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Seis Milhões Realmente Morreram?

A Verdade Afinal Exposta

do original em inglês de Richard Harwood



    Introdução

1. A Política Alemã em Relação aos Judeus Antes da Guerra


2. População e Emigração


3. O Julgamentos de Nürnberg


4. Provas Falsificadas e Depoimentos Fraudulentos


5. Sobreviventes Repentinos


6. Acumulando Mitos


7. Os Judeus e os Campos de Concentração: Uma Avaliação Real Feita Pela Cruz Vermelha


8. "Seis Milhões" A Mentira Rejeitada


9.
O QUE ESTÁ ERRADO EM "SEIS MILHÕES REALMENTE MORRERAM?"

 


 

INTRODUÇÃO

A propaganda de atrocidades não é nada de novo. Ela acompanhou cada conflito no século XX e sem dúvida continuará a fazê-lo. Durante a Primeira Guerra Mundial, os alemães foram acusados de devorar bebés belgas, bem como de se divertirem em lançá-los para o alto e trespassá-los com baionetas. Os britânicos também alegavam que as forças alemãs estavam a trabalhar com uma "Fábrica de Corpos", na qual eles cozinhavam os corpos dos seus próprios mortos para obter glicerina e outras mercadorias, um insulto calculado à honra do Exército Imperial. Depois da guerra, entretanto, vieram as revelações; de facto, uma declaração pública foi feita pelo Secretário de Assuntos Estrangeiros na Câmara dos Comuns pedindo desculpas pelos insultos à honra alemã, admitindo que estes eram propaganda de guerra.

Nenhuma declaração parecida foi feita após a II Guerra. De facto, ao invés de diminuir com a passagem dos anos, a propaganda de atrocidades no que se refere à ocupação alemã, e em particular o seu tratamento em relação aos judeus, nada fez além de aumentar a sua virulência e rebuscar o catálogo de horrores. Livros horríveis continuam a sair das editoras, adicionando continuamente à crescente mitologia dos campos de concentração e, especialmente, à história de que mais de Seis Milhões de Judeus foram lá exterminados. As páginas seguintes irão revelar que esta afirmação é a mais colossal ficção e o engano de maior sucesso; mas aqui pode ser feita uma tentativa de responder a uma importante questão: o que fez o destino das histórias de atrocidades da Segunda Guerra Mundial ser tão diferente do das da Primeira Guerra? Porque as últimas foram retiradas, enquanto as primeiras são reiteradas mais alto do que nunca? É possível que a história dos Seis Milhões esteja a servir a um propósito político e mesmo que seja uma chantagem política?

Até onde o povo judeu esteja preocupado, este engano tem sido de um bem incalculável. Toda a raça e nacionalidade tiveram a sua quota de sofrimento na Segunda Guerra Mundial, mas nenhuma foi tão elaborada com sucesso e transformada em tão grandes vantagens. A alegada extensão da sua perseguição rapidamente enviou a simpatia para o Lar Nacional Judeu que eles haviam procurado por tanto tempo; depois da guerra, o governo britânico fez pouco para evitar a imigração judaica para a Palestina que eles tinham declarado ilegal e não foi muito depois que os sionistas conseguiram o governo da terra da Palestina e criaram o seu refúgio contra a perseguição, o Estado de Israel. De facto, é um acontecimento digno de nota que o povo judeu emergiu da Segunda Guerra Mundial como nada menos do que uma minoria triunfante. O Dr. Max Nussbaum, ex-rabino chefe da comunidade judaica de Berlim, declarou a 11 de Abril de 1953: "A posição que o povo judeu ocupa no mundo hoje - apesar das perdas enormes - é dez vezes mais forte do que há dez anos atrás". Deve ser também dito, se quisermos ser honestos, que esta força foi muito consolidada financeiramente pelo suposto massacre de Seis Milhões, sem dúvida a mais lucrativa alegação de atrocidade de todos os tempos. Até hoje, o impressionante total de seis mil milhões de libras foi pago como compensação pelo Governo Federal da Alemanha Ocidental, na sua maioria ao Estado de Israel (que nem sequer existia na Segunda Guerra), bem como a pedintes judeus individuais.



Richard E. Harwood, 1974

 

  


 
1.


Judeus Chamam Imigração de "Exterminação"
A Política Sionista Estudada
A Política Alemã em Relação aos Judeus Após o Começo da Guerra
Detenção dos Estrangeiros Inimigos
Emigração Ainda Favorecida



A POLÍTICA ALEMÃ EM RELAÇÃO AOS JUDEUS ANTES DA GUERRA

Certa ou erradamente, a Alemanha de Adolf Hitler considerava os judeus como elementos desleais e avarentos dentro da comunidade nacional, bem como uma força de decadência na vida cultural da Alemanha. Isto era considerado particularmente insalubre desde que, durante o período de Weimar, os judeus tinham ascendido a uma posição de notável força e influência na nação, particularmente nas Leis, Finanças e nos Média, apesar de constituírem apenas cinco por cento da população. O facto de que Karl Marx era judeu e que judeus como Rosa Luxemburg e Karl Liebknecht eram desproporcionalmente proeminentes dentro da liderança dos movimentos revolucionários na Alemanha, também levou a convencer os nazis das poderosas tendências internacionalistas e comunistas do povo judeu em si mesmo.

Não é parte da discussão aqui argumentar se a atitude alemã em relação aos judeus era certa ou não ou julgar se as medidas legislativas contra eles eram justas ou injustas. A nossa preocupação é simplesmente com o facto de que, acreditando isto dos judeus, a solução dos nazis ao problema era privá-los da sua influência na nação por meio de vários actos legislativos e, mais importante de tudo, encorajar a sua imigração para fora do país. Em 1939, a grande maioria dos judeus alemães tinha emigrado, todos eles com uma proporção considerável dos seus bens. Nunca, em tempo algum, tinha a liderança nazi contemplado uma política de genocídio contra eles. 
 
 

JUDEUS CHAMARAM IMIGRAÇÃO DE "EXTERMINAÇÃO"

É muito significante, entretanto, que certos judeus foram velozes em interpretar estas políticas de discriminação interna como equivalente à exterminação em si mesmas. Um livro de propaganda antialemã de 1936 feito por Leon Feuchtwanger e outros intitulados Die gelbe Fleck: Die Ausrottung von 500,000 deutschen Juden (O Ponto Amarelo: A Exterminação de 500.000 Judeus Alemães, Paris 1936), dá-nos um exemplo típico. Apesar da sua falta de bases de facto, a aniquilação dos judeus é discutida desde as primeiras páginas - emigração para fora sendo considerada como "extermínio físico" dos judeus alemães. Os campos de concentração nazis para prisioneiros políticos também são vistos como instrumentos potenciais de genocídio e é feita uma referência especial aos 100 judeus ainda presos em Dachau em 1936, dos quais 60 estavam lá desde 1933. Um exemplo mais a fundo era o sensacional livro do comunista judeu-alemão Hans Beimler, chamado Four Weeks in the Hands of Hitlerís Hell-Hounds: The Nazi Murder Camp of Dachau, que foi publicado em Nova York tão cedo quanto 1933. Preso pelas suas filiações marxistas, ele alegou que Dachau era um campo de extermínio, apesar de ele mesmo admitir que fora solto depois de apenas ter lá estado um mês. O regime actual na Alemanha Oriental dá agora um Prémio Hans Beimler por serviços prestados ao Comunismo.

O facto de que propaganda anti-nazi de genocídio estava a ser disseminada numa data tão recuada, por pessoas "suspeitas" por causa da sua raça ou ideias políticas, deveria sugerir extremo cuidado para um observador independente quando se aproximarem histórias similares do período da guerra.

O encorajamento da emigração judaica não deve ser confundido com o propósito dos campos de concentração na Alemanha pré-guerra. Estes eram usados para a detenção de oponentes políticos e subversivos - principalmente liberais, social-democratas e comunistas de todos os tipos, dos quais umas proporções eram judias como Hans Beimler. Diferente dos milhões escravizados na União Soviética, a população dos campos de concentração alemães era sempre pequena; Reitlinger admite que entre 1934 e 1938 raramente excedeu 20.000 por toda a Alemanha e que o número de judeus não passou de 3.000. (The S.S.: Alibi of a Nation, Londres, 1956-p.253). 
 
 

A POLÍTICA SIONISTA ESTUDADA

A visão nazi da emigração judaica não estava limitada a uma política negativa de simples expulsão, mas sim formulada de acordo com as linhas do sionismo moderno. O fundador do sionismo político no século XIX, Theodor Herzl, no seu livro The Jewish State (O Estado Judeu), originalmente concebeu Madagáscar como um lar nacional para os judeus e esta possibilidade foi estudado seriamente pelos nazis. Foi uma parte da plataforma do partido antes de 1933 e era publicada pelo partido em forma de panfleto. Dizia que a reaparição de Israel como o Estado judeu seria muito menos aceitável desde que iria resultar numa guerra perpétua e numa dissidência no mundo árabe, o que depois realmente aconteceu. Os alemães não foram originais em propor a imigração judaica para Madagáscar; o governo polaco já tinha considerado a ideia a respeito da sua própria população judaica e em 1937 eles mandaram uma missão comandada por Michael Lepecki a Madagáscar, acompanhado por representantes judeus, para investigar os problemas envolvidos.

A primeira proposta nazi para a solução Madagáscar foi feita em associação com o Plano Schacht de 1938. Seguindo o conselho de Goering, Hitler aceitou mandar o presidente do Reichsbank, Hjalmar Schacht, para Londres para discutir com os representantes judaicos Lord Bearsted e Mr. Rublee de Nova York (cf. Reitlinger, The Final Solution, Londres, 1953, pg. 20). O plano era de que as riquezas dos judeus alemães seriam congeladas como garantia para um empréstimo internacional para financiar a emigração judaica para a Palestina e Schacht mandou um relatório destas negociações a Hitler em Berchtesgaden a 2 de Janeiro de 1939. O plano, que falhou devido à recusa britânica de aceitar os termos financeiros, foi pela primeira vez planeado a 12 de Novembro de 1938 numa conferência presidida por Goering, que revelou que Hitler já estava a considerar a emigração dos judeus para uma colónia em Madagáscar (ibid, pg. 21). Mais tarde, em Dezembro, M. Georges Bonnet, o secretário do Estrangeiro francês, contou a Ribbentrop de que o governo francês estava a planear a evacuação de 10.000 judeus para Madagáscar.

Antes das propostas palestinas de Schacht de 1938, que eram essencialmente a acção retardada de discussões que começaram tão cedo quanto 1935, numerosas tentativas foram feitas para assegurar a emigração judaica para outras nações europeias; e estes esforços culminaram na Conferência de Evian em Julho de 1938. Entretanto, em por 1939, a ideia da emigração judaica para Madagáscar ganhou a primazia nos círculos alemães. É verdade que em Londres Helmuth Wohltat da Secretaria dos Negócios Estrangeiros alemã discutiu uma limitada imigração judaica para a Rodésia e a Guiana britânica em Abril de 1939; mas, em 24 de Janeiro, quando Goering escreveu ao Ministro do Interior Frick ordenando a criação de um Escritório Central de Emigração para os Judeus e designou Heydrich do Escritório Central da Segurança do Reich (Reich Security Head Office) para resolver o problema judaico "pelos meios de emigração e evacuação", o plano Madagáscar estava a ser estudado seriamente.

