Os líderes dos Estados Árabes devem quebrar o silêncio sobre a impostura do "holocausto"
Por Robert Faurisson
Discurso que o Revisionista Nº 1, o Professor Robert Faurisson iria pronunciar na abertura do natimorto Congresso Revisionista em Beirute, que foi cancelado por pressão sionista sobre o governo libanês! É um texto bem extenso mas de suma importância para a compreensão do drama revisionista. Quando Faurisson declara que "eles (os israelenses) temem chegar o dia em que terão de decidir entre a mala ou o sarcófago", ele expressa toda a terrível realidade do Oriente Médio.
22 de Março a 31 De Março de 2001
1. O adversário judeu e sionista
Se os líderes dos Estados muçulmanos decidirem quebrar seu silêncio a respeito dessa impostura (o Holocausto) e, ao assim agirem, desafiarem frontalmente o lobby judaico, necessitarão, primeiramente, a) fazer uma avaliação apropriada do adversário, e então, b) decidir-se por uma estratégia apropriada e, finalmente, c) determinar a área exata onde concentrar seus ataques. Para discutir estes três pontos, necessitarei dividir meu discurso em três partes. (...)Um adversário enganoso demonstrará medos que na realidade ele não sente. Ele exporá aos olhos de todos certos pontos fracos, que de fatos não são tão fracos assim, e procurará esconder aqueles que lhe causam inquietude real. Agindo desta maneira, será atacado onde não lhe fará mal, protegendo-se de ataques em pontos realmente sensíveis e vitais. (...)
a) Os prováveis pontos fracos e os falsos-medos do adversário:
1. Apesar de demonstrarem receio de um ataque militar contra o Estado de Israel, os sionistas que governam aquele Estado, assim como os judeus da Diáspora que os suportam, não temem realmente o poder militar de seus inimigos; sabem que o inimigo em questão pode ser sobrepujado pelo exército de Israel graças à tecnologia e ao dinheiro que vem de fora, especialmente dos americanos e alemães;
2. Eles realmente não temem as variantes de antijudaísmo, impropriamente chamado de anti-semitismo; ao contrário, eles o alimentam; eles precisam estar sempre aptos a clamar contra o anti-semitismo, ainda que somente para coletar mais dinheiro da Diáspora; geralmente lamentos e gemidos são uma necessidade vital para eles: "Quanto mais eu soluço, mais eu ganho; quanto mais ganho, mais soluço";
3. Judeus e sionistas não estão realmente preocupados com as denúncias de "Indústria do Holocausto", provenientes de fontes judaicas, feitas pelos Norman Finkelsteins, Peter Novicks, ou Tim Coles: há uma gama de mais ou menos denúncias consentidas (kosher) nas quais a reverência e o cuidado com a preservação do mito do "Holocausto" são observados; pode ser notado além disso, que, se a exploração industrial ou comercial do sofrimento, real ou suposto, dos judeus constitui-se num excelente filão de negócios, a crítica deste comportamento também se transformou num outro bom filão. Porém estes dois filões de negócios, especialmente o segundo, ficam estritamente reservados para judeus: um gentio (não-judeu) que se aventurasse a imitar Finkelstein nas suas denúncias de máfia do "Holocausto" seria imediatamente subjugado por uma gangue de atentos sequazes;
4. Eles realmente não temem o anti-semitismo como tal: de tempos em tempos eles inclusive autorizam (e promovem) as manifestações "anti-semitas";
5. Particularmente eles não têm muito que se preocupar com uma, agora já trivial, forma de anti-semitismo que ataca os mitos fundadores de Israel, com exceção daquele que se tornou essencial para eles: o "Holocausto";
6. Eles não necessitam ficar preocupados com acusações de racismo, imperialismo e judeo-nazismo, uma vez que tais acusações soam como slogans mecânicos, fora de lugar no tempo e no espaço. Ver os judeus serem comparados a Hitler e ouvir que os sionistas estariam imitando os nazistas, praticando uma política de "genocídio", não é totalmente desagradável aos judeus e sionistas, uma vez que reforça a imagem de Hitler e dos nazistas por eles fabricada: ajuda a fixar firmemente em todas as mentes, e antes de tudo, a ilusão do "genocídio" judaico. (...)
