O Holocausto negro
Conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”. Uma nova faceta das relações históricas entre negros e judeus.
“Três rolos de fumo bastavam para pagar um negro forçudo” *
Neste dia 20 de novembro, mais de 250 municípios brasileiros comemoram oficialmente o “Dia da Consciência Negra”. Pretende-se com isso consolidar o ensino sobre a história e a cultura afro-brasileira, bem como incluir nos currículos escolares termos como: história da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Tudo conforme quer almejar a lei 10.639/2003.
A insurreição contra a escravidão teve seu principal marco histórico não com a Lei Áurea, instituída hipocritamente pela princesa da casa monárquica brasileira, mas sim pela morte do primeiro negro a liderar uma revolta da população negra, Zumbi de Palmares.
Este Holocausto Negro iniciou-se com a vinda dos negros da África, que foram vendidos e negociados como mercadorias descartáveis, para o cultivo da terra, escravizados, espancados, marcados a ferro em brasa, assassinados, vítimas de açoite e outros atos de violência.
Disposição dos escravos em um navio negreiro
Os navios negreiros trouxeram pelo menos 13 milhões de pessoas da África para as Américas, na maior deportação da história mundial. Seu martírio começou no ano 1492, ano da chegada (e não descoberta) de Cristóvão Colombo às Américas. Neste final do século XV, a Espanha vivia uma época de grande prosperidade comercial e também de grande conturbação social. No mesmo ano de 1492, os reis católicos da Espanha, Isabel e Fernando, davam aos judeus a escolha entre a conversão, a morte ou o exílio.
Segundo J. P. Ney, em seu artigo “O comércio escravo”, “com Colombo viajaram 5 marranos (Luis de Torres, Marco Bernal, Alonzo de la Calle, Gabriel Sanchez e Rodrigo Triana). Estes acompanhantes convenceram Colombo a trazer 500 índios como escravos na viagem de retorno a Espanha. Com isso iniciou-se o drama”.
Ainda segundo este autor, o transporte dos negros como escravos para as Américas começou em 1520. Durante as décadas seguintes, o número de caçados e deportados chegou à cifra anual de até 50.000 pessoas, o que não deixou de ser um dos mais rentáveis negócios daquela época, talvez comparável aos rendimentos fáceis obtidos através da especulação nas bolsas de valores dos dias atuais.
E é justamente esta desmedida procura pelo lucro fácil que faz com que as pessoas tornem-se cegas, pois a deportação e o comércio de escravos não apresentaram outro motivo aparente. Os assassinos e coadjuvantes nem odiavam suas vítimas nem tão pouco havia motivação para vingança. Havia e há somente uma explicação lógica: a ganância pelo maior lucro. Com um total de cerca de 150 milhões de mortos, o Holocausto Negro é com segurança o maior crime da história.
Os escravos nunca foram inimigos de alguém. Este genocídio também não era parte de uma guerra. Os escravos eram somente mercadorias.
“Escravidão: crime do milênio”
No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”.
“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”.
Parece ser injusto culpar aqui todo um povo pelo ato de alguns de seus membros. Mesmo apesar do fato de alguns judeus terem sido protagonistas do genocídio contra os negros africanos – NR.
A relação secreta entre
negros e judeus
Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos negros, The Nation of Islam, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de The secret Relationship between Blacks and Jews e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:
“As informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas”.
O especialista negro norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin, examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos.
Na introdução do livro pode-se ler:
“No fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes “bandeirantes” judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos”.
Mais além temos:
“A maioria das pessoas sempre supuseram que a relação entre negros e judeus fosse amigável e frutífera, um enriquecimento mútuo – dois povos sofridos que se uniram para superar com sucesso o ódio e fanatismo. Mas a história mostra algo bem diferente”.
