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Um olhar para o poderoso Lobby judeo

Mark Weber

http://www.ihr.org/leaflets/jewishlobby.shtml (updated)


O Bispo Desmond Tutu da África do Sul, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, identificou claramente o motivo:
“O governo israelense está colocado em um pedestal [nos Estados Unidos], e criticá-lo é imediatamente ser classificado como anti-semita”, disse ele.

Uma nação “eleita” para escravizar os palestinos

Há décadas Israel vem violando os códigos internacionais de lei, recusando as inúmeras resoluções das Nações Unidas que condenam sua ocupação e conquista de terras, suas matanças extra-judiciais e em seus repetidos atos de agressão militar.

Em uma opinião quase unânime, as ações de Israel, em especial sua opressão contra os palestinos, são vistas como revoltantes. Este consenso internacional se reflete em numerosas resoluções da ONU que condenam Israel, as quais foram aprovadas por uma maioria esmagadora.

“Todo o mundo”, disse recentemente o Secretario Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, “está exigindo que Israel se retire [dos territórios ocupados na Palestina]. Não creio que seja o mundo todo… Algo deve estar errado”. [1]

Apenas nos Estados Unidos é que políticos e a mídia oficial ainda apóiam fervorosamente o Estado de Israel em suas ações. Por décadas, os Estados Unidos apoiaram crucialmente o “Estado judeu”, incluindo-se nisto questões de ordem militar, diplomática e econômica, com uma quantia que ultrapassa a 3 bilhões de dólares anualmente.

Por que é os Estados Unidos o único bastião remanescente do apoio a Israel?


Ahmadinejad tem sido uma pedra angular da legitimação do sistema

O Bispo Desmond Tutu da África do Sul, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, identificou claramente o motivo: “O governo israelense está colocado em um pedestal [nos Estados Unidos], e criticá-lo é imediatamente ser classificado como anti-semita”, disse ele. “Nesse país, as pessoas têm medo de dizer o que está errado, porque o lobby sionista é poderoso – e como!” [2]

O Bispo falou a verdade. Ainda que os judeus representem apenas 3% da população americana, dispõem de um poder imenso e de uma influência sem igual, maior que qualquer outro grupo étnico ou religioso.

Enquanto judeu, o autor e cientista político Benjamin Ginsberg observou: [3]

“Desde a década de 60, os judeus têm tido uma influência considerável na vida econômica, cultural, intelectual e política dos Estados Unidos. Os judeus estiveram no centro das finanças americanas durante os anos 80, entre os acionistas das principais fusões e organizações dessa época. Hoje, ainda que apenas 2% da nação seja judaica, quase metade dos bilionários nos Estados Unidos são de origem judaica. Os donos das três maiores estações de televisão e dos maiores quatro estúdios de filmes são judeus, assim como os donos da maior rede de noticiários, bem como do mais influente jornal americano, o New York Times. A influência e o papel dos judeus na política americana está devidamente notável (…). Os judeus representam 11% do que se define como elite nacional. Constituem mais de 25% da elite de jornalistas e publicitários, mais de 17% dos líderes de organizações voluntárias de interesses públicos mais importantes, e mais de 15% do ranking dos funcionários civis”.

Stephen Steinlight, ex-Diretor das Questões Nacionais do Comitê Judaico-Americano, observa, à semelhança do parágrafo anterior, que o “poder político desproporcional dos judeus faz deles o maior grupo étnico/cultural na América”. Ele segue, explicando que “o poderio e a influência econômica judaicas estão concentrados em Hollywood, na televisão como um todo e nos noticiários”. [4]


“Pode-se dizer claramente que os Estados Unidos
devem aos judeus o que hoje são por completo,
 sobretudo no que diz respeito à sua natureza americana.
O que nós chamamos de americanismo, é, na verdade, nada mais
que a influência do espírito judaico”
– Werner Sombart