Em 1939, os consistentes esforços do Governo Alemão para assegurar a saída dos judeus do Reich tinha resultado na emigração de 400.000 judeus alemães de uma população total de mais ou menos 600.000 e um adicional de 480.000 emigrantes da Áustria e da Checoslováquia, que constituíam quase que a totalidade da sua população judaica. Isto tinha sido conseguido pelos Escritórios de Emigração Judaica em Berlim, Viena e Praga estabelecidos por Adolf Eichmann, chefe do Escritório de Investigação Judaica (Jewish Investigation Office) da GESTAPO. Tão ávidos estavam os alemães de assegurar esta emigração que Eichmann até estabeleceu um centro de treino na Áustria, onde jovens judeus podiam aprender agricultura em vez de serem "contrabandeados" ilegalmente para a Palestina (Manvell & Frankl, S.S. and GESTAPO, p. 60). Se Hitler tivesse qualquer intenção de matar os judeus, é inconcebível que ele tivesse permitido a mais de 800.000 deixar o território do Reich com grande parte da sua riqueza e muito menos considerado planos para emigração em massa para a Palestina e Madagáscar. E mais: nós veremos que a política de emigração da Europa estava ainda em consideração durante o período da guerra, nomeadamente o Plano Madagáscar, que Eichmann discutiu em 1940 com os “experts” do Escritório Colonial Francês depois que a derrota da França tornou a entrega da colónia uma proposição prática.
 
 

A POLÍTICA ALEMÃ EM RELAÇÃO AOS JUDEUS APÓS O COMEÇO DA GUERRA

Com a chegada da guerra, a situação em relação aos judeus mudou drasticamente. Não é muito conhecido que os judeus do mundo se declararam uma força beligerante na Segunda Guerra Mundial e que, portanto, havia uma ampla base na lei internacional para os alemães internarem a população judaica como uma força hostil. A 5 de Setembro de 1939, Chaim Weizmann, o principal líder sionista, declarou guerra contra a Alemanha em nome dos judeus do mundo, afirmando que "os judeus estão ao lado da Grã-Bretanha e irão lutar ao lado das democracias... A Agência Judaica (Jewish Agency) está pronta para entrar em imediatas preparações para a utilização do potencial humano judaico, habilidade técnica, recursos, etc..." (Jewish Chronicle, September,8,1939).

 

DETENÇÃO DOS ESTRANGEIROS INIMIGOS

Todos os judeus tinham, portanto, sido declarados agentes desejando fazer a guerra contra o Reich alemão e, como uma consequência, Himmler e Heydrich estavam prontos a começar a política de internamento. É válido lembrar que os Estados Unidos e o Canadá já tinham internado todos os estrangeiros japoneses e os cidadãos de ascendência japonesa antes que os alemães aplicassem as mesmas medidas de segurança contra os judeus europeus. E mais: não tinha havido nenhuma prova ou declaração de deslealdade desses japoneses-americanos como a que havia sido dada por Weizmann. Os britânicos também, durante a Guerra dos Bóeres, internaram todas as mulheres e crianças da população e milhares morreram em consequência disso, e de nenhuma maneira podem os britânicos ser acusados de quererem exterminar os bóeres.

A detenção dos judeus nos territórios da Europa ocupada serviu a dois propósitos essenciais do ponto de vista alemão. O primeiro era prevenir o descontentamento e subversão; Himmler informou Mussolini no dia 11 de Outubro de 1942, que a política alemã em relação aos judeus tinha mudado totalmente durante a guerra por razões de segurança militar. Ele protestou contra os milhares de judeus nas regiões ocupadas que estavam a manter uma luta guerrilheira (partisan warfare), sabotagem e espionagem, uma visão confirmada pela informação oficial soviética dada a Raymond Arthur Davis de que mais de 35.000 judeus europeus estavam a lutar na guerrilha sob o comando de Tito na Jugoslávia. Como resultado, os judeus deveriam ser transportados para áreas restritas e campos de detenção, ambos na Alemanha e, especialmente, depois de Março de 1942, no Governo-Geral da Polónia.

Durante o prosseguimento da guerra, a política desenvolveu-se no sentido de utilizar prisioneiros judeus como trabalho no esforço de guerra. A questão do trabalho é fundamental quando se considera o alegado plano de extermínio dos judeus porque, no campo da lógica, analisando isto, não teria qualquer sentido tanto desperdício de homens, tempo e energia enquanto mantendo uma guerra pela sobrevivência em duas frentes. Certamente depois do ataque à Rússia, a ideia do trabalho compulsório tomou precedência nos planos alemães para a emigração judaica. O protocolo de uma conversação entre Hitler e o regente húngaro Horthy a 17 de Abril de 1943, revela que o líder alemão pediu pessoalmente a Horthy que libertasse 100.000 judeus húngaros para trabalhar no "programa de aviação de caça" (pursuit-plane programme) da Luftwaffe no tempo em que o bombardeamento da Alemanha estava a aumentar (Reitlinger, Die Endlösung, Berlim, 1956, p. 478). Isto passou a ter sentido quando, supostamente, os alemães já estavam a procurar exterminar os judeus, mas o pedido de Hitler claramente demonstra a sua prioridade de expandir a sua força de trabalho.

Em harmonia com este programa, os campos de concentração tornaram-se, de facto, complexos industriais. Em todos os campos onde judeus e outras nacionalidades eram detidos, existiam grandes complexos industriais fornecendo material para o esforço de guerra alemão - a fábrica de borracha de Buna em Bergen-Belsen, por exemplo. Buna e I. G. Farben Industrie em Auschwitz e a firma eléctrica Siemens em Ravensbrück. Em muitos casos, notas de dinheiro especiais para campos de concentração foram dadas como pagamento pelo trabalho, permitindo assim que os prisioneiros comprassem rações extras das lojas do campo. Os alemães estavam determinados a obter o maior retorno económico possível do sistema de campos de concentração, um objectivo bem diferente de um plano para exterminar milhões de pessoas nos mesmos. Era a função do Escritório S.S. de Economia e Administração (S.S. Economy and Administration Office), liderado por Oswald Pohl, garantir que os campos de concentração se tornassem grandes produtores industriais.   

 

EMIGRAÇÃO AINDA FAVORECIDA

É um facto notável, entretanto, que já no meio da guerra, naquele período, os alemães continuaram a implementar a política de emigração judia. A queda da França em 1940 permitiu que o governo alemão abrisse sérias negociações com os franceses para a transferência dos judeus europeus Madagáscar. O memorando de Agosto de 1942 de Luther, secretário-de-Estado do Ministério do Exterior alemão, revela que ele conduziu negociações entre Julho e Dezembro de 1940, quando foram suspensas pelos franceses. Uma circular do departamento de Luther datada de 15 de Agosto de 1940 mostra que os detalhes do plano alemão tinham sido feitos por Eichmann, pois é assinada pelo seu assistente, Dannecker. Eichmann tinha, de facto, sido encarregado em Agosto de fazer um detalhado Plano Madagáscar e Dannecker foi mandado pesquisar sobre Madagáscar no Escritório Colonial Francês (French Colonial Office) (Reitlinger, The Final Solution, p. 77). As propostas de 15 de Agosto eram de que um banco intereuropeu financiaria a emigração de quatro milhões de judeus num programa por fases. O memorando de Luther de 1942 mostra que Heydrich tinha obtido a aprovação de Himmler para o plano antes do fim de Agosto e que também o tinha submetido a Goering. Certamente contou também com a aprovação de Hitler, pois aproximadamente a 17 de Junho o seu intérprete, Schmidt, lembra-se de Hitler dizer a Mussolini que "É possível fundar um Estado de Israel em Madagáscar" (Schmidt, Hitlerís Interpreter, London, 1951, p. 178).

Apesar dos franceses terminarem com as negociações de Madagáscar em Dezembro de 1940, Poliakov, chefe do Centro de Documentação Judaica de Paris, admite, entretanto, que os alemães mantiveram as expectativas e que Eichmann ainda estava a trabalhar com ele durante o ano de 1941. Entretanto, foi considerado impraticável pelo prosseguimento da guerra, em particular após a invasão da Rússia, e a 10 de Fevereiro de 1942, o Ministério do Exterior foi informado de que o plano tinha sido temporariamente abandonado. Esta ordem, mandada ao Ministério do Exterior pelo assistente de Luther, Rademacher, é de grande importância, porque demonstra sem sombra de dúvida que o termo "Solução Final" significava apenas a emigração dos judeus e também que o transporte aos guetos e campos de concentração como Auschwitz não constituía nada para além de um plano alternativo de evacuação. A directiva conta: “A guerra com a União Soviética tem igualmente criado a possibilidade da utilização de outros territórios para a Solução Final. Em consequência, o Führer decidiu que os judeus não deveriam ser evacuados para Madagáscar e sim para o Leste. Madagáscar, portanto, não é mais considerada como uma conexão com a Solução Final (Reitlinger, ibid, p. 79). Os detalhes desta evacuação foram discutidos um mês antes na Conferência de Wannsee em Berlim, a qual examinaremos abaixo”.

Reitlinger e Poliakov ambos fazem a suposição inteiramente infundada de que, se o Plano Madagáscar tinha falhado, os alemães estariam necessariamente a pensar em "exterminação". Apenas um mês após, entretanto, a 7 de Março de 1942, Goebbels escreveu um memorando em favor do Plano Madagáscar como a "Solução Final" da questão judaica (Manvell & Frankl, Goebbels, London, 1960, p. 165). Entretanto, ele aprovou a "concentração a Leste dos judeus". Depois, os memorandos de Goebbels também falam da deportação para Leste (i.e. o Governo Geral da Polónia) e colocam ênfase na necessidade de trabalho compulsório naquele local; uma vez que a política de evacuação a Leste tinha sido inaugurada, o uso de trabalho judaico tornou-se uma parte fundamental da operação. É perfeitamente claro do exposto acima que o termo "Solução Final" foi aplicado tanto a Madagáscar quanto aos territórios do Leste e que, portanto, significava apenas a evacuação dos judeus.

Perto de Maio de 1944, já os alemães estavam preparados para permitir a emigração de 1 milhão de judeus da Europa. Uma descrição desta proposta é-nos dada por Alexander Weissberg, o proeminente cientista judeu-soviético deportado durante os purgos de Staline, no seu livro Die Geschichte von Joel Brand (Cologne, 1956). Weissberg, que passou a guerra em Cracóvia apesar de esperar que os alemães o internassem num campo de concentração, explica que com a autorização pessoal de Himmler, Eichmann mandou o líder judaico de Budapeste, Joel Brand, a Istambul, com uma oferta aos Aliados para permitir a transferência de um milhão de judeus europeus a meio da guerra. (Se acreditarmos nos escritores exterminacionistas tinham “escassamente” um milhão de judeus vivos em Maio de 1944). A GESTAPO admitiu que o transporte envolvido seria de grande inconveniência para o esforço de guerra alemão, mas estava preparada para permiti-lo em troca de 10.000 camiões para serem usados exclusivamente na frente russa. Infelizmente, o plano não deu em nada: os britânicos concluíram que Brand devia ser um perigoso agente nazi e imediatamente o prenderam no Cairo, enquanto a Imprensa noticiava a oferta como um truque nazi. Winston Churchill, apesar de discursar que o tratamento dos judeus húngaros era provavelmente "o maior e mais horrível crime jamais cometido na história do mundo", contudo disse a Chaim Weizmann que aceitar a oferta Brand era impossível, porque seria uma traição dos seus aliados russos. Apesar do plano não dar frutos, ilustra bem que ninguém alegadamente a fazer um processo de extermínio iria permitir a emigração de um milhão de judeus e demonstra, também, a importância primordial dada pelos alemães ao esforço de guerra.

 

    

 

2.


3 Milhões de Judeus na Europa
Judeus Russos Evacuados
"SEIS MILHÕES" Inverídicos Segundo a Neutra Suíça
Número Impossível de Nascimentos
Os Seis Milhões: Provas Documentárias
Exageros Fantásticos
Falta de Provas
A Conferência de Wannsee
Palavras Deformadas e Suposições sem Base


 

POPULAÇÃO E EMIGRAÇÃO

Estatísticas relativas à população judia não s��o conhecidas detalhadamente, as aproximações para vários países diferem grandemente e é também desconhecido quantos judeus foram deportados e internados entre 1939 e 1945. Em geral, entretanto, as estatísticas existentes, especialmente aquelas referentes à emigração, são suficientes para demonstrar que nem uma fracção dos seis milhões de judeus poderia ter sido exterminada.