7. Embora afirmem o contrário, judeus e sionistas riem não sem razão dos que falam em "complô judaico", ou "conspiração de Auschwitz", visto que não existe um "complô judaico" (nem maçônico, jesuítico, papal, americano ou comunista), porém unicamente o poder da influência judaica; da mesma maneira não existe uma "conspiração de Auschwitz", mas unicamente uma Mentira de Auschwitz (...).
b) Os verdadeiros medos e os reais pontos fracos do adversário:
1. Em Israel/Palestina os judeus e sionistas realmente temem as armas dos pobres (pedras jogadas por crianças com fundas iguais à que Davi usou contra Golias, os ataques suicidas) e tudo o mais que põe em perigo pessoas e negócios; eles temem uma degradação da sua imagem; eles temem chegar o dia em que terão de decidir entre a mala ou o sarcófago;
2. Mas, acima de tudo, eles temem a "bomba atômica do homem pobre" , isto é, a desintegração através do revisionismo histórico, da mentira das câmaras de gás, o genocídio e os seis milhões; eles temem esta bomba, que não mata, mas que não falhará, se apropriadamente usada, para explodir a sua Grande Mentira como um balão de ar;
3. Eles temem ver revelado perante os olhos do mundo o fato de ser a impostura do "Holocausto" o que permitiu, no rastro da II Guerra Mundial, a criação na terra da Palestina de uma colônia judaica chamada Israel; e tudo isso num tempo em que (com a exceção do império comunista) um gigantesco movimento anticolonialista estava em andamento.
4. Eles sabem que perder o "Holocausto" significa perder a espada e o escudo de Israel, além de um formidável instrumento de chantagem política e financeira; Yad Vashem, que é em Israel um memorial ao "Holocausto" e um museu, dois em um (passando atualmente por ampliações) é seguramente mais valioso para eles do que o Muro das Lamentações; toda personalidade estrangeira em visita a Israel com fins políticos ou financeiros é, antes de qualquer outra obrigação, levada a visitar aquele museu dos horrores, no sentido de ser sensibilizada e impregnada com um sentimento de culpa, o qual a tornará um negociador mais maleável; as únicas exceções são os dignitários de países que apesar do esforço de judeus e sionistas não puderam ser enquadrados como colaboradores passivos ou ativos na saga do "Holocausto"; (...)
5. Eles estão cientes de que "onde o Holocausto aparece como uma mentira, a arma número um do arsenal propagandístico de Israel desaparece (sic)" (Carta de W.D. Rubinstein, professor da Deakin University, Melbourne, in Nation Review, 21 de Junho de 1979, p.639);
6. Eles também sabem muito bem que "caso o Holocausto possa ser mostrado como um'Mito Sionista', a mais forte arma do arsenal de propaganda de Israel entrará em colapso" (o mesmo acadêmico anterior, in "The left, the right and the jews", Quadrant, Setembro de 1979, p.27);
7. Eles tremem com a simples idéia de que o público em geral tome conhecimento do número e do tamanho das iniqüidades que perpetraram nos seus expurgos, nos casos ignominiosos ao estilo da farsa de Nuremberg, nas confissões extorquidas a respeito de câmaras de gás ou caminhões de gás que nunca existiram, ou ainda nas confissões a respeito de implausíveis assassinatos imputados aos Einsatzgruppen SS, além das suas caçadas a anciãos, mesmo que debilitados e pacientes de hospitais ou lar de idosos, mais de meio século após os alegados crimes; do doutrinamento criminoso das mentes desde a escola primária até a universidade, através de livros, revistas, pelo rádio e pela televisão, em todos os continentes, pela manhã, tarde e noite; tudo isso acompanhado de uma feroz repressão aos revisionistas, acentuada principalmente numa Alemanha subjugada aos seus conquistadores (com os quais não foi assinado um tratado de paz até hoje); esses revisionistas cometeram o terrível crime de simplesmente exigirem o direito de examinar acusações e rever condenações com bases mínimas de sustentação, acusações feitas por testemunhos de fragilidade evidente, provas aceitas como confiáveis sem a mínima preocupação de verificação de autenticidade e aceitas antecipadamente, sem a verificação material do fato, sem uma investigação sobre a suposta arma do crime;
8. Resumindo, o pesadelo destes judeus e sionistas seria ouvir repetida por todos os lugares e a todo tempo a sentença pronunciada há 20 anos passados através da Radio Europe 1, frente ao jornalista Yvan Levai, por um discípulo de Paul Rassinier. A seguir a sentença que, àquela época, custou-me pesada multa na Corte de Paris:
"As alegadas câmaras de gás hitleristas e o alegado genocídio dos judeus formam uma única e mesma mentira, a qual tem permitido uma gigantesca fraude política e financeira, cujo principal beneficiário é o Estado de Israel e o sionismo internacional e do qual, as principais vítimas são o povo alemão mas não seus atuais líderes e o povo palestino na sua totalidade". (...)