Dois escritores judeus bastante conhecidos, Seymour Lipset e Earl Raab, escreveram o seguinte, em seu livro “Jews and the New American Scene”, de 1995: [5]

“Durante as últimas três décadas, os judeus [nos Estados Unidos] compuseram mais de 50% do topo dos 200 grandes intelectuais… 20% dos professores das principais universidades… 40% dos proprietários dos principais escritórios de advocacia em Nova Iorque e Washington… 59% dos diretores, escritores e produtores dos 50 maiores nomes da indústria cinematográfica, de 1965 a 1982… E 58% dos diretores, escritores e produtores em duas ou mais séries de televisão em horário nobre”.

A influência Judaico-americana em Washington, conforme uma nota no jornal israelense Jerusalem Post, é “sem sombra de dúvidas, do conhecimento da comunidade judaica, dos líderes judeus e oficiais americanos. Exemplo disso é a quantidade de dinheiro destinado à contribuição nas campanhas de eleição”. Um membro da influente Conferência dos Principais Presidentes das Organizações Judaico-Americanas “estima que os judeus sozinhos puderam contribuir com 50% dos fundos pela campanha que buscava a reeleição do Presidente Bill Clinton, em 1996”. [6]

“Não há sentido em tentar negar a realidade do poderio e da proeminência judaica na cultura popular”, disse Michael Medved, escritor e crítico de filmes, de origem judaica. “Qualquer lista das mais influentes produções em qualquer um dos maiores estudos cinematográficos irá produzir uma grande maioria de notáveis nomes judeus”.[7]

Uma pessoa que estudou a fundo este assunto é Jonathan J. Goldberg, agora editor do semanal Forward, destinado à comunidade judaica. Em 1996, em seu livro “Jewish Power”, ele escreveu: [8]

“Em algumas peças chaves da mídia, notavelmente entre os empresários do estúdio de Hollywood, os judeus são tão numericamente dominantes que chamar esse negócio de ‘controlado judaicamente’ é um pouco mais que uma simples observação estatística. (…) Hollywood no fim do Séc. 20 é ainda uma indústria com uma pronunciada roupagem étnica. Virtualmente, todos os mais antigos diretores dos maiores estúdios são judeus. De escritores a produtores, passando por diretores de menor grau, são majoritariamente judeus – um recente estudo mostrou que os judeus ocupam 59% entre os grandes filmes. (…) O peso combinado de tantos judeus em uma das indústrias mais importantes e lucrativas da America permite aos judeus de Hollywood dispor de um grande poder político. Eles são a maior fonte de renda para os candidatos democratas. (…) Refletindo seu papel na imprensa americana, os judeus são rotineiramente vistos como pessoas de alto nível intelectual, altruístas, fidedignas, compassivos e merecedores de simpatia e apoio”.

Enquanto milhões de americanos instantaneamente aceitam tal imagem estereotipada, nem todos se deixam impressionar. “Estou muito irritado com alguns judeus”, disse o ator Marlon Brando durante uma entrevista, em 1996. “Eles sabem perfeitamente bem que responsabilidades possuem… Hollywood é controlada por judeus. Pertence a eles todos, e, portanto, dever-se-ia ter uma sensibilidade maior sobre o número de pessoas que estão sofrendo [na atualidade]. [9]

Um fator bem-impregnado

O poder intimidador do “lobby judaico” não é um fenômeno novo; tem sido um fator importante na vida americana.



“The Israel lobby”, dos professores John Mearsheimer e Stephen Walt
fez estremecer a atuação da ADL nos Estados Unidos,
com a tese de que muitos políticos de origem judaica têm sido
mais fiéis a
Israel que ao próprio país onde moram e atuam.