Em primeiro lugar, o número não pode nem remotamente basear-se no exame dos dados sobre a população judia europeia. De acordo com a Chamber Encyclopaedia o número total de judeus a viver na Europa antes da guerra era de 6.500.000. Claramente, isto significaria que quase todos teriam sido exterminados. Mas a Baseler Nachrichten, uma publicação suíça neutra que emprega dados estatísticos judaicos existentes, diz que, entre 1933 e 1945, 1.500.000 judeus emigraram para a Grã-Bretanha, Suécia, Espanha, Portugal, Austrália, China, Índia, Palestina e os Estados Unidos. Isto é confirmado pelo jornalista judaico Bruno Blau, que cita o mesmo número o jornal judaico nova-iorquino Aufbau, a 13 de Agosto de 1948. Destes imigrantes, aproximadamente 400.000 vieram da Alemanha antes de Setembro de 1939. Isto é confirmado pelo Congresso Mundial Judaico na sua publicação Unity in Dispersion (p. 377), que afirma que: "A maioria dos judeus alemães teve sucesso em deixar a Alemanha antes do começo da guerra". Juntamente aos judeus alemães, 220.000 do total de 280.000 judeus austríacos emigraram até Setembro de 1939, enquanto que de Março de 1939 em diante o Instituto de Emigração Judaica em Praga tinha assegurado a emigração de 260.000 judeus da antiga Checoslováquia. No total, apenas 360.000 judeus permaneciam na Alemanha, Áustria e Checoslováquia depois de Setembro de 1939. Da Polónia, uma estimativa de 500.000 emigrou antes do início da guerra. Estes números indicam que o número de emigrantes judeus de outros países europeus (França, Holanda, Itália, os países da Europa Oriental, etc.) era de aproximadamente 120.000.

Este êxodo de judeus antes e durante as hostilidades, portanto, reduz o número de judeus na Europa a aproximadamente 5.000.000. Juntamente a esses emigrantes, devemos também incluir aqueles que fugiram para a URSS depois de 1939 e que foram migrantes da Polónia. Mas, tirando a Polónia, Reitlinger admite que 300.000 outros judeus europeus escaparam do território soviético entre 1939 e 1941. Isto traz o total de emigrantes à Rússia Soviética a mais ou menos 1.550.000. Na revista Colliers, dia 9 de Junho de 1939, Freiling Foster, escrevendo sobre os judeus na Rússia, explicou que "2.200.000 emigraram para a URSS desde 1939 para escapar aos nazis", mas a nossa estimativa mais baixa é provavelmente mais acurada.

A imigração judaica para a URSS, portanto, reduz o número de judeus na esfera de influência alemã para mais ou menos 3,5 milhões, aproximadamente 3.450.000. Destes devem ser deduzidos aqueles judeus vivendo em países neutros que escaparam às consequências da guerra. De acordo com o 1942 World Almanac (p. 594), o número de judeus a viver no Gibraltar, Grã-Bretanha, Espanha, Portugal, Suécia, Suíça, Irlanda e Turquia eram de 413.128. 
 
 

3 MILHÕES DE JUDEUS NA EUROPA

Um número, em consequência, de aproximadamente 3 milhões de judeus na Europa ocupada é tão acurado quanto as estatísticas sobre emigração permitem. Aproximadamente o mesmo número, entretanto, pode ser deduzido de outro modo se examinarmos estatísticas das populações judaicas restantes nos países ocupados pelo Reich. Mais da metade dos judeus que migraram para a URSS a partir de 1939 vieram da Polónia. É frequentemente afirmado que a guerra com a Polónia adicionou algo como 3 milhões de judeus à esfera de influência alemã e que quase toda esta população judaica foi "exterminada". Este é um grande erro. O censo da população judaica de 1931 na Polónia coloca o número de judeus em 2.732.600 (Reitlinger, Die Endlösung, p. 36). Reitlinger diz que pelo menos 1.170.000 destes estavam na zona de ocupação russa no Outono de 1939 e que mais ou menos 1 milhão dos quais foram evacuados para os Urais e Sibéria do Sul depois da invasão alemã em Junho de 1941 (ibid. P. 50). Conforme o descrito acima, um número estimado de 500.000 judeus emigraram da Polónia antes da guerra. Além disso, o jornalista Raymond Arthur Davis, que passou a guerra na União Soviética, observou que aproximadamente 250.000 já tinham fugido da Polónia ocupada pela Alemanha para a Rússia entre 1939 e 1941 e que podiam ser encontrados em qualquer província soviética (Odyssey Through Hell, N.Y., 1946). Subtraindo tais números do total de 2.732.600 e permitindo o crescimento normal da população, não mais que 1.100.000 judeus polacos poderiam ter ficado sob o controle alemão ao final de 1939 (Gutachten des Institus für Zeitgeschichte, Munich, 1956, p. 80).

A este número poderíamos adicionar os 360.000 judeus que ficaram na Alemanha, Áustria e Checoslováquia (Boêmia-Morávia e Eslováquia) depois da grande emigração destes países antecedendo a guerra descrita acima. Dos 320.000 judeus franceses, o Promotor Público representando aquela parte das acusações envolvendo a França nos Julgamentos de Nüremberg, afirmou que 120.000 foram deportados. Reitlinger estima apenas 50.000. Portanto o número total de judeus debaixo da ordem nazi fica abaixo de 2 milhões. Deportações dos países escandinavos foram poucas e da Bulgária até mesmo nenhuma. Quando as populações judaicas da Holanda, (140.000), Bélgica (40.000), Itália (50.000), Jugoslávia (55.000), Hungria (380.000) e Roménia (725.000) são incluídas, o número não excede por muito os 3 milhões. Este excesso é devido ao facto de que os números acima são estimativas do pré-guerra não afectadas pela emigração, que destes países foi de mais ou menos 120.000 (ver acima). Esta exanimação cruzada, portanto, confirma uma estimativa de 3 milhões de judeus europeus debaixo da ocupação alemã. 
 
 

JUDEUS RUSSOS EVACUADOS

Os números precisos no que diz respeito aos judeus russos são desconhecidos e, portanto, foram vítimas de extremos exageros. O estatístico judeu Jacob Leszczynski afirma que em 1939 tinham 2.100.000 judeus na Rússia posteriormente ocupada pelos alemães, isto é, na Rússia Ocidental. Além disso, algo como 260.000 viviam nos Estados Bálticos da Lituânia, Letónia e Estónia. De acordo com Louis Levine, Presidente do Conselho Judaico-Americano para o Socorro à Rússia (American Jewish Council for Russian Relief) que fez uma viagem no pós-guerra à URSS e escreveu um relatório sobre a situação dos judeus, a grande maioria destes números foi evacuada para leste depois que as tropas alemães lançaram a sua ofensiva. Em Chicago, a 30 de Outubro de 1946, ele declarou que: "No começo da guerra, os judeus estavam entre os primeiros evacuados das regiões ameaçadas pelos invasores hitlerianas e mandados ao seguro leste dos Urais. Dois milhões de judeus foram salvos assim". Este grande número é confirmado pelo jornalista judeu David Bergelson, que escreveu no jornal moscovita em iídiche Ainikeit, a 5 de Dezembro de 1942, que "graças à evacuação, a maioria (80%) dos judeus na Ucrânia, Rússia Branca, Lituânia e Letónia foram salvos antes da invasão alemã". Reitlinger concorda com a autoridade judaica Joseph Schechtmann, que admite que gigantescos números foram evacuados, apesar de estimar que um número um pouco maior de judeus russos e bálticos deixados sob a ocupação alemã, entre 650.000 e 850.000. (Reitlinger, The Final Solution, p. 499). A respeito destes judeus soviéticos deixados em território ocupado, será provado posteriormente que não mais do que 100.000 pessoas foram mortas pelos Grupos de Acção Alemães (German Action Groups, os Einsatzgruppen) como partisans e comissários bolcheviques, nem todos judeus. Em contraste, os partisans afirmam mesmo terem morrido cinco vezes este número de soldados alemães. 
 
 

"SEIS MILHÕES" INVERÍDICOS SEGUNDO A NEUTRA SUÍÇA

Está claro, portanto, que os alemães não chegaram a ter controle ou exterminar algo como seis milhões de judeus. Excluindo a União Soviética, o número de judeus na Europa ocupada pelos nazis era pouco maior que três milhões e de maneira nenhuma todos foram internados. Para se chegar perto do extermínio mesmo da metade dos seis milhões teria significado a liquidação de todos os judeus que viviam na Europa. Ainda é conhecido que grandes números de judeus estavam vivos na Europa após 1945. Paul Friedmann em Their Brotherís Keepers (N.Y., 1957, p. 13), afirma que "ao menos 1 milhão de judeus sobreviveram aos horrores do inferno nazis", enquanto o número oficial do Jewish Joint Distribution Committee é de 1.559.600. Então, mesmo se alguém aceitar a última estimativa, o número de mortes judias possíveis durante a guerra não poderia ter excedido um limite de 1,5 milhão. Precisamente esta conclusão foi alcançada pelo respeitável jornal Baseler Nachrichten da neutra Suíça. Num artigo intitulado "Wie hoch ist die Zahl der jüdischen Opfer?" (Quão alto é o número de vítimas judias, 13 de Junho de 1946), explica que somente na base dos números de população e emigração descritos acima, um máximo de apenas 1,5 milhões de judeus podia ser contado como perdas. Depois, entretanto, será demonstrado conclusivamente que o número é de facto bem menor, por que o Baseler Nachrichten aceitou o número do Joint Distribution Committee de 1.559.600 sobreviventes após a guerra, mas nós demonstraremos que o número de pedidos de compensação por sobreviventes judeus mais do que dobra o número. Esta informação não estava disponível à Suíça em 1946. 
 
 

NÚMERO IMPOSSÍVEL DE NASCIMENTOS

Prova indisputável é também fornecida pelas estatísticas da população judaica do pós-guerra. O World Almanac de 1938 dá o número de judeus no mundo de 15.588.259. Mas, após a guerra, o The New York Times de 22 de Fevereiro de 1948 dá o número de judeus no mundo com um mínimo de 15.600.000 e um máximo de 18.700.000. Obviamente, tais números fazem impossível o número de perdas judaicas durante a guerra ser contado em qualquer número a não ser milhares. 15,5 milhões em 1938 menos os alegados seis milhões sobram nove milhões; os números do New York Times significariam, portanto, que os judeus do mundo produziram nove milhões de nascimentos, quase dobrando os seus números, em 10 anos. Isto é obviamente ridículo.

Parece, portanto, que a grande maioria dos "seis milhões" foram de facto emigrantes, - emigrantes para países europeus, para a URSS e para os Estados Unidos antes, durante e após a guerra. E emigrantes também, em vastos números, para a Palestina durante e especialmente no final da guerra. Depois de 1945, barcos destes sobreviventes judeus entraram na Palestina ilegalmente da Europa, causando considerável embaraço ao governo britânico na época; de facto, os números foram tão grandes que o H.M. Stationery Office, na sua publicação n. º 190, (5 de Novembro de 1946), descreveu-os como "quase chegando a um segundo êxodo". Foram estes emigrantes de todas as partes do mundo que dilataram a população judaica para entre 15 e 18 milhões por 1948 e, provavelmente, a maior parte emigrou para os Estados Unidos em violações das leis que impunham quotas. A 16 de Agosto de 1963, David Ben Gurion, Presidente de Israel, que apesar do número oficial da população judaica norte-americana ser de 5.600.000, "o número total não seria estimado para além dos 9.000.000", (Deutsche Wochenzeitung, 23 de Novembro de 1963). A razão para este alto número é enfatizada por Albert Maisal em Our Newest Americans, "Os Nossos Americanos Mais Recentes", (Readerís Digest, Janeiro de 1957), porque ele afirma que "logo após a II Guerra, por decreto presidencial, 90% de toda a quota de vistos para a Europa Central e Oriental eram dadas aos desarraigados".

