os fatos e a lenda
Por Robert Faurisson
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com
aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém,
no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as
edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil
prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz
converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub
campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas,
petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros
prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de
trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de
prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um
campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos
forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de
extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das
rigorosas medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios
hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência
médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população
judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou
juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes
devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os
próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda
a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às
terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome,
ao calor e ao frio, causaram a morte de
aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros (1), desde 20 de maio
de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os rumores sobre
Auschwitz
Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a
partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores.
Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da
Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato
sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim.
Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da
morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os
prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos
altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem,
gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de "câmaras de
gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da
Primeira Guerra Mundial (2).
[ O mito do "holocausto" vem sendo engendrado e maquinado desde as primeiras décadas do séc. XX, e essas lendas e imposturas nos são impingidas, à exaustão, pela mídia judaica, como se pode ver na ridícula ilustração de capa da revista Veja, ou na fraudulenta fotografia apresentada num desses "Institutos Anne Frank", em que se evidenciam os grosseiros retoques e a descarada montagem fotográfica.
O saudável adolescente que posa entre o atleta à esquerda na foto, e o triste prisioneiro recém libertado, que exibem os seus magros corpos com as suas roupas abaixadas, não saberiam dizer como foram aparecer juntos nessa mesma fotografia. É evidente a grotesca sobreposição de imagens tomadas em vários locais e condições totalmente diversas; para um observador mais atento, salta à vista a absurda iluminação de cada elemento, evidentemente incongruente e incompatível no conjunto; e as "costelas" do pobre infeliz sentado à esquerda, é qualquer coisa como escandalosa ignorância da anatomia humana e afronta à inteligência alheia. ]
O embaraço dos
libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que
encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se
pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e
instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos
soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de
extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial
comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por
algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para
constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz.
Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém
unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e
somente um — as seguintes palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os
doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam
os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos
milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal
repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a
principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas
era... a eletricidade:
"(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas
eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam
sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim
para um alto-forno".
A
propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente
se
permitiam
mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada
deixaram para trás. Mas haviam deixado para trás também, como bem o
demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e
saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo a
seguir, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em
fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de
abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus
correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos
de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual
descreviam aqueles campos como "campos de extermínio". O mais
famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome
de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente
fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e
finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato
datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944,
com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board
era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967)
Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano
Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e
Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de
alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de
Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento
URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre
o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor
autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg.
Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em
Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais
teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa
"verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas
do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele fantástico número de
"gaseados".
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam
Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou"
sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo,
que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940
a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil
prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo
menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e
enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos
somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela
acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos
extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos
poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas redigiu a
lápis uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz,
em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958
para ter acesso — parcial — a essa confissão conhecida pelo grande
público com o título de Commandant a Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos
prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era
materialmente impossível de se realizar por razões físicas e
químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o
objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O
objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e
unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado
desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem
por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser
retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás
cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à
pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra
necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e
perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe
encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das
câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era
ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo
em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases.
Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás
cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de
cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam
impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com
máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a
tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma
respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de
1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares
e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram
tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le
Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que
concluía assim: "Não temos que perguntar
como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente
possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo,
assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e
histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um
golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista
acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de
Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz:
Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz:
Técnica e Operação das Câmaras de Gás) (3). Logo, acabou-se o tempo
em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas
as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado
original", ou "em estado de reconstrução", ou "em
ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de
Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de
cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas
que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem...
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me,
ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que
não me interessava nem um edifício onde supostamente teria existido
uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem
cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da
arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que
se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído
essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me
negava a acreditar numa "realidade material" desprovida de
representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de
Washington. Não encontrei ali representação física alguma da
fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi em
seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum,
me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira,
terminou por me responder que "se havia tomado a decisão de não
proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás
nazistas"! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em
seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau.
Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu
(4), não
era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a
realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos
importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos
desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!) (5)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono. (6)
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava. (7)
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais". (8)
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee. (9)
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil... (10)
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: "Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo" (11).
● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que nas dezenove placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das anteriores, frente às quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II (e agora o Papa Bento XVI).
[ Essas placas foram sorrateiramente
trocadas, e agora já se fala em muito menos da metade de "four
million", ou seja: "one and a half million"... e logo
esse número também terá de ser revisto para algo em torno de
seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do historiador
judeu Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número
real, segundo a
Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e trinta e cinco
mil pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas
naturais, principalmente durante os últimos meses da guerra, quando
os bombardeios aliados destruíram as estradas de acesso aos campos
de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e
medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a
desavergonhada mentira dos fantásticos "quatro milhões" de
mortos em Auschwitz...
ou a dos fabulosos "seis milhões"...
]
Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens
diferentes: a de
Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W.
Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os
aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia
pública da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças
de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá
parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi
um campo de extermínio.
Não
só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de
instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio
sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia
que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe
uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só
"testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de
best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra
La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em
1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de
Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus
eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e
a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir
em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram
continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de
aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas
as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção. (12)
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei:
Atenção! Nenhuma das
sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por
opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas
câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira
histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem
político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de
Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão —
mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração
apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das
multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio,
ou das perseguições a tantos revisionistas. O Revisionismo histórico
é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma
coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo
— para render homenagem à centena de autores revisionistas que a
partir do francês
Paul Rassinier, passando pelo americano
Arthur Butz, o alemão
Wilhelm Stäglich, o italiano
Carlo Mattogno e o espanhol
Enrique Aynat, empreenderam investigações
extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da
Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem
estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se
passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é
uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia,
com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o
insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com
vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de
Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos
fatos.
Citações:
1) Esta
cifra de 150.000 mortos talvez corresponda ao número de vítimas do
maior "crematório para pessoas vivas" da história: o bombardeio de
Dresden, "A Florença do Elba", no mês de fevereiro de 1945, pela
aviação anglo-americana. Segundo o genro de Roosevelt, Curtiss Dall,
em "The War Lords of Washington", teriam sido exterminados 385 mil
pessoas naquele bombardeio. De qualquer forma, em março de 1945, as
autoridades da cidade já tinham contabilizado mais de 300 mil
pessoas cremadas e sepultadas em valas comuns.
2) Durante a Primeira Guerra Mundial os Aliados
acusaram os alemães de utilizarem igrejas como câmaras de gás,
fazendo-as funcionarem como usinas de cadáveres. Sobre o primeiro
assunto, veja-se "Atrocities in Serbia: 700.00 Victims" (The
Daily Telegraph, 22 de março de 1916) e compare-se com o mesmo
Daily Telegraph (25 de junho de 1942): "German Murder 700.000
Jews in Poland. Travelling Gas Chambers".
3) Auschwitz: Technique and Operation of the Gas
Chambers, New York, Beate Klarsfeld Foundation, 1989.
4) The World Must Know. The History of the Holocaust As Told in
the US Holocaust Memorial Museum, Boston, Little, 1993,
p.137-143.
5) Le Système Concentrationnaire Nazi
(1932-1945), Presses Universitaires de France, 1968, p.157,
541-545.
6) Rupert Butler, Legions of Death, London,
Arrow,1983: acknowledgements e p.234-238.
7) Barbara Kulaszka, Did Six Million Really Die?
Report of the Evidence in the Canadian "False News" Trial of Ernst
Zündel - 1988, Toronto, Samisdat Publishers, 1992.
Ver no
Índice "Vrba, Rudolf" e "Hilberg, Raul".
8) The "Final Solution" in History, New
York, Pantheon,1988, p.362, 265.
9) "Wannsee's importance rejected", Jewish
Telegraphic Agency, The Canadian Jewish News, 30 de janeiro
de 1992.
10) Auschwitz: Technique and operation of the
Gas Chambers, op.cit.,p.553; Les Crématoires d'Auschwitz,
CNRS éditions, 1993, p.148; Die Krematorien von Auschwitz,
München, Piper Verlag, 1994, p.202.
11) Christopher Hitchens, "Whose History is it?",
Vanity Fair, dezembro de 1993, p.117.
