Morreram?
A Verdade Afinal Exposta
do original em inglês de Richard HarwoodCruz Vermelha Estava Recebendo Judeus
Sem Evidências de Genocídio
Nem Todos Foram Internados
A Verdade Afinal: O Trabalho de Paul Rassinier
A Imposição das Câmaras de Gás
OS JUDEUS E OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO: UMA AVALIAÇÃO REAL FEITA PELA CRUZ VERMELHA
Esta é uma pesquisa da questão Judaica na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e sobre as condições dos campos de concentração da Alemanha a qual é praticamente sem igual em termos de honestidade e objetividade, são os três volumes do relatório do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (International Committee of the Red Cross - ICRC) sobre as suas atividades durante a Segunda Guerra Mundial, Genebra, 1948. Este minucioso relato feito por uma fonte inteiramente neutra incorporou e expandiu os achados de dois trabalhos anteriores: Documents sur I'activité du CICR en faveur des civils detenus dans les camps de concentration en Allemagne 1939- 1945 (Genebra, 1946), e Inter Arma Caritas: the Work of the ICRC during the Second World War (Genebra, 1947).
A equipe de autores, encabeçada por Frédéric Siordet, relata nas páginas iniciais que os seus objetivos, dentro da tradição da Cruz Vermelha, era de estrita neutralidade política, e a inexistência de mentiras eram de grande significado. A Cruz Vermelha conseguiu aplicar com sucesso a convenção militar de Genebra de 1929 para obter acesso a campos de prisioneiros civis na região central e ocidental da Europa controlados pela Alemanha. Em contraste, a Cruz Vermelha não teve qualquer acesso a União Soviética, a qual não ratificou a Convenção. Os milhões de civis e militares internados na USSR, cujas condições foram conhecidas e eram bem piores, estavam completamente privados de qualquer contato ou supervisão internacional.
O Relatório da Cruz Vermelha é de grande valor para esclarecer as legítimas circunstâncias sob as quais Judeus foram detidos em campos de concentração, ex.: como inimigos estrangeiros. Descrevendo duas categorias de civis internados, o Relatório distingue o segundo tipo como "Civis deportados em terras administrativas (em alemão, "Schutzhäftlinge"), como foram presos por motivos políticos ou raciais porque a presença deles era considerada um perigo para o estado ou as forças de ocupação" (Vo. 111, p. 73). Estas pessoas, eles continuam, "foram colocadas sob as mesmas condições que pessoas presas ou aprisionadas com base em leis comuns por motivos de segurança." (p. 74).
O Relatório admite que os alemães foram os primeiros a relutar em permitir a supervisão pela Cruz Vermelha de pessoas detidas por motivos de segurança, mas lá pelo final de 1942, a Cruz Vermelha obteve importantes concessões por parte da Alemanha. Eles permitiram a distribuição de comida nos maiores campos de concentração na Alemanha a partir de 1942, e "a partir de Fevereiro de 1943 esta concessão foi estendida a todos os demais campos e prisões" (Vol. 111, p.78). A Cruz Vermelha rapidamente estabeleceu contato com os comandantes de campos e iniciou um programa de alimentação o qual continuou a funcionar até os últimos meses de 1945, gestos de extremo agradecimento foram manifestados pelos Judeus internos.
CRUZ VERMELHA ESTAVA RECEBENDO JUDEUS
O Relatório especifica que "Cerca de 9000 pacotes de mantimentos eram distribuídas diariamente. A partir do outono de 1943 até Maio de 1945, cerca de 1.112.000 pacotes foram distribuídas com um peso total de 4.500 toneladas foram enviadas aos campos de concentração" (Vol. III, p.80). Além de comida, estes também continham roupas e remédios. "Pacotes (remessas) foram enviadas para Dachau, Buchenwald, Sangerhausen, Sachsenhausen, Oranienburg, Flossenburg, Landsberg-am-Lech, Flöha, Ravensbrück, Hamburg-Neuengamme, Mauthausen, Theresienstadt, Auschwitz, Bergen-Belsen, para campos próximo a Vienna e na Alemanha Central e Meridional. Os principais beneficiados eram Belgas, Holandeses, Franceses, Gregos, Italianos, Noruegueses, Polacos e os Judeus despatriados" (Vol. III, p. 83).