Reimpressa nesta página está apenas um excerto das centenas que regularmente aparecem nas colunas do obituário do Aufbau, um periódico judaico-americano publicado em Nova York (16 de Junho de 1972). Mostra que os imigrantes para os EUA trocavam os seus nomes; os seus nomes europeus antigos apareciam entre parênteses. Por exemplo: Arthur Kingsley (antigamente Dr. Koenigsberger de Frankfurt). Não poderia ser que algumas ou mesmo todas estas pessoas cujos nomes foram abandonados estarem incluídas nos "Seis Milhões" da Europa? 

 

OS SEIS MILHÕES: PROVAS DOCUMENTÁRIAS

Visto de fora pareceria certo que o número de seis milhões de judeus assassinados não é nada mais que um vago meio-termo entre diversas estimativas sem base; não há uma folha de prova em documentos que seja confiável. Ocasionalmente, escritores diminuem o número para dar uma impressão de autenticidade. Lord Russell de Liverpool, por exemplo, no seu The Scourge of the Swastika (Londres, 1954), afirma que "não menos de cinco milhões" de judeus morreram em campos de concentração alemães, colocando-se no meio daqueles que estimam 6 milhões e aqueles que preferem 4 milhões. Mas, ele admitiu, "o número real jamais será conhecido". Se for assim, é difícil de saber como ele afirmou "não menos de cinco milhões". O Joint Distribution Commitee favorece 5.012.000, mas o "expert" judeu Reitlinger sugere um novo número de 4.192.200 "judeus desaparecidos", dos quais ele estima que um terço morreu de causas naturais. Isto reduziria o número de "deliberadamente assassinados" para 2.796.000. Entretanto, Dr. M. Perlzweig, o delegado nova-iorquino do Congresso Mundial Judaico, numa conferência de imprensa em Genebra em 1948, afirmou: "O preço da queda do nacional-socialismo e do fascismo é o facto de que sete milhões de judeus perderam as suas vidas graças ao cruel anti-semitismo". Na Imprensa e por aí, o número é frequentemente elevado a oito ou até mesmo nove milhões. Conforme demonstrado no último capítulo, nenhum destes números é ao menos remotamente plausível, de facto, eles são ridículos. 
 
 

EXAGEROS FANTÁSTICOS

Até onde é conhecida, a primeira acusação contra os alemães de extermínio em massa de judeus na Europa durante a guerra foi feita pelo judeu polaco Rafael Lemkin no seu livro Axis Rule in Occupied Europe, "O Domínio do Eixo na Europa Ocupada", publicado em Nova York em 1943. Talvez por coincidência, Lemkin depois “esboçou” a Convenção de Genocídio da ONU, que procura pôr o "racialismo" fora da lei. O seu livro afirmava que os nazis destruíram milhões de judeus, talvez tanto quanto seis milhões. Isto, em 1943, teria sido verdadeiramente notável, desde que a acção alegada começou apenas no verão de 1942. Nesta taxa, toda a população judaica do mundo já teria sido exterminada em 1945.

Depois da guerra, estimativas propagandísticas foram a alturas infinitamente fantásticas. Kurt Gerstein, um anti-nazi que afirmou ter-se infiltrado nas S.S., contou ao interrogador francês Raymond Cartier que ele tinha conhecimento de que cerca de 40 milhões de internos em campos de concentração tinham sido gaseados. No seu primeiro memorando assinado em 26 de Abril de 1945, ele reduziu o número a 25 milhões, mas isso ainda era tão bizarro para a Inteligência francesa que no seu segundo memorando, assinado em Rottweil a 4 de Maio de 1945, ele trouxe o número mais próximo aos seis milhões preferidos nos Julgamentos de Nüremberg. A irmã de Gerstein era congenitamente insana e morreu por eutanásia, o que pode sugerir que poderia haver instabilidade mental no próprio Gerstein. Ele tinha, de facto, sido condenado em 1936 por mandar correspondências excêntricas pelos correios. Depois das suas duas "confissões", ele enforcou-se na prisão de Cherche-Midi em Paris.

Gerstein alegou que durante a guerra ele passou informações que diziam respeito ao assassinato de judeus ao governo sueco através de um barão alemão, mas por uma razão inexplicável o seu relatório foi "arquivado e esquecido". Ele também afirma que em Agosto de 1942 informou ao núncio papal em Berlim sobre todo o "programa de extermínio", mas o reverendo apenas lhe disse "Saia daqui". As afirmações de Gerstein estão cheias de citações de que testemunhou as mais gigantescas execuções em massa (12 mil num único dia em Belzec), enquanto o segundo memorando descreve uma visita de Hitler a um campo de concentração na Polónia, a 6 de Junho de 1942, que conhecidamente não aconteceu.

Os exageros fantásticos de Gerstein fizeram pouco para além de desacreditar toda a noção de extermínio em massa. De facto, o bispo evangélico Wilhelm Dibelius de Berlim denunciou o seu memorando como "Inconfiável" (H. Rothfels, Ausgenzeugbericht zu den Massenvergasung, em Vierteljahrshefte für Zeitgeschichte, Abril de 1954). É um facto incrível, entretanto, que apesar dessa denúncia, o governo alemão em 1955 ordenou a edição do segundo memorando Gerstein para distribuição nas escolas alemãs (Dokumentation zur Massenvergasung, Bonn, 1955). Lá, eles afirmavam que Dibelius deu a sua confidência especial quanto a Gerstein e que o memorando era "válido além de todas as dúvidas". Este é um exemplo do modo no qual a acusação sem base de genocídio por parte dos nazis é perpetuada na Alemanha e dirigida especialmente à juventude.

À história de que seis milhões de judeus foram exterminados durante a guerra foi dada autoridade final pelos Julgamentos de Nüremberg pelo testemunho do Dr. Wilhelm Hoettl. Ele foi assistente de Eichmann, mas era de facto uma estranha pessoa a serviço da Inteligência americana que tinha escrito diversos livros sob o pseudónimo de Walter Hagen. Hoettl também trabalhou para a Espionagem soviética, colaborando com dois emigrantes judeus de Viena, Perger e Verber, que agiam como oficiais americanos durante os interrogatórios preliminares dos Julgamentos de Nüremberg. É notável que no testemunho desta pessoa muito dúbia Hoettl considerou-se a única "prova" em relação ao assassinato de seis milhões de judeus. No seu depoimento a 26 de Novembro de 1945 ele afirmou, não o que ele sabia, mas o que Eichmann "lhe tinha dito" em Agosto de 1944 em Budapeste que um total de seis milhões de judeus foram exterminados. Desnecessário será dizer que Eichmann nunca confirmou esta afirmação no seu julgamento. Hoettl estava a trabalhar como espião americano durante todo o período final da guerra e é, portanto, muito estranho que ele nunca tenha dado qualquer pista aos americanos de uma política para matar os judeus, apesar de trabalhar directamente com Heydrich e Eichmann. 
 
 

FALTA DE PROVAS

Deve ser enfatizado desde já que não há nenhum documento existente que prove que os alemães tinham a intenção, ou realizaram, o deliberado assassinato de judeus. No livro de Poliakov e Wulf, Das Dritte Reich und die Juden: Dokumente und Aufsätze (Berlim, 1955), o máximo que eles conseguiram reunir foram declaração extraídas, após a guerra, de pessoas como Hoettl, Ohlendorf e Wisliceny, este último sob tortura numa prisão soviética. Na falta de qualquer prova, Poliakov é forçado a escrever: "As três ou quatro pessoas mais envolvidas no esboço do plano para o extermínio total estão mortas e nenhum documento sobreviveu". Isto parece muito conveniente. Obviamente, tanto o plano quanto às "três ou quatro" pessoas não são nada mais que nebulosas suposições do escritor e são inteiramente improváveis. Os documentos que sobreviveram, é claro, não fazem menção alguma de extermínio, então escritores como Poliakov e Reitlinger fazem a conveniente suposição de que tais ordens eram geralmente "verbais". Apesar da inexistência de qualquer prova, eles supõem que um plano para matar os judeus deve ter-se originado em 1941, coincidente com o ataque à Rússia. A primeira fase do plano supostamente começou em Março de 1942, com a deportação e concentração dos judeus europeus nos campos orientais do Governo-Geral da Polónia, como o gigantesco complexo industrial de Auschwitz perto de Cracóvia. A suposição fantástica e completamente sem bases implícita é de que o transporte para Leste, supervisionado por Eichmann, na verdade significava extermínio logo na chegada.

De acordo com Manvell e Frankl (Heinrich Himmler, Londres, 1965), a política de genocídio "parece ter sido decidida" após "discussões secretas" entre Hitler e Himmler (p.118), apesar de falharem em provar isso. Reitlinger e Poliakov supõem de acordo com as mesmas linhas "verbais", adicionando que a ninguém mais era permitido estar presente nestas discussões e que nenhuma prova foi mantida deles. William Shirer, no seu geralmente selvagem e irresponsável livro, Ascenção e Queda do Terceiro Reich, é similarmente mudo na questão das provas documentárias. Ele afirma fracamente que a suposta ordem de Hitler para o assassinato de judeus "aparentemente jamais foi passada ao papel - pelo menos nenhuma cópia dela foi achada até agora. Foi provavelmente dada verbalmente a Himmler, Goering e Heydrich, que a passaram adiante”. (p. 1148).

Um típico exemplo de "prova" citada para apoiar a lenda do extermínio é dada por Manvell e Frankl. Eles citam um memorando de 31 de Julho de 1941, mandado por Goering a Heydrich, que liderava o Escritório Central da Segurança do Reich (Reich Security Head Office) e era adjunto de Himmler. De forma significativa, o memorando começa: "Suplementando a ordem que lhe dei a 24 de Janeiro de 1939, para resolver o problema judaico pelos meios de emigração e evacuação do melhor modo possível de acordo com as condições presentes..." A ordem suplementar dada pelo memorando é a "solução total (Gesamtlösung) da questão judaica na área de influência alemã na Europa", o que os autores admitem significa concentração no Leste e pede preparações para "os problemas organizacionais, financeiros e materiais" envolvidos. O memorando então pede um futuro plano para a "desejada solução final" (Endlösung), que claramente se refere à ideal e ideia de emigração e evacuação mencionada no início da directiva. Nenhuma menção em local algum sobre a morte de pessoas, mas Manvell e Frankl asseguram-nos que era disso que o memorando tratava. De novo, é claro, a "natureza verdadeira" da solução final como distinta da solução total "foi dada por Goering a Heydrich verbalmente" (ibid., p. 118). A conveniência dessas ordens verbais indo e voltando é óbvia. 
 