Institutos de história, sociologia ou estudo políticos deveriam equipar-se com setores especializados em revisionismo histórico. Fontes de pesquisa e arquivos deveriam proporcionar a estudiosos e pesquisadores de todo o mundo, aos historiadores expulsos de suas cátedras nos seus respectivos países em conseqüência de suas opiniões revisionistas, a trabalhar em conjunto com seus colegas do mundo islâmico. Os vários ministros da Educação, do Desenvolvimento, da Cultura, dos Negócios Estrangeiros e Informação destes países deveriam colaborar neste projeto de âmbito internacional; (...)
Deveria tentar-se conseguir um maior equilíbrio de forças nas relações internacionais, conclamando os corpos diplomáticos e políticos das grandes potências a uma maior moderação: estas pessoas , que não poupam o resto do mundo de suas lições de moral, deveriam ser lembradas que elas próprias curvam-se em demasia perante uma máfia internacional especializada em mentiras, fraudes e desprezo pelos direitos humanos; a assim chamada comunidade internacional, que constantemente invoca estes direitos, deveria reforçá-los no caso dos revisionistas, antes de acusar os estados árabes ou muçulmanos por intolerância e obscurantismo. Este tipo de acusação poderia facilmente voltar-se contra estados que, sem permitir questionamentos sobre uma lenda transformada em história oficial, proíbem seus cidadãos em pesquisar e lançar luz sobre determinados assuntos; (...)
Em suma, o sentimento de grande inquietação mostrado pelos líderes judeus e sionistas em face, tanto da intifada dos jovens palestinos despossuídos, como da atividade dos revisionistas que igualmente não possuem nada, comparado ao poderio da grande máfia do Holocausto, remonta ao medo ancestral que os ricos têm aos pobres: o medo do colonizador diante do colonizado, do escravocrata à vista de seus escravos. Os líderes judeus e sionistas gemem, ameaçam e atacam. Eles vêem-se como ricos (nunca ricos o suficiente, lógico), na possessão de todos os tipos de armas (tanto as de força bruta quanto as de chantagem e extorsão) e sabem como se fazer temidos por todos os principais líderes das principais nações; estão especialmente cientes da necessidade de manter os líderes alemães sob o seu domínio, a ponto de garantir, inclusive, o sangue de soldados alemães na luta contra os oponentes de Israel e promover uma repressão cada vez maior e cada vez mais impiedosa contra o revisionismo histórico. Na realidade judeus e sionistas são assombrados pela idéia de terem de enfrentar a coragem daqueles que nada têm a perder nesta dupla Intifada: palestinos e revisionistas. Os ricos e poderosos estão enfurecidos em verificar que podem ser desafiados, como realmente estão sendo, pelos palestinos e suas pedras, e pelos revisionistas e suas canetas. (...)
Vamos acertar a pontaria, mirar o objetivo. Vamos concentrar nossos esforços. Concentremos nossa atenção no coração do adversário. Porém o centro do imenso edifício que forma a religião do "Holocausto" não é outro que a Mentira de Auschwitz. E o coração da Mentira de Auschwitz são as prodigiosas câmaras de gás. E é aí que devemos centrar nosso ataque. (...)
Que os líderes dos Estados muçulmanos ouçam os apelos dos palestinos e dos revisionistas! Nossas agruras são similares e nossas Intifadas idênticas. (...)
A tragédia palestina exige isso, o drama dos revisionistas torna isso essencial e a causa da humanidade como um todo faz disso nossa obrigação histórica, política e moral: a Grande Impostura deve ser denunciada. Ela é a fomentadora do ódio e da guerra. E é no interesse disso que os líderes dos Estados muçulmanos devem romper seu silêncio quanto à impostura do `Holocausto'.