Durante a Guerra, "O Comitê esteve na posição de transferir e distribuir na forma de suprimentos acima de vinte milhões de francos Suíços coletados por organizações de apoio a judeus em todo o mundo, e em particular pela American Joint Distribution Committee of New York" (Vol. I, p. 644). Esta última organização foi autorizada pelo governo Alemão a manter escritórios em Berlin até a entrada dos Estados Unidos na guerra. A Cruz Vermelha queixou-se que a obstrução de muitas importantes operações em prol dos Judeus internados vieram não da Alemanha mas por severos bloqueios aliados na Europa. Muitas das importantes compras de mantimentos foram feitas na Romênia, Hungria e Eslováquia. A Cruz Vermelha teve elogios especiais para as condições liberais que prevaleceram em Theresienstadt até a época das últimas visitas em Abril de 1945. Este campo, "onde viviam cerca de 40.000 Judeus deportados de vários países eram um ghetto relativamente privilegiado" (Vol. III, p.75). De acordo com o Relatório, "O Comitê delegado estava apto a visitar o campo em Theresienstadt (Terezin) o qual era usado exclusivamente por Judeus e era governado em condições especiais. A partir de informações levantadas pelo Comitê, este campo era o início de um experimento por certos líderes do Reich... Este homem desejava dar aos Judeus os meios de iniciar uma vida em comunidade em uma vila com administração deles (Judeus) e possuindo quase completa autonomia... dois delegados visitaram o campo em 6 de Abril de 1945. Eles confirmaram as impressões favoráveis obtidas na primeira visita" (Vol. I, p. 642).
A Cruz Vermelha também elogiou o regime de Ion Antonescu da Romênia Fascista onde o Comitê (da Cruz Vermelha) esteve apto a estender ajuda especial a 183.000 Judeus Romenos até a época da ocupação Soviética. A ajuda então cessou, e a Cruz Vermelha queixou-se amargamente que nunca havia tido sucesso "em enviar qualquer coisa para a Rússia" (Vol II, p. 62). A mesma situação se aplicava a muitos campos Alemães após a "libertação" pelos Russos. A Cruz Vermelha recebeu uma volumosa corrente de correspondências vindas de Auschwitz até o período da ocupação Soviética, quando muitos dos internos foram evacuados para o Oeste. Mas os esforços da Cruz Vermelha em enviar ajuda para os internos remanescentes em Auschwitz sob controle Soviético foram frustrados. Entretanto, mantimentos continuaram a ser enviados para internos originários de Auschwitz transferidos para outros campos como Buchenwald e Oranienburg.
SEM EVIDÊNCIAS DE GENOCÍDIO
Um dos mais importantes aspectos do Relatório da Cruz Vermelha é que ele esclarece a verdadeira causa de mortes que sem dúvida ocorreram nos campos no final da guerra. Diz o Relatório: "Nas caóticas condições da Alemanha após a invasão nos meses finais da guerra, os campos não receberam suprimentos e a fome fazia um crescente número de vítimas. Eles mesmo alertaram para esta situação, o Governo Alemão em seu último informe à Cruz Vermelha em 01/Fevereiro/1945... Em março de 1945, discussões entre o presidente da Cruz Vermelha Internacional e o General da S.S. Kaltenbrunner propiciou resultados mais decisivos. Ajuda poderia ser distribuída pela Cruz Vermelha, e um delegado foi autorizado a ficar em cada campo..." (Vol. III, p. 83). Claramente, as autoridades Alemãs estavam aflitas para aliviar a terrível situação que eles estavam tendo. A Cruz Vermelha estava explicitamente declarando que os suprimentos cessaram nesta época devido aos Aliados terem bombardeados o sistema de transporte da Alemanha e no interesse dos Judeus internados eles protestaram em 15 de Março de 1944 contra "os bárbaros ataques aéreos dos Aliados" (Inter Arma Caritas, p. 78). Em 2 de Outubro de 1944, a Cruz Vermelha foi alertada pelo Escritório Alemão para Estrangeiros sobre o iminente colapso do sistema de transportes, declarando que a fome em toda a Alemanha seria inevitável. Este pormenorizado Relatório de três volumes, é importante para frisar que os delegados da Cruz Vermelha Internacional não encontraram evidências em nenhum campo do Eixo na Europa de política deliberada para exterminar Judeus. Em todas as 1600 páginas do Relatório não existe qualquer menção semelhante a câmara de gás. Ele admite que Judeus, assim como muitos outros povos sofreram rigores e privações no tempo da guerra, mas não faz qualquer referência a planos de extermínio em ampla refutação à legenda dos Seis Milhões.