Em 1941, Charles Lindbergh falou sobre o perigo de um poder judaico na imprensa e no governo. O tímido de 39 anos de idade, conhecido mundialmente por um vôo épico de Nova Iorque a Paris, realizado em 1927 durante a primeira travessia transatlântica feita por um só homem, endereçou um discurso a 7 mil pessoas em Des Moines, Iowa, em 11 de Setembro de 1941, falando sobre os perigos de um envolvimento americano na guerra que ocorria em solo europeu. Os três mais importantes grupos que pressionavam a América para a guerra, explicou ele, eram os britânicos, os judeus e toda a administração de Roosevelt.

Acerca dos judeus, disse ele: “O maior perigo deles [sionistas] a esse país reside em suas grandes posses e influências na televisão, imprensa, radio e no governo”. E prosseguiu:

“Por motivos que são compreensíveis do ponto de vista judaico, uma vez que os judeus são muito diferentes de nós, pelo fato de não serem americanos, eles desejam envolver-nos em uma guerra. Nós não podemos culpá-los por buscar o que eles acreditam ser os interesses deles próprios, mas nós também devemos contemplar os nossos próprios. Não podemos permitir que paixões naturais e preconceitos de outros povos liderem nosso país em rumo à destruição”.

Em 1978, o acadêmico judeu-americano Alfred M. Lilienthal escreveu em seu estudo detalhado “The Zionist Connection”: [10]

“Como o sionismo será imposto ao povo americano? Será pela conexão judaica, a solidariedade tribal entre os seus que irá impulsionar os não-judeus, moldando um poder sem igual… Nas grandes áreas metropolitanas, a conexão judaico-sionista deverá permear por completo as áreas financeiras, comerciais, sociais e de lazer, além, é claro, dos círculos de arte”.

“E como resultado do controle judaico na imprensa”, relatou Lilienthal, “a cobertura da imprensa na televisão, jornais e revistas americanas, em questão do conflito Israel-Palestina, é simpática a Israel. Isto explica, por exemplo, a manipulação em torno de uma idéia de um suposto ‘terrorismo’ palestino”. E conclui: “Reportagens parciais sobre terrorismo, cujas causas nunca surtem efeitos, são asseguradas por causa do efetivo componente da conexão judaica é provavelmente que o controle da mídia”.




Um conciso dicionário sionista-inglês:
“1. Sionismo não é racismo”;
“2. Ocupação militar não é violência”;
“3. Demolição de casa não é limpeza étnica”;
“4. Assentamentos para judeus não é Apartheid”;
“5. Genocídio de não-judeus não é um Holocausto”.



O holocausto enquanto história parcial

A influência judaica na vida cultural e acadêmica teve um profundo impacto na forma com que os americanos olham para o passado. Nenhum tema demonstra tão profundamente a visão judeocêntrica de história quanto o “Holocausto”, levando-se em consideração o suporte da imprensa, a qual tem como foco principal o destino dos judeus na Europa durante a Segunda Guerra Mundial.

O historiador israelense Yehuda Bauer, estudioso de tal tema, sendo professor na Universidade Hebraica de Jerusalém, observou: [11]

“Apresentado autenticamente ou sem autenticidade alguma, de acordo com os fatos históricos ou em contradição com eles, com empatia e entendimento ou uma cafonice monumental, o Holocausto se tornou um símbolo norteador da nossa cultura… É difícil passar um só mês sem que deixe aparecer uma nova produção de TV, um novo drama, novos livros de prosa ou poesia, que tratem do respectivo assunto, e essa inundação tende a aumentar”.

O sofrimento não-judaico simplesmente não é digno de atenção comparável. Esmagados pela vitimização judaica estão, por exemplo, dezenas de milhares de russos, vítimas do stalinismo (do qual os Estados Unidos foi aliado), outras dezenas de milhares de vítimas do regime maoísta, assim como de 12 a 14 milhões de alemães, vítimas de fuga e expulsão entre 1944 a 1949, dos quais pelo menos dois milhões perderam suas vidas.


