Citações sionistas
Trechos do livro “A muralha de ferro” de 1926 escrito pelo lider sionista Vladimir Jabotinsky, em 1926, 22 anos antes da invasão sionista de 48 que fundou o estado de Israel:
“Não cabe pensar em uma reconciliação voluntária entre nós e os árabes, nem agora nem num futuro previsível, Todas as pessoas bem intencionadas, salvo os cegos de nascimento, compreenderam há muito a completa impossibilidade de se chegar a um acordo voluntário com os árabes da Palestina para transformar a Palestina de país árabe em um país de maioria judia. (…) Tente achar ao menos um exemplo de colonização de um país que aconteceu com o acordo da população nativa. Tal coisa nunca ocorreu.
Ze'ev Vladimir Jabotinsky(…) Qualquer povo lutará contra os colonizadores enquanto lhes reste um fio de esperança de que eles possam evitar o perigo da conquista da colonização. Os palestinos lutarão dessa forma até que não haja mais o menor lampejo de esperança.
(…) Não podemos dar nenhuma compensação pela Palestina, nem aos palestinos nem aos demais árabes.
(…) Qualquer colonização, ainda que a mais restrita, deve-se desenvolver desafiando a vontade da população nativa.
(…) é indispensável a força externa para estabelecer no país as condições de dominação e defesa pelas quais a população local, independentemente de seus desejos, veja-se privada da possibilidade de impedir nossa colonização.
(…) À censura estúpida de que esse ponto de vista não é ético, respondo: “totalmente falso”. Essa é a nossa ética. Não há outra ética.”
“É impossível que alguém seja assimilado por outro povo que tenha um sangue diferente do seu. Para que seja assimilado este alguém tem de trocar seu corpo, tem de converter-se em um deles, no sangue. Não pode existir assimilação. Nunca poderemos permitir coisas como o matrimônio misto porque a preservação da integridade nacional só é possível mediante a pureza razial, e para tal, temos de ter esse território onde nosso povo constituirá os habitantes racialmente puros.”
A passagem a seguir foi tirada do capítulo 6 do pacto formal entra a Organização Militar Nacional (OMN) de Itzhak Shamir e o Terceiro Reich:
“A evacuação das massas judias da Europa é pré-condição para resolver a questão judaica; mas esta somente pode ser possível e completa mediante o assentamento dessas massas na terra natal do povo judeu, a Palestina, e mediante o estabelecimento de um Estado Judeu em suas fronteiras históricas (…) A OMN, que conhece bastante bem a boa vontade do governo do Reich alemão e suas autoridades para com a atividade sionista na Alemanha e em relação aos planos de emigração sionistas, opina que:
1. Pode haver interesses comuns entre o estabelecimento de uma Nova Ordem na Europa, segundo a concepção alemã, e as autênticas aspirações nacionais do povo judeu, personificadas pela OMN.
2. Seria possível a cooperação entre a nova Alemanha e uma renovada nação do povo Hebraico, e
3. O estabelecimento de um Estado judeu histórico, sobre bases nacionais e totalitários, unido por uma aliança com o Reich Alemão, seria do interesse para um continuado e fortalecido futuro da posição de poder alemão no Oriente Próximo.
A partir dessas considerações, a OMN na Palestina, sob a condição de que as aspirações nacionais do movimento de libertação isrelense mencionadas acima sejam reconhecidas pelo Reich Alemão, se oferece a participar ativamente na guerra no lado da Alemanha.”
David Ben Gurion, primeiro chefe de Estado de Israel:
“Quando nos convertermos em uma força com peso, como resultado da criação de um Estado, aboliremos a partilha e nos expandiremos para toda a Palestina. O Estado será somente uma etapa na realização e sua tarefa é preparar o terreno para nossa expansão. O Estado terá de preservar a ordem, não através da pregação, mas das metralhadoras”
“Deveríamos nos preparar para avançar em uma ofensiva. Nosso objetivo é esmagar o Líbano, a Transjordânia e a Síria. O ponto débil é o Líbano, porque o regime muçulmano é artificial e fácil de ser minado. Teremos de implantar um Estado cristão ali e então derrotaremos a Legião Árabe, eliminaremos a Transjordânia; a Síria cairá em nossas mãos. Então nós bombardearemos e ocuparemos Port Said, Alexandria e o Sinai.”
A citação seguinte é de Yitzhak Gruenbaum, presidente do Comitê da Agência Judia de Resgate, organização sionista para investigar a situação dos judeus europeus durante a II Guerra Mundial:“Se nos vierem com dois planos – resgatar as massas de judeus da Europa ou resgatar a terra – eu voto, sem vacilar, pelo resgate da terra. Quanto mais se fala da matança de nosso povo, mais se minimizam nossos esforços por reforçar e promover a hebraização da terra. Se houvesse, hoje, alguma possibilidade de comprar alimentos com o dinheiro de Karen Hayesod (Apelo Judeu Unido) para enviá-los através de Lisboa, nós o faríamos? Não. Repito: não."
David Ben-Gurion, Primeiro-Ministro de Israel (citação de Nahum Goldmann em O paradoxo judeu, pág. 121):
"Se eu fosse um líder árabe nunca assinaria um acordo com Israel. É normal; nós tomamos o país deles. É verdade que Deus o prometeu a nós, mas como isso interessaria a eles? Nosso Deus não é o deles. Houve o anti-semitismo, os nazistas, Hitler, Auschwitz, mas qual a culpa deles nisso? Eles veem apenas uma coisa: nós viemos e roubamos seu país. Por que eles aceitariam isso?"