Semelhantemente aos representantes do Vaticano com quem eles trabalharam, a Cruz Vermelha se achou impossibilitada de atribuir o irresponsável preço do genocídio que havia se tornado a ordem do dia. Além da preocupação com a taxa de mortalidade verdadeira, o Relatório mostra que a maioria dos médicos dos campos estavam sendo utilizada no combate ao tifo na frente oriental, assim eles não estavam lá quando epidemias de tifo atingiram os campos em 1945 (Vol. I, p. 204 ff). A propósito, freqüentemente é sustentado que execuções em massa foram feitas em câmaras de gás disfarçadas como chuveiros. Novamente o Relatório mostra que esta alegação é sem cabimento. "Não apenas as instalações de lavagem, mas instalações para banho, chuveiros e lavanderia foram inspecionadas pelos delegados. Eles estiveram freqüentemente tomando providências para torná-las menos primitivas, e para fazer consertos ou ampliações" (Vol.III, p. 594).
NEM TODOS FORAM INTERNADOS
O Volume III do Relatório da Cruz Vermelha, em seu capítulo 3 (I. Jewish Civilian Population) fala da "ajuda dada à seção da população constituída de Judeus livres", e este capítulo relata de forma verdadeira a impossibilidade de colocar todos os Judeus Europeus em campos de concentração, mas cita que haviam certas restrições, assim como existiam para certa parcela livre da população. Isso entra em conflito diretamente com a "meticulosidade" do suposto "programa de extermínio", e com as alegações constantes nas memórias fraudadas de Hoess pelas quais Eichmann foi obcecado em prender "todo Judeu que ele pudesse colocar as mãos". Na Eslováquia, por exemplo, quando Dieter Wisliceny, acessor de Eichmann, era encarregado, o Relatório diz: "Uma grande porção da minoria Judia tem permissão para permanecer no país, e em certos períodos a Eslováquia foi vista como refúgio para Judeus, especialmente para aqueles vindos da Polônia. Estes permaneceram na Eslováquia com boa proteção até o final de Agosto de 1944, quando uma reação às forças alemãs iniciou-se. Enquanto é verdade que a lei de 15 de Maio de 1942 trazia o internamento de muitos milhares de Judeus, estas pessoas foram colocadas em campos onde as condições de comida e alojamento eram toleráveis, e onde os internos trabalhavam e recebiam salário em condições quase iguais às do mercado livre de trabalho" (Vol. I, p. 646). Não apenas o considerável número de três milhões ou apenas Judeus Europeus evitaram internamento completo, mas a emigração de Judeus continuou durante a guerra, geralmente via Hungria, Romênia e Turquia. Ironicamente, a emigração de Judeus após o início da guerra também foi facilitada pelo Reich, como no caso dos Judeus da Polônia que haviam escapado para a França antes da ocupação. "Os Judeus vindos da Polônia que, ainda na França, haviam obtido permissão de entrada nos Estados Unidos foram pegos como cidadãos Americanos pelas autoridades de ocupação Alemãs, que mais adiante aceitaram reconhecer a validade de três mil passaportes emitidos para Judeus por consulados de países da América do Sul" (Vol.I, p. 645). Como futuros cidadãos Americanos, estes Judeus foram colocados no campo de Vittel, na França meridional, como estrangeiros americanos. A emigração de Judeus Europeus vindos da Hungria, em particular procedentes durante a guerra foi feito sem a colocação de embaraços por parte das autoridades Alemãs. "Até Março de 1944", diz o Relatório da Cruz Vermelha, "Judeus que possuíam vistos de entrada para a Palestina estavam livres para deixar a Hungria" (Vol. I, p. 648).