Uri Avnery

Uri Avnery, fundador do movimento pacifista Gush Shalom em Israel, afirma que nos Estados Unidos quase não há nenhum anti-semitismo. É um mito. Se houvesse, o lobby não agiria da maneira como tem atuado nos dias de hoje. O anti-semitismo, para ele, existe apenas na mídia israelense e nas mentes dos chefões sionistas que se alimentam desse mito. “Os judeus nunca estiveram tão bem quanto nos Estados Unidos. Anti-árabes, anti-palestinos, anti-negros, anti-seja-lá-o-que-for… Antissemitas? Você precisaria de uma lupa para encontrá-los” – NR.

A bem-paga imprensa do Holocausto e as campanhas “educacionais” têm importância crucial para os interesses de Israel. Paula Hyman, professora de História Judaica Contemporânea na Universidade de Yale, fez a seguinte observação: “No que diz respeito a Israel, o Holocausto deve ser usado como um estratégico ponto de crítica política, além de um supressor de debates, pois reforça a ideia dos judeus enquanto um povo eternamente perseguido que apenas pôde contar consigo próprio. Trazer à tona a idéia do sofrimento judaico durante o regime nazista despista com frequência o caráter racional de qualquer argumentação. E ao final, tem-se consciência de é possível convencer até mesmo os que ainda estavam em dúvidas, a legitimar as atuais posturas do Estado de Israel”. [12]


Norman Finkelstein

“Quando você é o grupo étnico mais rico, mais abastado e exitoso dos Estados Unidos, você tem o mundo numa bandeja… Então se torna vergonhoso quando você se senta e começa a falar em anti-semitismo. Ao menos é o que acho” – Norman Finkelstein, cientista político judeu.

Norman Finkelstein, acadêmico, de origem judaica, que lecionou Ciência Política na Universidade de Nova Iorque, diz em seu livro “The Holocaust Industry”, que “invocar o Holocausto é um estratagema para tirar qualquer legitimidade da crítica aos judeus”. [13] “Ao conferir a inocência total dos judeus, o dogma holocáustico imuniza Israel e judeus americanos de uma censura legitimada… Os judeus organizados exploram o Holocausto nazista para ausentar a crítica a Israel e às suas próprias ações morais injustificáveis”. Ele escreve sobre a postura descarada de países como Alemanha, Suíça e outros, que permitem a Israel e outros judeus mundo afora a extorquir bilhões de dólares. E segue: “O Holocausto é forte candidato a ser a maior ladroagem na história da humanidade”.

“Os judeus em Israel se sentem livres para atuar brutalmente contra árabes”, escreve o jornalista israelense Ari Shavit, “pois ao acreditar com absoluta certeza de que agora, com a Casa Branca, o Senado e grande parte da imprensa americana está nas nossas mãos, as vidas dos outros não contam tanto como as nossas próprias”. [14]

O Almirante Thomas Moorer, Ex-Presidente dos Joint Chiefs of Staff, falou bruscamente sobre a influência judaico-israelense nos Estados Unidos: [15]

“Nunca vi um Presidente – na verdade, não me importo quem ele seja – colocar-se à frente dos israelenses. [Estes] são inescrupulosos. Sempre conseguem o que querem. Sabem o que ocorre o tempo todo. Cheguei a um ponto onde eu não estava mais escrevendo nada por mim mesmo. Se os americanos entendessem a que ponto essas pessoas chegaram em nosso governo, eles iriam pensar em fazer algo, mas certamente a maioria dos nossos cidadãos não têm a mínima idéia do que ocorre em seu próprio país”.

Hoje o perigo é maior do que nunca. Israel, bem como as organizações judaicas, em colaboração com “confessionários” Pró-Sionistas, estão conduzindo os Estados Unidos – a maior potência mundial em termos militares e econômicos – a novas guerras contra os inimigos de Israel. Como o Embaixador da França em Londres disse recentemente, Israel é uma ameaça para a paz mundial. “Por que o mundo deveria correr o risco de uma Terceira Guerra Mundial por causa de Israel?”, disse ele. [16]

Para concluir:

Os judeus dominam um poder imenso e uma influência sem igual nos Estados Unidos.