Como este tema gira em torno de um assunto delicado para a preservação da imagem da comunidade judaica no ocidente, o livro tem sofrido constantes ataques. O sionista e articulista do site MidiaSemMascara, Daniel Pipes, menciona este estudo em um de seus artigos, mas infelizmente se resume apenas a pichá-lo de “O novo anti-semitismo”, não abordando seu conteúdo. Incrivelmente, tais ataques irracionais somente iluminam com mais destaque a hipocrisia da dupla moral acerca das pesquisas sobre o miserável comércio de escravos. Para pesquisadores judeus, como Bernard Lewis, é social e moralmente aceitável que livros sejam editados onde a atuação de árabes no comércio negreiro seja apresentada, e é também igualmente razoável social e moralmente que se mostre o comprometimento de europeus no comércio de escravos. Porém, é totalmente “falso, maldoso e imoral” para um pesquisador não-judeu trazer à tona a participação judaica no comércio de escravos negros.
Gustavo Barroso, um dos mais
brilhantes intelectuais brasileiros
A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra “A História Secreta do Brasil”. No capítulo que trata sobre “O empório do açúcar”, Barroso escreve “O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros”.
E segue com o capítulo intitulado “O tráfico de carne humana”, onde já no primeiro parágrafo descreve a situação da exploração açucareira no Brasil:
“Florescia pois, o comércio de carne humana à medida que prosperava a indústria açucareira. O suor do negro cimentava a riqueza do segundo ciclo da colonização. Ligados, o comércio de escravos e a produção do açúcar, acabariam caracterizando toda a economia ultramarina.”
E mais além, prossegue com seu ataque aos judeus, citando para tal a obra de Gilberto Freire, “Casa Grande e Senzala”, 2ª edição, 1936:
“No norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico.
Assim, desde os albores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.”
É claro que a imagem que a grande mídia nos transmite é bem diferente desta, pois ela atende em sua grande parte a interesses sionistas. Como eles não podem rebater as teses apresentadas, só resta ignorar ou difamar a obra. E justamente ciente disso, o livro da comunidade religiosa norte-americana dá um conselho aos seus leitores sobre a relação entre os negros e judeus, e que estendemos às comunidades quilombolas brasileiras:
“… é uma relação que necessita de análises adicionais. [...] Ela é torcida e mal entendida, e é realmente tempo de se ocupar novamente com os documentos e examinar The secret Relationship between Blacks and Jews.”
Talvez a consciência da sociedade brasileira irá um dia promover reparações aos cidadãos negros descendentes daqueles que foram injustiçados por tamanha crueldade. Ações para isso já estão sendo levadas a cabo por políticos como, por exemplo, a veradora do PT, Claudete Alves.
Claudete Alves: “O Brasil nos deve milhões”
Uma vez ciente da problemática envolvendo a comunidade negra brasileira, a vereadora petista poderia procurar mover uma ação reparatória junto às grandes casas bancárias judaicas nas Citys de Londres e Nova Iorque, que muito se beneficiaram dos lucros obtidos por seus pares no comércio de escravos africanos.
* Gustavo Barroso, História Secreta do Brasil,, 1990, Editora Revisão, pág. 5
Artigo publicado originalmente a 20/11/2008.
Tráfico negreiro no Brasil colonial
Quando notarmos figurões sionistas a fazer uso da chutzpe, comparando suas trajetórias de vida a dos mesmos escravos de cor ou mesmo a financiar alguns de seus grupos, incentivando-os a exigir indenizações da massa euro-descendente que fora escrava sua por igual, deveremos simplesmente perguntar-lhes: “Mas não foram justamente vocês os maiores arrendatários do tráfico negreiro? Afinal, quem vocês são: escravos ou senhores?”.
Nos bastidores de uma história muito contada, mas pouco desvendada
No dia 13 de Maio, recorda-se a libertação dos escravos no Brasil.
Ainda que tal data seja bastante comemorada, uma vez ter constituído a realização de determinada sociedade secreta e filantrópica, sabe-se que a verdade é outra. A tal libertação não fora concretizada com boas intenções, pois ao arrancar os escravos de seus senhores, lançou os negros ao status de novos consumidores, durante o início do processo de industrialização no Brasil. Fez-se confirmar o velho dito de escravos que acreditavam viver livremente.