 

A CONFERÊNCIA DE WANNSEE

Os detalhes finais do plano para exterminar os judeus foram supostamente feitos numa conferência em Gross Wannsee em Berlim a 20 de Janeiro de 1942, presidida por Heydrich (Poliakov, Das Dritte Reich und die Juden, p. 120; Reitlinger, The Final Solution, p. 95). Oficiais de todos os ministérios alemães estavam presentes, e Müller e Eichmann representavam o Escritório Geral da GESTAPO. Reitlinger, Manvell e Frankl consideram as minutas desta conferência o seu trunfo para provar a existência de um plano de genocídio, mas a verdade é que um tal plano jamais é mencionado, e mais, eles admitem isso. Manvell e Frankl tentam explicar isto dizendo que "as minutas estão envoltas em mistério em forma de burocracia, mas que permitem ver o real significado das palavras e terminologias que eles utilizaram" (The Incomparable Crime, Londres, 1967, p. 46) o que realmente significa que eles pretendiam interpretá-las a seu próprio modo. O que Heydrich na realidade disse, como consta no memorando citado acima, que ele tinha sido ordenado por Goering para arranjar uma solução para o problema judaico, afirma que a guerra tinha tornado o Projecto Madagáscar impraticável e continua: "O programa de emigração foi trocado agora pela evacuação de judeus para o Leste como a única solução possível, de acordo com a autorização anterior do Führer". Ali, ele explica, o seu trabalho deveria ser utilizado. Tudo isto é suposto que seja profundamente sinistro e cheio com o significado escondido de que os judeus iriam ser exterminados, apesar do professor Paul Rassinier, um comunista francês e membro da Resistência preso em Buchenwald que fez um trabalho extraordinário na refutação do Mito dos Seis Milhões, explica que significa exactamente o que diz, isto é, a concentração dos judeus para trabalhar em imensos guetos no Governo-Central da Polónia. "Lá eles deveriam esperar até ao final da guerra, para a reabertura das discussões internacionais que decidiriam o seu futuro. Tal foi a decisão alcançada na conferência interministerial de Wannsee-Berlim,..." (Rassinier, Le Veritable Proces Eichmann, p. 20). Manvell e Frankl, entretanto, mantêm-se impávidos frente à total falta de provas ao extermínio. Na conferência de Wannsee, eles escrevem, "referências directas ao extermínio foram evitadas e Heydrich preferiu o termo Arbeitseinsatz im Osten (designação para o trabalho no Leste)" (Heinrich Himmler, p. 209). O porquê de nós não devermos aceitar que a designação para o trabalho no Leste significa designação para o trabalho no Leste não é explicado.

De acordo com Reitlinger e outros, inumeráveis directivas especificando o extermínio foram passadas entre Himmler, Heydrich, Eichmann e o comandante de Auschwitz Hoess nos meses subsequentes de 1942, mas, claro, "nenhuma sobreviveu".

 

PALAVRAS DEFORMADAS E SUPOSIÇÕES SEM BASE

A completa falta de provas em documentos para dar apoio à existência de um plano de extermínio levou ao hábito de "reinterpretar" os documentos que sobreviveram. Por exemplo, é dito que um documento sobre deportação não é na realidade sobre deportação, mas um "outro modo" de se falar em extermínio. Manvell e Frankl afirmam que vários termos foram utilizados para camuflar o genocídio. Eles incluem Aussiedlung (descolonização) e Abbeförderung (remoção) (ibid, p. 265). Assim, como já vimos, as palavras não têm mais os seus significados originais se ele for muito inconveniente. Este tipo de situação é levado aos extremos mais incríveis, como a interpretação da directiva de Heydrich para a designação para o trabalho no Leste. Outro exemplo é a referência à ordem de Himmler de mandar prisioneiros para Leste, "isto é, matá-los" (Manvell e Frankl, ibid, p. 251). Reitlinger, igualmente sem qualquer prova, faz exactamente o mesmo, declarando que das palavras "despistadoras" da Conferência de Wannsee é "óbvio" que "a morte lenta de toda uma raça era o objectivo" (ibid, p. 98).

Uma revisão da situação dos documentos é importante, porque revela o edifício de suposições e afirmações sem base no qual a lenda do extermínio é fundada. Os alemães tinham uma propensão extraordinária para colocar tudo no papel nos mínimos detalhes e apesar disso entre os milhares de documentos capturados da S.D. e da GESTAPO, os arquivos do Escritório Central da Segurança do Reich (Reich Security Head Office), os arquivos do quartel-general de Himmler e as próprias directivas de guerra de Hitler não há uma única ordem para o extermínio de judeus ou de quem quer que fosse. Como será visto depois, isto foi admitido pelo Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea em Tel-Aviv. Tentativas de achar "alusões veladas" a genocídio em discursos como o de Himmler aos seus Obergruppenführers S.S. em Posen em 1943 são similarmente sem esperança. As declarações de Nüremberg extraídas após a guerra, invariavelmente diante de condições duras, serão examinadas no próximo capítulo.


 


3.


Princípios Legais Ignorados
Confissões Sob Tortura
O Depoimento Wisliceny
O Caso das Einsatzgruppen
O Julgamento Ohlendorf
Execuções dos Grupos de Acção Distorcidas
O Julgamento Oswald Pohl


 

OS JULGAMENTOS DE NÜREMBERG

À história dos Seis Milhões foi dada autoridade judicial nos Julgamentos de Nüremberg dos líderes alemães entre 1945 e 1949, procedimentos que provaram ser a mais desgraçada farsa legal na história. Para um estudo muito mais detalhado das iniquidades desses julgamentos, os quais, como disse o Marechal Montgomery, transformaram em crime perder uma guerra, ao leitor é recomendado os trabalhos citados abaixo e particularmente o livro devastador Advance to Barbarism (Nelson, 1953), pelo eminente jurista inglês F. J. P. Veale.

Desde o começo, os Julgamentos de Nüremberg procederam na base de gigantescos erros estatísticos. No seu discurso de acusação a 20 de Novembro de 1945, o Sr. Sidney Alderman declarou que havia 9.600.000 judeus a viver na Europa ocupada pelos alemães. O nosso estudo anterior demonstrou que este número é grandemente exagerado. Chegou-se a ele através de, em primeiro lugar, ignorar completamente a emigração judaica entre 1933 e 1945 e, em segundo lugar, por adicionar a população judaica russa, incluindo os dois ou mais milhões que jamais estiveram em território ocupado pelos alemães. O mesmo número, aumentado um pouco para 9.800.000, foi inventado de novo no julgamento de Eichmann em Israel pelo Professor Shalom Baron.

O alegado número de Seis Milhões de vítimas apareceram primeiro como o alicerce da promotoria em Nüremberg e depois de algumas brincadeiras com dez milhões ou mais pela Imprensa da época, ele eventualmente ganhou popularidade e aceitação internacional. É muito significante, entretanto, que apesar de que o número absurdo conseguiu credibilidade na temerária atmosfera de recriminação de 1945, ele não era já sustentável em 1961, no julgamento de Eichmann. O Tribunal de Jerusalém evitou cuidadosamente mencionar o número de Seis Milhões e a acusação redigida pelo Sr. Gideon Haussner simplesmente disse "alguns" milhões.

 

PRINCÍPIOS LEGAIS IGNORADOS

Se alguém cair no erro de acreditar que o extermínio dos judeus foi "provado" em Nüremberg por "provas", ele deve considerar a natureza intrínseca dos Tribunais, baseados que eram numa total inobservância de princípios legais de qualquer tipo. Os acusadores agiam como promotores juizes e executores; a "culpa" já estava presumida previamente (entre os juizes, é claro, estavam os russos comunistas, cujos incontáveis crimes incluem o massacre de mais de 23.000 oficiais polacos, cujos corpos foram encontrados pelos alemães na Floresta de Katyn, perto de Smolensk. O promotor soviético tentou atirar a acusação deste massacre aos réus alemães). Em Nüremberg, legislação “ex post” facto foi criada, pela qual vários homens foram julgados por "crimes" que só foram declarados crimes após a seu suposto acontecimento. Assim foi infringido o mais básico princípio legal de que uma pessoa só pode ser condenada por infringir uma lei que já existia no tempo da infracção. "Nulla Poena Sine Lege".

As Regras de Provas, desenvolvidas pela jurisprudência britânica através dos séculos com o objectivo de alcançar a verdade de uma acusação com o máximo de certeza possível, foram totalmente abandonadas em Nüremberg. Foi decretado que "o Tribunal não se limitará a regras técnicas de prova", mas podia admitir "qualquer prova que julgue ter valor provativo", isto é, que iria dar razão a uma condenação. Na prática, isto significou a admissão de provas e documentos auriculares, que num julgamento judicial normal são sempre rejeitados como inconfiáveis. Que tal tipo de prova foi permitido é de profundo significado, porque foi um dos métodos principais pelo qual a lenda do extermínio foi fabricada através de fraudulentos "depoimentos escritos". Apesar de apenas 240 testemunhas serem chamadas durante os julgamentos, nada menos do que 300.000 desses "depoimentos escritos" foram aceites pelo Tribunal para apoiar as acusações, sem que essa prova fosse ouvida sob juramento. Nestas circunstâncias, qualquer judeu deportado ou prisioneiro nos campos podia fazer qualquer afirmação para se vingar de quem quer que ele queira. O mais incrível de tudo, talvez, era o facto de que os advogados de defesa de Nüremberg não tinham permissão para examinar cruzadamente as testemunhas de acusação. Uma situação similar reapareceu no julgamento de Adolf Eichmann, quando foi anunciado que o advogado de defesa de Eichmann poderia ser cancelado a qualquer altura "se uma situação intolerável surgisse", o que presumivelmente significava que se o seu advogado começasse a provar a sua inocência. O verdadeiro “background” dos Julgamentos de Nüremberg foi exposto pelo juiz americano, Justice Wenersturm, Presidente de um dos Tribunais. Ele ficou tão espantado com os procedimentos que ele se demitiu do seu cargo e voltou à América, deixando uma declaração ao Chicago Tribune que enumerava ponto por ponto as suas objecções ao julgamento (cf. Mark Lautern, Das Letzte Wort über Nürnberg, p. 56). Os pontos 3-8 são os seguintes:

3. Os membros do departamento do promotor público, ao invés de tentarem formular e alcançar um novo princípio guia legal, estavam motivados unicamente pela ambição pessoal e vingança.

4. A promotoria faz o possível em todos os aspectos para evitar que a defesa prepare o seu caso e torna impossível a ela ter acesso a provas.

5. A promotoria, liderada pelo General Taylor, fez tudo o que estava no seu poder para evitar a decisão unânime do Tribunal Militar de ser executada i.e. pedir a Washington para deixar à disposição do Tribunal provas documentárias extras à disposição do governo americano.

6. Noventa por cento do Tribunal de Nüremberg era constituído por pessoas parciais (preconceituosas, isto é: que, por motivos políticos e/ou raciais tinham interesse em demonizar o nazismo, inglês biased) que, no plano político ou racial, ajudariam a promotoria.

7. A promotoria obviamente sabia como preencher os postos administrativos do Tribunal Militar com "americanos" cujos certificados de naturalização eram na verdade muito novos e que, no serviço administrativo ou através das suas traduções, etc., criaram uma atmosfera hostil aos acusados.

8. O verdadeiro objectivo dos Julgamentos de Nüremberg era mostrar aos alemães os crimes do seu Führer e este objectivo foi ao mesmo tempo o pretexto sob o qual os Julgamentos foram criados... Se eu soubesse sete meses antes o que estava a acontecer em Nüremberg, jamais teria ido lá.

 

No que diz respeito ao ponto 6, de que 90 por cento do pessoal de Nüremberg era constituído por pessoas parciais no plano político ou racial, este foi um facto confirmado por outros presentes. De acordo com Earl Carroll, um advogado americano, sessenta por cento do pessoal administrativo do Escritório do Promotor Público eram judeus alemães que tinham deixado a Alemanha após a promulgação das Leis da Raça de Hitler. Ele observou que nem dez por cento dos americanos empregados nos Tribunais de Nüremberg eram realmente americanos de nascimento. O chefe do Escritório do Promotor Público, que trabalhava atrás do General Taylor, era Robert M. Kempner, um emigrante judeu alemão. Ele era ajudado por Morris Amchan. Mark Lautern, que observou os julgamentos, escreveu no seu livro: "Eles todos chegaram: os Solomons, os Schlossbergers e os Rabinovitches, membros do corpo administrativo do Promotor Público..." (ibid. P. 68). É óbvio que destes factos o fundamental princípio legal de que nenhum homem pode sentar-se em julgamento do seu próprio caso, foi completamente abandonado. Também, a maioria das testemunhas era judia. De acordo com o Professor Maurice Bardeche, que também observou os Julgamentos, a única preocupação destas testemunhas era não demonstrar o seu ódio muito abertamente e tentar dar a impressão de objectividade (Nuremberg ou la Terre Promise, Paris, 1948, p. 149).