O “lobby judaico” é um fator decisivo no apoio dos Estados Unidos para Israel.

Os interesses judaico-sionistas não são idênticos aos interesses americanos. Bem na verdade, estão em conflito constante.

Na medida em que se seguir o poderio do lobby judaico, não haverá fim à sistemática distorção de questões atuais e da própria história, da dominação judaico-sionista nos Estados Unidos em questão de sistema político, na opressão sionista aos palestinos e nos conflitos entre judeus e não-judeus no Oriente Médio.


Mark Weber



Notas:

[1] Citado em Forward (New York City), em 19 de Abril de 2002, pg. 11

[2] D. Tutu, “Apartheid in the Holy Land,” The Guardian (Britain), 29 de Abril de 2002 [3] Benjamin Ginsberg, The Fatal Embrace: Jews and the State (University of Chicago, 1993), pgs. 1, 103

[3] Benjamin Ginsberg, The Fatal Embrace: Jews and the State (University of Chicago, 1993), pp. 1, 103.  

[4] S. Steinlight, “The Jewish Stake in America s Changing Demography: Reconsidering a Misguided Immigration Policy,” Center for Immigration Studies, Nov. 2001: http://www.cis.org/articles/2001/back1301.html

[5] Seymour Martin Lipset e Earl Raab, Jews and the New American Scene (Harvard Univ. Press, 1995), pgs. 26-27

[6] Janine Zacharia, “The Unofficial Ambassadors of the Jewish State,”The Jerusalem Post (Israel), 02 de Abril de 2000. Publicado novamente em “Other Voices”, em Junho de 2000, pg. 4, enquanto suplemento do The Washington Report on Middle East Affairs

[7] M. Medved, “Is Hollywood Too Jewish?,” Moment, Vol. 21, No. 4 (1996), pg. 37

[8] Jonathan Jeremy Goldberg, Jewish Power: Inside the American Jewish Establishment (Addison-Wesley, 1996), pgs. 280, 287-288. Conferir também pgs. 39-40, 290-291

[9] Entrevista com Larry King, Rede CNN, em 5 de Abril de 1996. “Brando Remarks,” Los Angeles Times, 8 de Abril de 1996, pg. F4 (OC). Pouco tempo depois, Brando foi obrigado a se desculpar por suas considerações

[10] A. Lilienthal, The Zionist Connection (New York: Dodd, Mead, 1978), pg. 206, 218, 219, 229

[11] Publicado em: David Cesarani, ed., The Final Solution: Origins and Implementation (London and New York: Routledge, 1994), pgs. 305, 306

[12] Paula E. Hyman, “New Debate on the Holocaust,” The New York Times Magazine, 14 de Setembro de 1980, pg. 79

[13] Norman G. Finkelstein, The Holocaust Industry (London, New York: Verso, 2000), pgs. 130, 138, 139, 149

[14] The New York Times, 27 de Maio de 1996. Shavit é identificado como colunista do Ha aretz, um jornal israelense em lingual hebraica, do qual esse artigo é adaptado

[15] Entrevista com Moorer, em 24 de Agosto de 1983. Citado em: Paul Findley, They Dare to Speak Out: People and Institutions Confront Israel s Lobby (Lawrence Hill, 1984 e 1985), pg. 161

[16] D. Davis, “French Envoy to UK: Israel Threatens World Peace,” Jerusalem Post, 20 de Dezembro de 2001. O Embaixador da França em questão é Daniel Bernard.




Mark Weber
(weber@ihr.org) é director do Instituto para a Revisão Histórica (http://www.ihr.org/index.html). Ele estudou história na Universidade de Illinois (Chicago), na Universidade de Munique, Universidade do Estado de Portland e Universidade de Indiana (M.A., 1977). Durante nove anos ele exerceu as funções de editor no Jornal de Revisão Histórica do IHR.        

 




"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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