Muito tem sido dito sobre o tráfico de escravos na atualidade, aliás. Fala-se sobre a inclusão de seus descendentes em determinadas áreas, ações afirmativas, meios de compensação aos problemas passados e não raro, alguém resolve exigir indenizações. Mas sob o ponto de vista dos verdadeiros protagonistas do verdadeiro Holocausto negro, poucos olhos têm adentrado aos seus devidos bastidores. E se isto o desejamos, necessitaremos retornar algumas décadas atrás.
A vinda dos chamados cristãos-novos para o Brasil coincide com o reinado de Dom Manuel em Portugal. Tamanha era a sua simpatia pela estirpe hebréia que rendeu-se-lhe o apelido de “El Rei judio”. Não apenas utilizou os serviços de judeus, como lhes concedeu a administração de bens, propriedades e direitos. Fazia-se necessária tal ligação, pois os interesses mercantis de seu governo não podiam contar com a inexperiência dos portugueses em relação a questões comerciais. Segundo José Gonçalves Salvador, “os cristãos, entregues à agricultura, ao artesanato e a trabalhos marítimos, desprezam o ramo dos negócios; aliás, em sintonia com a Igreja, a qual levantava barreiras às composições lucrativas”. [1]
Seguindo a ótica expansiva, fruto de seu tempo, Portugal viu no além-mar uma nova oportunidade de sucesso. Considerando os judeus como úteis à nação, Dom Manuel manteve-os em território lusitano e, deste modo, em pouco tempo os judeus detinham o monopólio sobre os contratos portugueses. Tamanho era o seu poderio que os Habsburgos foram capazes de obter o perdão para os judeus condenados pelos chefes da Igreja, através de grandes quantias. Em 1601, os judeus sefarditas obtiveram dois alvarás que lhes permitiam sair do Reino lusitano com as famílias e bens para qualquer parte. Auferiram, em seguida, direitos de monopólios da África, Ceuta, Tânger, Açores, Madeira, Barlavento e, obviamente, Brasil.
Junto de Pedro Álvares Cabral, estavam, além de vários outros cristãos-novos, o conhecido Gaspar da Gama. Segundo Arnold Wiznitzer [2], a colonização brasileira é completamente judaica. Para ele, Dom Manuel resolveu “arrendar o Brasil a homens de negócios, que arriscariam o seu próprio dinheiro na colonização e exploração da nova terra. A primeira concessão foi obtida por um consórcio, ou associação de cristãos-novos, encabeçado por Fernão de Noronha”. [2]
O tabaco, que até então tinha uso terapêutico, transformou-se em fonte de renda dos judeus, que detinham o monopólio do fumo. Também a cana-de-açúcar foi monopolizada, conforme o historiador judeu:
“Data de 1779 a mais antiga fonte de referência relativa do transporte de cana-de-açúcar pelos judeus para terras do Brasil. Dom Antônio de Capmany de Montpalau, membro da Academia Real de História e Letras de Sevilha, escrevia a respeito do açúcar: Este último produto, originário da Ásia, só era usado como remédio até a época de sua introdução e cultivo na América, para onde o levaram, em 1549, da Ilha da Madeira, alguns judeus provindos de Portugal”. [3]
O ponto que mais nos interessa aqui aparece com a importação do tabaco. Para que se suprisse o trabalho realizado junto a tal matéria prima, judeus estiveram envolvidos na importação da mão-de-obra escrava.