CONFISSÕES SOB TORTURA

Mais perturbador, entretanto, eram os métodos empregados para extrair afirmações e "confissões" em Nüremberg, particularmente daqueles oficiais S.S. que eram usados para apoiar as acusações de extermínio. O senador americano Joseph McCarthy, numa declaração dada à imprensa americana a 20 de Maio de 1949, chamou a atenção aos seguintes casos de tortura para conseguir tais confissões. Na prisão de Schwabisch Hall, ele afirmou, oficiais da S.S. Leibstandarte Adolf Hitler eram espancados até estarem ensopados em sangue, e depois os seus órgãos sexuais eram pisados enquanto estavam deitados no chão. No notório Julgamento de Malmedy de soldados individuais, os prisioneiros eram levantados no ar e espancados até assinarem as confissões exigidas. Na base de tais "confissões" extraídas dos Generais S.S. Sepp Dietrich e Joachim Peiper, a Leibstandarte foi considerada uma "organização culpada". O General S.S. Oswald Pohl, o administrador económico do sistema de campos de concentração, teve o seu rosto lambuzado com excrementos e foi depois espancado até dar a sua confissão. Tratando destes casos, o Senador McCarthy disse à Imprensa:

"Eu ouvi provas e li provas em documentos de que os acusados foram espancados, maltratados e fisicamente torturados por métodos que só podem ter sido concebidos por mentes doentias. Eles eram submetidos a pseudojulgamentos e pseudoexecuções, e diziam-lhes que as suas famílias perderiam os seus cartões de racionamento. Tudo isto foi executado com a aprovação do Promotor Público com o objectivo de assegurar a atmosfera psicológica necessária para a extorsão das requeridas confissões. Se os Estados Unidos permitem que tais actos, praticados por algumas pessoas, sigam sem punição, então todos podem criticar-nos e severamente e duvidar para sempre da correcção dos nossos motivos e da nossa integridade moral".

Os métodos de intimidação descritos acima foram repetidos durante julgamentos em Frankfurt-am-Main e em Dachau e um grande número de alemães foi condenado por atrocidades com base nessas afirmações. O juiz americano Edward L. van Roden, um dos três membros da Comissão Simpson do Exército (Simpson Army Commission) que depois foi nomeada para investigar os métodos de justiça nos julgamentos de Dachau, revelou os métodos pelos quais essas afirmações eram conseguidas no Washington Daily News, de 9 de Janeiro de 1949. O seu depoimento também apareceu no jornal britânico Sunday Pictorial, de 23 de Janeiro de 1949. Os métodos que ele descreveu eram: "ajoelhar-se como monges para ouvir confissões e dar a absolvição; tortura com cigarros acesos colocados debaixo das unhas dos prisioneiros; partir os seus dentes e o maxilar, colocação na solitária e rações muito perto da fome". Van Roden explicou: "Os depoimentos que eram admitidos como provas eram obtidos de homens que tinham primeiro sido colocados na solitária por três, quatro e cinco meses... Os investigadores iriam pôr um pano preto na cabeça do acusado e então espancá-lo na face com soqueiras, pontapiá-lo e bater-lhe com mangueiras de borracha... Todos menos dois alemães, nos 139 casos que nós investigamos, tinham sido pontapiados nos testículos, com danos irreparáveis. Isso era o procedimento normal dos nossos investigadores americanos".

Os investigadores "americanos" responsáveis (e que depois foram à promotoria nos julgamentos) eram: Ten.-Cor. Burton F. Ellis (chefe do Comité de Crimes de Guerra) e seis assistentes, Capt. Raphael Shumacker, Ten.. Robert E. Byrne, Ten. William R. Perl, Mr. Morris Ellowitz, Mr. Harry Thon e Mr. Kirschbaum. O conselheiro legal do Tribunal era o Cor. A. H. Rosenfeld. O leitor vai imediatamente notar pelos seus nomes que a maioria era "parcial no plano racial" nas palavras de Wenersturm - isto é, eram judeus e, portanto, jamais deveria estar envolvido em tal investigação.

Apesar do facto de que tais "confissões" relacionadas ao extermínio de judeus foram extraídas nessas condições, os depoimentos de Nüremberg ainda são considerados uma prova conclusiva para os Seis Milhões por escritores como Reitlinger e outros, e a ilusão diz que os Tribunais eram tanto imparciais como impecavelmente justos. Quando o general Taylor, o Chefe da Promotoria Pública (Chief Public Prosecutor), foi questionado sobre onde é que ele tinha obtido o número de Seis Milhões, ele respondeu que era baseado nas confissões do general S.S. Otto Ohlendorf. Este também foi torturado e o seu caso será examinado mais abaixo. Mas até onde as "confissões" importam, não podemos fazer melhor que citar o British Sunday Pictorial quanto ao relatório do Juiz Van Roden: "Homens fortes eram reduzidos a farrapos humanos prontos a murmurar qualquer admissão requerida pelos seus acusadores".


 

O DEPOIMENTO WISLICENY

Neste ponto, vamos examinar alguns documentos de Nüremberg por si mesmos. O documento citado mais frequentemente em apoio à lenda dos Seis Milhões e que aparece frequentemente no livro de Poliakov e Wulf Das Dritte Reich und die Juden: Dokumente und Aufsätze, é a declaração do Capitão S.S. Dieter Wisliceny, um assistente no escritório de Adolf Eichmann e depois chefe da GESTAPO na Eslováquia. Foi obtido em condições ainda mais extremas que as acima referidas, porque Wisliceny caiu nas mãos dos comunistas checos e foi "interrogado" na prisão controlada pelos soviéticos de Bratislava em Novembro de 1946. Submetido a torturas, Wisliceny foi reduzido a cacos nervosos. Apesar de as condições nas quais este depoimento foi obtido o deixarem totalmente sem plausibilidade, Poliakov prefere ignorar isso e simplesmente escreve: "Na prisão ele escreveu diversas memórias que contêm informações de grande interesse" (Harvest of Hate, P. 3). Esta memória contém algumas afirmações genuínas para dar a impressão de autenticidade, como de que Himmler era um advogado incansável da emigração judaica e que a emigração dos judeus da Europa continuou durante a guerra, mas em geral ela é típica da "confissão" estilo comunista produzida nos “julgamentos-show” soviéticos. Referência frequente é feita ao extermínio de judeus e uma tentativa flagrante é feita de tentar incriminar tantos líderes S.S. quanto possível. Erros factuais também são comuns, notavelmente a afirmação de que a guerra com a Polónia adicionou mais 3 milhões de judeus ao território ocupado pelos alemães, o que nós já desmascarámos acima.


 

O CASO DAS EINSATZGRUPPEN

O depoimento Wisliceny lida até um grau com as actividades das Einsatzgruppen ou Grupos de Acção usados na campanha russa. Isto merece uma consideração detalhada numa pesquisa de Nüremberg porque a pintura apresentada deles nos Julgamentos representa um tipo de "Seis Milhões" em miniatura, i.e., foi provada desde então o mais enorme exagero e falsificação. As Einsatzgruppen eram quatro unidades especiais retiradas da GESTAPO e da S.D. (Serviço de Segurança S.S.) cuja missão eram acabar com os guerrilheiros e os comissários comunistas seguindo os exércitos alemães que avançavam na Rússia. Em 1939, existiam 34.000 desses comissários políticos ligados ao Exército Vermelho. As actividades das Einsatzgruppen eram de importância particular ao promotor soviético Rudenko nos Julgamentos de Nüremberg. A acusação de 1947 dos quatro grupos alegava que no curso das suas operações eles mataram pelo menos 1 milhão de judeus simplesmente porque eram judeus.

Essas alegações têm sido elaboradas desde então; é agora afirmado que o assassínio dos judeus soviéticos pelas Einsatzgruppen era a "Fase 1" do programa do extermínio de judeus, a "Fase 2" sendo o transporte dos judeus europeus para a Polónia. Reitlinger admite que o termo "solução final" referia-se à emigração e que nada tinha a ver com extermínio de judeus, mas então ele afirma que a política de extermínio começou com a invasão da Rússia em 1941. Ele considera a ordem de Hitler de Julho de 1941 da liquidação dos comissários políticos comunistas, e conclui que era acompanhada por uma ordem verbal de Hitler às Einsatzgruppen para liquidar todos os judeus soviéticos (Die Endlösung, p. 91). Se esta afirmação é baseada em alguma coisa, é no “sem valor” Depoimento Wisliceny, que alega que as Einsatzgruppen estavam logo a receber ordens para estender a sua missão de destruir os comissários comunistas e os partisans a um "massacre geral" dos judeus russos.

É muito significante que, mais uma vez, é uma "ordem verbal" para exterminar os judeus supostamente acompanhou a genuína, ordem escrita de Hitler - mais uma afirmação nebulosa e impossível de se provar de Reitlinger. Uma ordem anterior de Hitler, datada de Março de 1941 e assinada pelo Marechal de Campo Keitel deixa bem claro as missões reais das futuras Einsatzgruppen. Diz que, na campanha russa, ao Reichsführer S.S. (Himmler) será confiada "missões de administração política, missões que resultarão da luta que deverá ser mantida entre dois sistemas políticos opostos" (Manvell & Frankl, ibid, p. 115). Isto significa eliminar o Comunismo, especialmente os comissários comunistas cuja tarefa específica era a doutrinação comunista.


 

O JULGAMENTO OHLENDORF

O mais revelador julgamento no "caso das Einsatzgruppen" em Nüremberg foi o do General S.S. Otto Ohlendorf, o chefe da S.D. que comandou o Einsatzgruppe D na Ucrânia, ligado ao Décimo Primeiro Exército do Marechal de Campo von Manstein. Durante a última fase da guerra ele foi utilizado como “expert” no comércio exterior no Ministério da Economia. Ohlendorf foi um daqueles submetidos às torturas citadas antes e, no seu depoimento a 5 de Novembro de 1945, ele foi "persuadido" a confessar que 90.000 judeus tinham sido mortos apenas durante o seu comando. Ohlendorf não foi julgado até 1948, muito após o principal julgamento, o de Nüremberg, e nesse tempo ele insistia que a sua afirmação anterior tinha sido extraída sob tortura. No seu discurso principal perante o Tribunal, Ohlendorf teve a oportunidade de denunciar Philip Auerbach, o procurador-geral do Escritório Estatal Bávaro para a Restituição (Bavarian State Office for Restitution), que naquele tempo estava a pedir a compensação para "onze milhões de judeus" que tinham sofrido nos campos de concentração alemães. Ohlendorf descartou esta afirmação ridícula, afirmando que nem a menor parte das pessoas pelas quais Auerbach estava a exigir compensações tinham sequer visto um campo de concentração. Ohlendorf viveu o suficiente para ver Auerbach condenado por desvio e fraude (forjou documentos, subornando pessoas não-existentes) antes da sua execução em 1951.

Ohlendorf explicou ao Tribunal que as suas unidades tinham de prevenir frequentemente massacres de judeus organizados por ucranianos anti-semitas atrás da frente alemã e negou que as Einsatzgruppen, como um todo, tinham infligido um quarto das perdas citadas pela promotoria. Ele insistiu que a guerra de guerrilhas ilegal na Rússia, que ele devia combater, tinha custado um número infinitamente maior de vidas do Exército regular alemão - uma asserção confirmada pelo governo soviético, que dizia que no mínimo 500.000 soldados alemães foram mortos por guerrilheiros. De facto, Franz Stahlecker, comandante do Einsatzgruppe A na região do Báltico e na Rússia Branca foi morto por guerrilheiros em 1942. O jurista inglês F. J. P. Veale, lidando com os Grupos de Acção, explicou que na luta na frente russa nenhuma distinção podia ser feita com clareza entre guerrilheiros e a população civil, porque qualquer civil russo que mantivesse o seu status civil ao invés de agir como um terrorista era passível de ser executado pelos seus compatriotas como traidor. Veale diz sobre os Grupos de Acção: "Não há dúvida de que as suas ordens foram de combater o terror com o terror", e ele acha no mínimo estranho que as atrocidades cometidas pelos guerrilheiros na sua luta foram consideradas como inocentes simplesmente porque acabaram por ficar com o lado que venceu a guerra (ibid. P. 223). Ohlendorf partilhava da mesma visão e, num apelo amargo escrito antes da sua execução, ele acusou os Aliados de hipocrisia por acusarem os alemães de quebrarem as leis da guerra enquanto lutavam com um selvagem inimigo soviético que não respeitou tais regras.