12) La Nuit, éditions de Minuit, 1959,
p.128-130. Note-se que na edição alemã desta célebre obra, as
palavras "crematório" ou "fornos crematórios" foram sistematicamente
substituídas pela palavra "câmara de gás", com a finalidade de
introduzir gás, ali, onde Elie Wiesel se esquecera de introduzi-lo (Die
Nacht zu begraben, Elischa, tradução de Curt Meyer-Clason,
Ullstein, 1962). Nota do Ed. brasileiro: Pierre Vidal-Naquet,
exterminacionista judeu-francês, em entrevista na revista Zero,
abril de 1987, p.57: "...um homem como Elie Wiesel, que realmente só
relata absolutas besteiras. É suficiente ler algumas descrições em
sua obra "Die Nacht zu begraben, Elischa" para verificar que
as mesmas são falsas e que Wiesel, nesse meio tempo, está
exclusivamente voltado ao comércio do Holocausto. Ele, portanto,
também traz prejuízos à verdade histórica, prejuízos incalculáveis."
Le probleme des Chambres
a Gaz (1)
Continue a assistir ao vídeo Le probleme des Chambres a Gaz, segunda parte.
ADVERTÊNCIA:
No Brasil, vários grupos da dissimulada bancada judeo-sionista no senado e na câmara, disfarçados de "defensores dos direitos humanos" tentam, a qualquer custo, proibir ou transformar em "crime" os questionamentos a respeito da historiografia "oficial" sobre pontos controversos da 2ª Guerra Mundial.
Acompanhe a trama desses sinistros personagens e observe a ladina atividade de um certo deputado Marcelo Zaturansky Itagiba e a daquele senador Paulo Paim, ambos grandes especialistas em propor "emendas" à nossa Constituição, escandalosamente a serviço da maçonaria da B'nai B'rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do judaísmo internacional, servindo sempre à obscura cabala do Congresso Mundial Judaico mas nunca verdadeiramente aos interesses da espoliada nação brasileira.
Fazem o que querem, dizem o que querem, e ainda querem nos amordaçar, como já amordaçaram os povos de vários países europeus, enquanto a poderosa máquina de propaganda judeo-sionista, desde a sabotada escola pública, passando pela universidade, até ao mais reles bordel, ou novelas de televisão, vai disseminando a sua farsa e as suas fraudes e mentiras. É nauseante a maldosa insistência com que nos são impingidos esses filmes hollywoodianos sobre a Segunda Guerra Mundial, ou as confusas fotografias de montes de corpos com legendas mentirosas, atribuindo aos alemães crimes que, agora se sabe, foram cometidos por vários outros agentes, ou apenas na ladina e pervertida imaginação da multimilionária propaganda sionista. No Brasil, essa ladina organização pseudo-racial, ou pseudo-religiosa, quer nos roubar também o legítimo direito de pesquisar a História do século XX e de contestar e denunciar as mentiras da sinistra cabala do judaísmo internacional.
Por exemplo, fotografias como a que
segue, de pessoas esquálidas, vestidas com batas de hospital e
aparentemente subalimentadas, vêm sendo mostradas, à exaustão, desde
1945 pela propaganda judeo-sionista, como "prova" das "atrocidades
nazistas". O que não se conta, é que essas pessoas eram pacientes já
em estado avançado de fraqueza devido ao tifo epidêmico e que, mesmo
assim, foram retiradas pelas tropas soviéticas dos pavilhões
hospitalares e enfermarias, para servirem de material de propaganda
de guerra. Qualquer médico sanitarista, ou clínico bem formado, num
rápido olhar saberá reconhecer naqueles pobres homens, todas as
graves seqüelas do tifo, doença infecto contagiosa que em estágios
avançados, entre outros sinais e a magreza extrema, incha e deforma
as articulações de suas vítimas. São fotografias de cenas montadas
como esta que, durante décadas, têm sido mostradas como "prova
irrefutável" do alegado "holocausto" e do eterno "sofrimento judeu".
Alfredo Braga
Prisioneiros afetados pelo tifo
epidêmico retirados de seus leitos por tropas soviéticas
para
servirem de propaganda de guerra.
As Vitórias do
Revisionismo
PARTE 1
PARTE 2