurológicas, e as perversas
degenerescências mentais e intelectuais resultantes desses
cruzamentos endogâmicos.
Portanto, e segundo o raciocínio desses rabinos e dos seus "cientistas
americanos e europeus", também estamos autorizados a explicar,
exatamente através
dessa mesma "teoria", a origem de outras conhecidíssimas
características que se encontram normalmente entre as comunidades
judias e que não são, propriamente, tão bonitas, nem edificantes,
mas que numa sociedade complacente e desprovida de certos valores
éticos, irão sempre lhes proporcionar muitos prêmios e vantagens.
Então, fica escandalosamente evidente que o resultado desse rabínico
apuramento endogâmico lhes garantiu, a par de outros
desvios morais, altos padrões de
ganância e
cobiça,
de esperteza
e de
oportunismo (que são tomados pelas pessoas mais
simples, ingenuamente, por "inteligência" ou "criatividade"...) e
isso explica claramente como e porquê os judeus acumulam tantos
cargos, tantos lucros e logram tantos prêmios, sempre aumentando e
estendendo a sua manhosa influência, e exacerbando cada vez mais e
mais a sua descabida presunção; mas o que
continuam a esconder do grande público, entretanto, são os ladinos
mecanismos de sabotagem contra aqueles talentos que não sejam
judeus, ou que denunciem essa patrulha judia que atua
descaradamente, tanto na
imprensa, quanto nos meios
artísticos e acadêmicos, destruindo tantas carreiras
profissionais:
"Os judeus controlam a maioria das
grandes orquestras sinfônicas do mundo. Quando escrevi o Hino
Nacional Palestino, a Sinfônica de Boston, que é controlada por
judeus, não autorizou o concerto. Desde então não posso trabalhar em
nenhuma grande orquestra. As orquestras controladas pelos judeus
boicotam o meu trabalho."
Mikis Theodorakis
Autor do tema do filme
Zorba, o Grego, numa entrevista ao jornal Haaretz,
2004.
É evidente que apesar do ladino aparato de publicidade e propaganda
racista patrocinado pela revista Veja, a atividade dessas pessoas, e
da Srª. Ruth Costas e sua mal dissimulada afirmação de "supremacia
racial", não é exatamente o que podemos chamar de "genial", e nem
sequer de "medianamente inteligente", até porquê, com essa aflita
empáfia e prepotência racista, só vão mostrando o seu triste e
ancestral complexo de inferioridade.2
"Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."
C. G.
Jung
The State of Psychotherapy Today, Collected
Works (Routledge), vol. 10 (1934)
"O Senhor teu Deus te dará grandes cidades que não construíste, casas cheias de coisas boas que não fabricaste, e de cisternas que não cavaste, e vinhas e oliveiras, que não plantaste..."
Deuteronômio 6:10-11
P.S.:
Também é preciso avisar urgentemente os espertos "cientistas
americanos e europeus" e a Srª. Ruth Costas, que
seleção natural acontece
espontaneamente, como o próprio nome diz, na
natureza, e não sob alguma ladina e obscura maquinação dentro
de sinagogas. Esse "apuramento racial" da etnia judia, através de
cruzamentos planejados pelos seus fanáticos rabinos, chama-se
seleção artificial, ou
eugenia, ou
endogamia, ou...
racismo.3
1 O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretensiosos que servem, às vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida.
2 Não se encontra com muita freqüência gente que insista tanto em se auto-elogiar quanto os judeus.
Ainda em Roma, na esplêndida Roma dos Césares, já surgia e circulava por entre algumas pessoas importantes (como até hoje se infiltram por aqui uns rabinos, como o famigerado Henry Sobel) um incerto Josefus (tido pelos judeus como pretenso "historiador") sempre a exagerar e a fantasiar, e a descrever as pequenas habitações e choupanas dos antigos hebreus, como se fossem grandes templos, ou até impressionantes monumentos e construções só comparáveis ao Panteão romano, ou ao Partenon... e os seus chefes e rabinos — ainda segundo ele — eram sempre mais sábios e grandiosos do que os reis e imperadores de qualquer nação.
Enfim, a empáfia judia vem de longe.
Talvez em decorrência da sua origem de pobres nômades
analfabetos, e de ladriscos e ladrões (como os irmãos de José,
sempre atrás de ricas caravanas) e perante a imponência e o
esplendor das grandes civilizações e avançadas culturas — com as
quais iam se deparando em suas andanças — por aí tenha surgido o
complexo e a matriz psicológica para essa atávica e deselegante
característica de tanto se vangloriarem... como se fossem — ainda
nesse delírio ancestral — os responsáveis pelo desenvolvimento
intelectual, filosófico e científico dos povos e nações que os
recebem e hospedam.
Hoje, em suas súplicas e lamúrias junto ao Muro das Lamentações, as ruínas do antigo templo judeu na Palestina, nunca se lembram de agradecer ao verdadeiro responsável pela construção daquelas paredes onde agora se encostam. Foi aquele rei palestino, Herodes Magno, sim, foi um palestino, um árabe, quem mandou construir aquele templo, para os hebreus e seus sacerdotes, como um acordo para não ser incomodado. O Senhor teu Deus te dará ... que não construíste ... que não fabricaste ...
3 "Os judeus, quando acusados de exercerem ação funesta no seio da sociedade, fomentando uma política e uma economia de acordo com o seu plano de domínio mundial, escudam-se em duas desculpas esfarrapadas: uma é a intolerância religiosa; a outra, a intolerância racista. Só os ignorantes da questão se deixam embair. Não há no anti-judaísmo senão um movimento natural de defesa do organismo social contra o parasita que lhe ameaça a vitalidade. O racista máximo é o judeu, que não cruza, não se funde, não se adapta e despreza, no fundo, como o reconhecem as maiores autoridades israelitas na matéria, os povos no meio dos quais vive. Falar de intolerância religiosa nos nossos dias no Brasil, é apelar para uma verdadeira tolice."
O grande processo de Berna sobre a autenticidade dos "Protocolos"
Agência Minerva Editora, Provas documentais, , p, 73, 1936.