 

EXECUÇÕES DOS GRUPOS DE ACÇÃO DISTORCIDAS

A acusação soviética de que os Grupos de Acção exterminaram um milhão de judeus durante as suas operações foi demonstrada subsequentemente ser uma falsificação massiva. De facto, jamais existiu a menor base estatística para tal número. Em conexão, Poliakov e Wulf citam o depoimento de Wilhelm Hoettl, o dúbio espião americano, agente duplo e ex-assistente de Eichmann. Hoettl deve ser lembrado, afirmou que Eichmann "lhe contou" que seis milhões de judeus tinham sido exterminados - e ele adicionou aqueles dois milhões que teriam sido mortos pelas Einsatzgruppen. Esse número absurdo ia além das mais improváveis estimativas do Promotor Soviético Rudenko e não recebeu qualquer credibilidade nem mesmo pelo Tribunal americano que julgou e condenou Ohlendorf.

O número real de baixas pelas quais os Grupos de Acção foram responsáveis foi revelado no erudito trabalho Manstein, his Campaigns and his Trial (Manstein, as suas Campanhas e o seu Julgamento, Londres, 1951), pelo advogado inglês R. T. Paget. Ohlendorf esteve sob o comando nominal de Manstein. A conclusão de Paget é de que o Tribunal de Nüremberg, aceitando os números da promotoria soviética, exagerou o número de baixas em mais de mil por cento e distorceram ainda mais as situações nas quais tais baixas foram infligidas (essas distorções horríveis são assunto de seis páginas do Ascensão e Queda do Terceiro Reich, de William Shirer, p. 1140-46). Aqui, então, a lenda dos seis milhões em miniatura: não um milhão de mortes, mas cem mil. Claro, somente uma pequena proporção destes poderia ter sido guerrilheiros judeus e funcionários comunistas. Vale a pena repetir que estas perdas foram infligidas durante a luta guerrilheira selvagem na Frente Leste e que os terroristas soviéticos afirmam terem morrido no mínimo cinco vezes esse número de soldados regulares alemães. Entretanto, permanece como um mito popular que o extermínio começou com a acção dos Einsatzgruppen na Rússia.

Em conclusão, podemos dar uma olhada rápida no julgamento de Manstein por si mesmo, típico de vários dos procedimentos de Nüremberg. Principalmente, porque o Grupo de Acção D estava ligado à autoridade de Manstein (apesar de ser responsável apenas perante Himmler), o Marechal de Campo inválido de sessenta e seis anos, considerado pela maioria das autoridades o mais brilhante general alemão da guerra, foi submetido à indignidade vergonhosa de um julgamento por "crimes de guerra". Das 17 acusações, 15 foram trazidas pelo Governo Comunista Soviético e duas pelo Governo Polaco Soviético. Somente uma testemunha foi chamada àquele Tribunal e esse testemunho provou-se ser tão insatisfatório que a própria promotoria retirou as suas provas. Confiança então foi dada a 800 documentos escritos de "ouvir falar" que o Tribunal aprovou sem qualquer apreciação da sua autenticidade ou de quem era o autor. A promotoria introduziu depoimentos escritos de Ohlendorf e outros líderes S.S., mas já que estes homens ainda estavam vivos, o advogado de defesa de Manstein, Reginald Paget K. C., exigiu a sua convocação como testemunhas. Isto foi recusado pelas autoridades americanas e Paget declarou que esta recusa se devia ao medo de que os condenados revelassem que métodos os "convenceram" a assinar os depoimentos. Manstein foi absolvido de oito das acusações, inclusive as duas polacas, as quais, como disse Paget, "eram tão flagrantemente falsas que qualquer pessoa ficaria a imaginar porque é que elas chegaram a ser apresentadas".


 

O JULGAMENTO OSWALD POHL

O caso dos Grupos de Acção dá uma entrada reveladora nos métodos dos Julgamentos de Nüremberg e a fabricação do Mito dos Seis Milhões. Outro é o julgamento Oswald Pohl de 1948, o qual é de grande importância já que fala directamente da administração do sistema de campos de concentração. Pohl tinha sido o oficial-chefe de gastos (chief disbursing officer) na Marinha alemã até 1934, quando Himmler requereu a sua transferência para as S.S. Durante onze anos ele fora o principal chefe administrativo de toda a S.S. na sua posição de chefe do Escritório S.S. da Economia e Administração, que depois de 1941 estava preocupado com a produtividade industrial do sistema de campos de concentração. Um pico de hipocrisia foi alcançado quando a promotoria disse a Pohl que "se a Alemanha tivesse ficado contente com a exclusão dos judeus do seu território, vedando-lhes a cidadania alemã, excluindo-os do serviço público ou qualquer outro tipo de regulação doméstica, nenhuma outra nação poderia reclamar". A verdade é que a Alemanha foi bombardeada de insultos e sanções económicas por fazer precisamente estas coisas e as suas medidas internas contra os judeus foram certamente uma grande causa da declaração de guerra contra a Alemanha feita pelas democracias.

Oswald Pohl era um indivíduo extremamente sensitivo e intelectual que foi reduzido a um homem destroçado durante o seu julgamento. Como o Senador McCarthy apontou, Pohl tinha assinado algumas afirmações incriminadoras após ser submetido a severas torturas, incluindo uma admissão falsa de que tinha visto a câmara de gás de Auschwitz no Verão de 1944. A promotoria pressionou exaustivamente esta acusação, mas Pohl repudiou-a com sucesso. A meta da promotoria era retractar este homem-dejecto como um verdadeiro demónio em forma humana, uma impressão invariavelmente contrária à daqueles que o conheceram.

Tal testemunho foi dado por Heirich Hoepker, um antinazi amigo da mulher de Pohl que ficou em extremo contacto com ele no período 1942-45. Hoepker notou que Pohl era uma pessoa essencialmente serena e de mente calma. Durante uma visita a Pohl na Primavera de 1944, Hoepker entrou em contacto com internos de campos de concentração que estavam a trabalhar num projecto fora da área do campo. Ele notou que os prisioneiros trabalhavam normalmente numa atmosfera relaxada sem pressões dos guardas. Hoepker declarou que Pohl não tinha uma atitude emocional em relação aos judeus e não fez objecções à sua esposa de se divertir com a sua amiga judia Annemarie Jacques na sua casa. No começo de 1945, Hoepker estava totalmente convencido de que o administrador dos campos de concentração era um humano, consciente e dedicado à sua tarefa e ficou estarrecido quando mais tarde em 1945 ele ouviu as acusações que estavam a ser feitas contra Pohl e os seus colegas. Frau Pohl notou que o seu marido reteve a sua serenidade face às adversidades até Março de 1945, quando ele visitou o campo de Bergen-Belsen no tempo em que acontecia uma epidemia de tifo. Até então o campo tinha sido um modelo de limpeza e ordem, mas as condições caóticas do fim da guerra reduziram-no a um estado de severas dificuldades. Pohl, que estava inapto para aliviar as condições de lá por causa do passo desesperado que a guerra tinha alcançado naquele tempo, foi profundamente afectado pela experiência e, de acordo com sua esposa, nunca mais recuperou o seu estado de compostura anterior.

O Dr. Alfred Seidl, um respeitadíssimo advogado que agiu como principal conselheiro de defesa dos Julgamentos de Nüremberg, foi ao trabalho apaixonadamente para assegurar a absolvição de Pohl. Seidl foi um amigo pessoal do acusado durante vários anos e estava completamente convencido da sua inocência com respeito à acusação fraudulenta de genocídio planeado contra os judeus. O julgamento aliado que condenou Pohl não fez Seidl mudar nem um mínimo de opinião. Ele declarou que a promotora falhou em produzir uma única prova válida contra ele.

Uma das mais eloquentes defesas de Oswald Pohl foi feita pelo Tenente S.S. Kurt Schmidt-Klevenow, um oficial legal do Escritório S.S. de Administração e Economia, no seu depoimento do dia 8 de Agosto de 1947. Este depoimento foi deliberadamente omitido dos documentos publicados conhecidos como Trials of War Criminals before de Nuremberg Military Tribunals 1946-49 (Julgamentos dos Criminosos de Guerra diante dos Tribunais Militares de Nüremberg, 1946-49). Schmidt-Klevenow apontou que Pohl tinha dado o seu apoio total e irrestrito ao Juiz Konrad Morgen do Escritório de Polícia Criminal do Reich, cujo trabalho era investigar irregularidades nos campos de concentração. Depois nos referiremos a um caso em que Pohl foi a favor da pena de morte para o comandante de campo Koch, que foi acusado por um Tribunal S.S. de má conduta. Schmidt-Klevenow explicou que Pohl convidava chefes policiais locais para dividir a jurisdição dos campos e tomava iniciativas pessoais para assegurar disciplina estrita por parte do pessoal do campo. Resumindo, a prova dada no julgamento de Pohl mostra que os procedimentos envolvidos eram nada menos que a difamação deliberada do carácter de um homem para dar apoio à lenda propagandística de genocídio nos campos que ele administrava.

 

    

 

4.


Acusações Aliadas Não Acreditadas
Auschwitz e os Judeus Polacos
Mais e Mais Milhões
Auschwitz: Descrição de Uma Testemunha Ocular
O Gueto de Varsóvia


 

 

PROVAS FALSIFICADAS E DEPOIMENTOS FRAUDULENTOS

Testemunhos espúrios em Nüremberg que incluíam extravagantes afirmações num apoio ao mito dos Seis Milhões foram invariavelmente dados por ex-oficiais alemães por causa da pressão, seja de severa tortura como nos casos citados acima ou na promessa de indulgência se eles providenciassem as necessárias afirmações. Um exemplo do último caso foi o depoimento do General S.S. Erich von Bach-Zelewski. Ele foi ameaçado com a sua execução por causa da sua supressão da revolta dos guerrilheiros polacos em Varsóvia em Agosto de 1944, o que ele fez com a sua brigada S.S. de russos brancos. Ele foi então preparado para ser "cooperativo". A prova de Bach-Zelewski constituía a base dos testemunhos contra o Reichsführer das S.S. Heinrich Himmler no principal Julgamento de Nüremberg (Julgamento dos Maiores Criminosos de Guerra, p. 29 e 36). Em Março de 1941, às vésperas da invasão da Rússia, Himmler convidou os maiores líderes S.S. ao seu castelo em Wewelsburg para uma conferência, incluindo Bach-Zelewski que era um “expert” em luta de guerrilha. No depoimento de Nüremberg, ele descreveu Himmler falando em termos grandiosos na sua conferência sobre a liquidação dos povos da Europa Oriental, mas Göring, na sala de Tribunal, denunciou frente-a-frente Bach-Zelewski da mentira do seu testemunho. Uma alegação especialmente ultrajante falava de uma suposta declaração de Himmler de que uma das metas da campanha russa era "sangrar a população eslava em trinta milhões". O que Himmler realmente disse é-nos dado pelo seu Chefe de Estado-Maior, Wolff - que a guerra na Rússia certamente iria causar milhões de mortos (Manvell & Frankl, ibid. p. 17). Outra caluniosa mentira era a acusação de Bach-Zelweski de que, a 31 de Agosto de 1941, Himmler assistiu pessoalmente à execução de cem judeus por um destacamento Einsatz em Minsk, causando-lhe quase um desmaio. É conhecido, entretanto, que nesta data Himmler estava numa conferência no seu quartel-general de campo em Zhitomir, na Ucrânia (cf. K. Vowinckel, Die Wehrmacht im Kampf, vol. 4, p. 275).