Igualmente, após a substituição do governo do Horthy em 1944 (próximo da tentativa de armistício com a União Soviética) com um governo mais dependente das autoridades Alemãs, a emigração dos Judeus continuou. O Comitê (da Cruz Vermelha) conseguiu garantir o empenho de Americanos e Ingleses "para dar suporte por todos os meios para a continuidade da emigração dos Judeus provenientes da Hungria", e do Governo Americano (USA) a Cruz Vermelha recebeu uma mensagem dizendo: "O Governo dos Estados Unidos. . . agora especificamente repete sua garantia de providências em atenção a todos os Judeus que nas presentes circunstâncias estão livres para partir" (Vol. I, p . 649).
A VERDADE AFINAL: O TRABALHO DE PAUL RASSINIER
Sem dúvida a mais importante contribuição para um estudo verdadeiro da questão do extermínio tem sido o trabalho do historiador francês Professor Paul Rassinier. O proeminente valor deste trabalho reside primeiramente no fato que Rassinier realmente viveu nos campos de concentração Alemães, e também que, como um intelectual Socialista e anti-Nazista, ninguém poderia ser mais imparcial para defender Hitler e o Nacional Socialismo. Porém, por causa da justiça e da veracidade histórica, Rassinier gastou o restante destes anos após a guerra, até sua morte em 1966 fazendo pesquisas que refutaram completamente o mito dos Seis Milhões e a legenda do Nazismo diabólico.
A partir de 1933 até 1943, Rassinier foi um professor de história no College d'enseignement général (Colégio de ensino geral) de Belfort, Academia de Besancon. Durante a guerra ele esteve engajado em atividades da resistência até ser preso pela Gestapo em 30 de Outubro de 1943, e foi confinado no campos de concentração Alemães de Buchenwald e Dora até 1945. Em Buchenwald, no fim da guerra, ele contraiu tifo, o que afetou a sua saúde não podendo mais assumir a atividade de ensino. Após a guerra, Rassinier foi condecorado com a Medalha da Résistance e Reconnaisance Francaise, e foi eleito para a Câmara dos Deputados da França, a partir do qual ele foi combater os Comunistas em Novembro de 1946. Rassinier então embarcou em seu imenso trabalho, uma sistemática análise das alegadas atrocidades Alemãs na guerra, em particular a suposta "exterminação" de Judeus. Não surpreendentemente, seus trabalhos escritos são poucos conhecidos; eles raramente foram traduzidos do francês e nunca apareceram em inglês.
Seus mais importantes trabalhos são: "Le Mensonge d'Ulysse" (As Mentiras de Ulysse, Paris, 1949), uma investigação das condições dos campos de concentração baseada na sua própria experiência; e "Ulysse trahi par les Siens" (1960), que contestava as imposições dos propagandistas sobre os campos de concentração Alemães. Sua monumental tarefa foi completada com dois trabalhos finais, "Le Véritable Proces Eichmann" (O Verdadeiro Processo Eichmann, 1962) e "Le Drame des Juifs Européen" (O Drama dos Judeus Europeus, 1964), nos quais Rassinier expõe a desonestidade e irresponsáveis distorções sobre o destino dos Judeus através de uma criteriosa análise estatística. O último trabalho também examina o significado político e financeiro da legenda do extermínio e sua exploração por Israel e os poderosos Comunistas. Um dos muitos méritos do trabalho de Rassinier é explodir o mito da inigualável "perversidade" Alemã, e ele revela com uma devastadora força como verdades históricas têm sido escondidas em uma impenetrável neblina de propaganda interesseira. Suas pesquisas demonstram conclusivamente os destinos dos Judeus durante a Segunda Guerra Mundial, livre de distorções e reduzida às suas verdadeiras proporções, muitas vezes vangloriadas "enormemente" e sendo isso apenas um ato em uma pretensa maior e mais extensa tragédia.