Ora! Se os hebreus portugueses haviam dominado os arrendamentos nas últimas centúrias, que razão teriam para se desinteressar dos alusivos ao tráfico de escravos? Nenhuma! Acrescente-se, por fim, que o comércio do açúcar corria por suas mãos em grande parte. Mas, sem escravos, como se fariam canaviais ou trabalhariam os engenhos? Quanto maior fosse a conjugação de ambos, maior soma haveria de negócios e maiores os lucros. Os sefardins, por conseguinte, aliaram-se ao tráfico negreiro e o monopolizaram durante o ciclo do açúcar brasileiro, conjugando-o com a mineração hispano-americana (…). Em última análise: o escravismo era um negócio de natureza capitalista, ao alcance da burguesia sefardita”. [4]
Além das ocupações descritas acima, também os apelidados como cristãos-novos tornaram-se líderes no campo da arrecadação de impostos. Deste modo – e não por questões puramente religiosas – foram capazes de despertar hostilidades, como durante o ano de 1641, “pois não é provável o contribuinte gostar muito do cobrador, especialmente se o mesmo é estrangeiro no país, e além disso, de uma fé diferente”. [5]
“Além da importante posição que ocupavam na indústria açucareira e na arrecadação de impostos, dominavam o tráfico de escravos. De 1636 a 1645, um total de 23.163 escravos negros chegou da África, e foi vendido no Brasil, em leilões públicos, contra pagamento em dinheiro. Acontecia que esse dinheiro estava em sua maior parte nas mãos dos judeus. Os compradores que compareciam aos leilões eram principalmente judeus, e em virtude da falta de concorrência podiam comprar escravos a baixo preço (…). Havia lucros para mais de 300% ao valor da compra e altas taxas de juros. Se acontecia a data do leilão recair em dia santo judeu, o leilão era adiado”. [6]
Líderes pan-africanos como Kwame Ture, Louis Farrakhan e mesmo Malcolm X estavam conscientes de que havia algo de muito estranho na relação entre o tráfico negreiro e o judaísmo internacional – coisa aparentemente pouco manifestada no Brasil.
Quando notarmos figurões sionistas a fazer uso da chutzpe, comparando suas trajetórias de vida a dos mesmos escravos de cor ou mesmo a financiar alguns de seus grupos, incentivando-os a exigir indenizações da massa euro-descendente que fora escrava sua por igual, deveremos simplesmente perguntar-lhes: “Mas não foram justamente vocês os maiores arrendatários do tráfico negreiro? Afinal, quem vocês são: escravos ou senhores?”. Ou como diria um Nigel Farage: “Who the Hell You Think You Are?”.
[1] SALVADOR, José Gonçalves. Os magnatas do tráfico negreiro. Pioneira/EDUSP. São Paulo, 1981.
[2] WIZNITZER, Arnold. Os judeus no Brasil colonial. Livraria Pioneira Editora. São Paulo, 1960.
[3] WIZNITZER, Arnold. Op. Cit. Pg. 5.
[4] WIZNITZER, Arnold. Op. Cit. Pg. 8.
[5] SALVADOR, José Gonçalves. Op. Cit. Pg. 14.
[6] WIZNITZER, Arnold. Op. Cit. Pg. 16.
Tráfico de Escravos
QUEM FORAM OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS?
Os livros de história são omissos, incompletos e incoerentes quando o assunto é o tráfico de escravos negros da África para o continente Americano. Os judeus, proprietários dos meios de comunicação de massa, tentam, hoje, imputar a culpa pelo tráfico de escravos aos Europeus e, com o cinismo habitual, fingem solidarizar-se com os negros. Mas segundo fontes dos próprios judeus eram eles, os judeus, os detentores de um verdadeiro monopólio sobre o tráfico de escravos negros.
Segue abaixo uma pequena e INCOMPLETA relação destes traficantes:
Você provavelmente não sabia disso. Se você é negro, tem orgulho disso, e quer justiça social, ACORDE! Está sendo manipulado pela mídia massiva judaica e combatendo o inimigo errado trabalhando justamente para aqueles que escravizaram seus ancestrais.
Se você é Branco, não caia na armadilha da mídia judaica que quer que você se sinta culpado pela escravidão. Não se deixe manipular por este povo sem escrúpulos.