Em uma extensiva viagem de alerta pelo oeste Alemão na primavera de 1960, o Professor Rassinier enfatizou para suas platéias de Alemães que havia chegado a hora de estabelecer a verdade com relação ao mito do extermínio, e os Alemães deveriam começar pois era injustificável que a alegação de extermínio permanecesse manchando a imagem da Alemanha aos olhos do mundo.
A IMPOSIÇÃO DAS CÂMARAS DE GÁS
Rassinier entitulou seu primeiro livro "The Lies of Odysseus" (As Mentiras de Odysseus) em comemoração ao fato de que estes viajantes continuamente voltavam com estas exageradas histórias, e até a sua morte ele investigou todas as histórias literárias de extermínio e tentou localizar seus autores. Ele fez um pequeno trabalho sobre as extravagantes alegações sobre câmaras de gás em Buchenwald em David Rousset's The Other Kingdom (O Outro Reino de David Rousset, New York, 1947); o próprio Rassinier, residente em Buchenwald havia comprovado que tais coisas nunca haviam existido ali (Le Mensonge d'Ulysse, p. 209 ff).
Rassinier também localizou Abbe Jean-Paul Renard, e questionou ele como ele poderia testemunhar em seu livro "Chaines et Lumieres" que as câmaras de gás estavam em operação em Buchenwald. Renard respondeu que outros haviam dito para ele da existência, e por isso ele estava disposto a testemunhar sobre coisas que nunca havia visto (ibid, p. 209 ff). Rassinier também investigou Denise Dufournier's Ravensbrück - The Women's Camp of Death (London, 1948) e novamente verificou que os autores não possuíam mais evidências sobre as câmaras de gás que meros "boatos" que Charlotte Bormann declarou que estavam sendo deliberadamente noticiados por prisioneiros políticos comunistas. Investigações semelhantes foram feitas sobre o livro de Philip Friedman "This was Auschwitz: The Story of a Murder Camp" (Isso foi Auschwitz: A História de um Campo de Extermínio, N.Y., 1946) e sobre o livro de Eugen Kogon "The Theory and Practice of Hell" (Teoria e Prática do Inferno, N.Y., 1950) e ele concluiu que nenhum destes autores poderia produzir um testemunho ocular sobre as câmaras de gás de Auschwitz, nem haviam eles próprios visto uma. Kogon mencionou a Rassinier que havia sido informado disso através de uma prisioneira falecida, Janda Weiss, que ela havia dito a ele, em particular, que ela havia testemunhado a existência de câmaras de gás em Auschwitz, mas como esta pessoa estava alegadamente morta, Rassinier estava impossibilitado de continuar as investigações.
Ele estava apto a entrevistar Benedikt Kautsky, autor de "Teufel und Verdammte" (Demônio e Maldito [pseudo título em português]) que alegava que milhões de judeus haviam sido exterminados em Auschwitz. Entretanto, Kautsky apenas confirmou a Rassinier que ele nunca havia visto uma câmara de gás, e que ele havia baseado esta informação nas declarações de outros. O prêmio pela literatura do extermínio foi atribuído por Rassinier a Miklos Nyuzli em "Doctor at Auschwitz" (Doutor em Auschwitz), no qual a falsificação dos fatos, as evidentes contradições e desavergonhadas mentiras mostram que o autor fala de uma coisa que ele obviamente nunca havia visto (Le Drame des Juifs européen, p. 52). De acordo com o "doctor of Auschwitz", 25 mil vítimas eram examinadas todo dia durante quatro anos e meio, o que é um grande avanço em relação aos 24 mil por dia durante dois anos e meio de Olga Lengyel, isso significa um total de 41 milhões de vítimas em Auschwitz até 1945, duas vezes e meia a população total de judeus em todo o mundo antes do início da Guerra. Quando Rassinier tentava descobrir a identidade desta estranha "testemunha" ele foi informado que "ela (a testemunha) havia morrido algum tempo antes da publicação do livro". Rassinier convenceu-se de que tal testemunha nunca havia existido e era uma figura inventada. Desde a guerra, Rassinier percorrer a Europa procurando alguém que havia sido realmente uma testemunha ocular das câmaras de gás de extermínio nos campos de concentração da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas ele nunca encontrou tal pessoa.
Ele descobriu que nenhum dos autores de livros que acusam a Alemanha do extermínio de milhões de Judeus havia visto uma câmara de gás construída para tal propósito, muito menos haviam visto alguma em operação, nem poderiam qualquer um destes autores produzir um autêntico testemunho de que isso havia acontecido. Invariavelmente, autores como Renard, Kautsky e Kogon basearam as suas afirmações não naquilo que eles realmente viram, mas naquilo que eles "ouviram", sempre de fontes "confiáveis", que por uma "grande coincidência" quase sempre morreram e assim não se pode obter uma confirmação ou negação das suas declarações. Certamente o mais importante fato que emergiu com os estudos de Rassinier, e que agora é indubitável para todos, é a absoluta imposição das "câmaras de gás". Investigações sérias conduzidas fora dos círculos deles próprios tem revelado com inquestionáveis provas isso,
Contrariando as declarações de "testemunhas" sobreviventes examinadas anteriormente, nenhuma câmara de gás existiu nos campos Alemães de Buchenwald, Bergen-Belsen, Ravensbrück, Dachau e Dora, ou Mauthausen na Áustria. Este fato que nós notamos mais cedo foi atestado por Stephen Pinter do Escritório Americano de Guerra (U.S. War Office), foi agora também reconhecido e admitido oficialmente pelo Instituto de História Contemporânea de Munich (Institute of Contemporary History). Entretanto, Rassinier assinala que apesar disso, "testemunhas" novamente declararam que viram Eichmann enviando prisioneiros de Bergen-Belsen para as câmaras de gás. Assim como os campos no oeste da Polônia, Rassinier mostra que a única evidência atestando a existência de câmaras de gás em Treblinka, Chelmno, Belzec, Maidanek e Sobibor é um desacreditado memorando de Kurt Gerstein referenciado anteriormente. Seu original reivindica, como podemos recordar, o absurdo número de 40 milhões de pessoas que haviam sido exterminadas durante a guerra, enquanto em seu primeiro memorando ele reduziu o número para 25 milhões. Mais adiante o segundo memorando foi revisto e reduções foram feitas. Estes documentos foram considerados de autenticidade duvidosa e não foram admitidos na Corte de Nuremberg, entretanto eles continuaram a circular em três diferentes versões, uma em Alemão (distribuída nas escolas) e duas em Francês, sendo que todas são contraditórias entre si. A versão em Alemão caracterizada como "evidência" da Tentativa de Eichmann em 1961.
Finalmente, o Professor Rassinier chama a atenção para uma importante admissão do Dr. Kubovy, diretor do Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea (World Centre of Contemporary Jewish Documentation) de Tel-Aviv, feita em La Terre Retrouvée em 15 de Dezembro de 1960. Dr. Kubovy reconheceu que não havia uma única ordem de extermínio feita por Hitler, Himmler, Heydrich ou Goering (Le Drame des Juifs européen, pág. 31, 39)
Seis Milhões Realmente Morreram?