Muito é feito das declarações de Bach-Zelewski em todos os livros sobre Himmler, especialmente o de Willi Frischauer Himmler: Evil Genius of the Third Reich (Londres, 1953, p. 148). Entretanto, em Abril de 1959, Bach-Zelewski publicamente repudiou o seu testemunho em Nüremberg diante de um Tribunal alemão-ocidental. Ele admitiu que as suas afirmações anteriores não tinham o menor fundamento em factos e que foram feitas por necessidade e para a sua própria sobrevivência. O Tribunal alemão, após cuidadosa deliberação, aceitou a sua retractação. Desnecessário será dizer, aquilo que Veale chama de "A Cortina de Ferro do Silêncio Discreto" desceu imediatamente sobre esses eventos. Não tiveram qualquer influência sobre os livros que propagam o mito dos Seis Milhões e o testemunho de Bach-Zelewski sobre Himmler é ainda considerado como de valor.

A verdade no que concerne a Himmler é providenciada ironicamente por um antinazi - Felix Kersten, seu físico e massagista. Por causa de que Kersten se opunha ao regime, ele tendia a apoiar a lenda de que o internamento dos judeus significava o seu extermínio. Mas do seu profundo conhecimento pessoal de Himmler ele não pôde fazer nada ao invés de dizer a verdade sobre ele e, nas suas Memórias 1940-1945 (Londres, 1956, p. 119) ele é enfático em afirmar que Himmler não advogava a morte dos judeus, mas favorecia a sua emigração ao além-mar. Nem Kersten implica Hitler. Entretanto, a credibilidade da sua narrativa anti-nazi é completamente reduzida a pó quando, em busca de um vilão alternativo, ele diz que o Dr. Goebbels era o verdadeiro advogado da "exterminação". Esta alegação sem sentido é amplamente desaprovada pelo facto de que Goebbels ainda estar preocupado com o projecto Madagáscar mesmo quando ele tinha sido temporariamente suspenso pelo Ministério do Exterior alemão, como mostramos antes.

Já é o suficiente de provas falsas em Nüremberg. Referência já foi feita também aos milhares de "depoimentos escritos" que foram aceites no Tribunal de Nüremberg sem qualquer tentativa de ter a certeza da autenticidade dos seus conteúdos e mesmo da sua autoria. Estes documentos de "ouvir-falar", muitas vezes de carácter bizarro, foram introduzidos como "prova" se tivessem a assinatura requerida. Um típico depoimento de acusação contestado pela defesa no Julgamento dos Campos de Concentração de 1947 era de Alois Hoellriegel, um membro do pessoal do campo de Mauthausen na Áustria. Este depoimento, que a defesa conseguiu provar que tinha sido fabricado durante a tortura de Hoellriegel, já tinha sido usado para garantir a condenação do General S.S. Ernst Kaltenbrunner em 1946. Ele afirmava que a operação de gaseamento em massa tinha começado em Mauthausen e que ele vira Kaltenbrunner (o maior líder das S.S. no Reich com a excepção de Himmler) tomar parte nela.

No tempo do Julgamento dos Campos de Concentração (o julgamento de Pohl) um ano depois, tinha-se tornado impossível de sustentar essa quantidade de mentiras quando foi produzido no Tribunal novamente. A defesa não apenas demonstrou que o depoimento era falso, mas que também todas as mortes em Mauthausen tinham sido sistematicamente “colocadas em cheque” pelas autoridades policiais locais. Eles também entraram com o registro do campo e um claro constrangimento particular foi causado na promotoria quando os registros de Mauthausen, um dos poucos que sobreviveram, foi mandado como prova. A defesa obteve também inúmeros depoimentos de ex-prisioneiros de Mauthausen (um campo de prisão principalmente para criminosos comuns) testemunhando as condições humanas e ordeiras de lá.


 

ACUSAÇÕES ALIADAS NÃO ACREDITADAS

Não há testemunho mais eloquente da tragédia e da tirania de Nüremberg do que a patética surpresa ou a não-crença ultrajada dos acusados mesmos em frente às grotescas acusações feitas contra eles. Tal se reflecte no depoimento do Major-General S.S. Heinz Fanslau, que visitou a maioria dos campos de concentração alemães durante os últimos anos da guerra. Apesar de ser um soldado de linha da frente da Waffen S.S., Fanslau ficou com um grande interesse nas condições dos campos de concentração e ele foi escolhido como alvo primordial pelos Aliados para a acusação de uma conspiração para aniquilar os judeus. Foi afirmado, na base dos seus muitos contactos, que ele deveria estar totalmente envolvido. Quando se ouviram os primeiros rumores de que seria julgado e condenado, centenas de depoimentos foram escritos em sua ajuda por ex-internos dos campos que ele tinha visitado. Quando ele leu toda a acusação contra o pessoal dos campos de concentração no Julgamento de Nüremberg suplementar n.º 4, no dia 6 de Maio de 1947, Fanslau declarou em descrença: "Isto não pode ser possível, porque eu, também, teria ficado a saber algo sobre isso".

Deve ser enfatizado que durante os procedimentos de Nüremberg, os líderes alemães sob julgamento nunca acreditaram por um momento nas alegações da promotora aliada. Hermann Goering, que foi exposto ao choque total da propaganda de atrocidades de Nüremberg, não foi convencido. Hans Fritzsche, em julgamento como o mais alto funcionário do Ministério de Goebbels, relata que Goering, mesmo após ouvir o depoimento de Ohlendorf sobre as Einsatzgruppen e o testemunho de Hoess sobre Auschwitz, continuou convencido de que o extermínio de judeus era inteiramente uma ficção propagandística (The Sword in the Scales, Londres, 1953, p. 145). Num ponto durante o julgamento, Goering declarou que a primeira vez que tinha ouvido falar disto "foi agora, aqui em Nüremberg". (Shirer, ibid., p. 1147). Os escritores judeus Poliakov, Reitlinger, Manvell e Frankl todos tentam implicar Goering no suposto extermínio, mas Charles Bewley no seu livro Hermann Goering (Göttingen, 1956) demonstra que nem a menor prova foi achada em Nüremberg para substanciar a acusação.

Hans Fritzsche ponderou sobre toda a questão durante os julgamentos e conclui que certamente não houve uma investigação verdadeira destas acusações monstruosas. Fritzsche, que foi absolvido, era um associado de Goebbels e um talentoso propagandista. Ele notou que o alegado massacre de judeus era o principal ponto da acusação contra todos os réus. Kaltenbrunner, que sucedeu Heydrich como chefe do Escritório Central da Segurança do Reich e era o principal defensor das S.S. devido à morte de Himmler, não ficou mais convencido das acusações que Goering. Ele confidenciou a Fritzsche que a promotora estava a conseguir aparentes sucessos por causa da sua técnica de coerção de testemunhas e supressão de provas e que era precisamente a acusação dos juizes Wenersturm e van Roden.
 
 

AUSCHWITZ E OS JUDEUS POLACOS

O campo de concentração de Auschwitz perto de Cracóvia na Polónia mantém-se como o centro do alegado extermínio de milhões de judeus. Mais tarde veremos como, quando foi descoberto por observadores britânicos e americanos honestos depois da guerra que nenhumas "câmaras de gás" existiram em campos alemães como Dachau e Bergen-Belsen, a atenção foi trocada para os campos orientais, particularmente Auschwitz. Câmaras, definitivamente, existiram lá, é afirmado. Infelizmente, os campos orientais estavam na zona de ocupação russa, então ninguém podia verificar se estas alegações eram verdade ou não. Os russos recusaram-se a permitir que qualquer um visse Auschwitz até mais ou menos 10 anos após a guerra, tempo durante o qual eles foram aptos a alterar a sua aparência e dar alguma credibilidade à alegação de que milhões de pessoas foram lá exterminadas. Se alguém duvida que os russos sejam capazes de tal fraude, deve-se lembrar dos monumentos erigidos nos locais onde milhares de pessoas foram assassinadas na Rússia pela polícia secreta comunista - mas onde os monumentos proclamam que foram vítimas das tropas alemãs na Segunda Guerra Mundial.

A verdade sobre Auschwitz era a de que era o maior e mais importante campo de concentração industrial, produzindo todo tipo de material para a indústria de guerra. O campo consistia em fábricas de petróleo e borrachas sintéticas construídas pela I.G. Farben Industrie, para a qual os prisioneiros proporcionavam trabalho. Auschwitz também continha uma estação de pesquisa de agricultura, com laboratórios, viveiros de plantas e facilidades para a procriação de animais, bem como fábricas de armamentos da Krupp. Já dissemos que este tipo de actividade era a função primária dos campos; todas as grandes firmas tinham subsidiárias neles e a S.S. até abriu as suas próprias fábricas. Relatos de visitas de Himmler a campos mostra que o seu principal propósito era inspeccionar e aumentar a sua eficiência industrial. Quando ele visitou Auschwitz em Março de 1941 acompanhado por altos executivos da I.G. Farben, ele não demonstrou interesse nenhum nos campos como receptores de prisioneiros, mas meramente ordenou que o campo fosse aumentado para lá colocar 100.000 presos para fornecerem trabalho à I.G. Farben. Isto dificilmente está de acordo com uma política de exterminar prisioneiros aos milhões.


 

MAIS E MAIS MILHÕES

Foi entretanto neste único campo que mais ou menos a metade dos seis milhões de judeus teriam sido exterminados, mas, na verdade, alguns escritores afirmam 4 e até 5 milhões. Quatro milhões foi o número sensacional anunciado pelo Governo Soviético depois que os comunistas "investigaram" o campo, ao mesmo tempo em que estavam a tentar lançar a culpa do massacre de Katyn aos alemães. Reitlinger admite que a informação sobre Auschwitz e outros campos orientais vem dos regimes comunistas do pós-guerra na Europa Oriental: "A prova concernente aos campos da morte polacos foi na sua maior parte apanhada após a guerra pelas Comissões do Estado polaco ou pela Comissão Central Histórica Judaica da Polónia". (The Final Solution, p. 631).

Entretanto, nenhuma verdadeira, autêntica, testemunha ocular destes "gaseamentos" jamais foi produzida ou validada. Benedikt Kautsky, que passou sete anos em campos de concentração, incluindo três em Auschwitz, alegou no seu livro Teufel und Verdammte (Zürich, 1946) que "mais de 3.500.000 de judeus foram mortos lá". Era certamente uma afirmação notável, por causa da sua própria admissão de nunca ter visto uma câmara de gás. Ele confessou: "Eu estive nos grandes campos de concentração alemães. Entretanto, devo estabelecer a verdade de que em nenhum campo eu vi uma instalação como uma câmara de gás." (p. 272-3). A única execução que ele na verdade testemunhou foi quando dois prisioneiros polacos foram executados por terem assassinado dois prisioneiros judeus. Kautsky, que foi mandado de Buchenwald em Outubro de 1942 para trabalhar em Auschwitz-Buna, sublinha no seu livro que o uso de prisioneiros na indústria de guerra era a principal função das políticas dos campos de concentração até ao final da guerra. Ele falha em conciliar isto com uma alegada política de extermínio de judeus.

O extermínio em Auschwitz alegadamente ocorreu entre Março de 1942 e Outubro de 1944; o número de metade de seis milhões, portanto, significa a exterminação e destruição de 94.000 corpos por mês durante trinta e três meses - aproximadamente 3.350 pessoas todos os dias, dia e noite, durante dois anos e meio. Este tipo de afirmação é tão absurda que dificilmente precisa de refutação. E ainda Reitlinger afirma bem seriamente que Auschwitz podia destruir não menos de 6.000 pessoas por dia.

Apesar dos 6.000 por dia de Reitlinger darem um total até Outubro de 1944 de 5 milhões, todas as tais estimativas empalidecem diante das fantasias de Olga Lengyel no seu livro Five Chimneys (Cinco Chaminés, Londres, 1959). Afirmando ser uma ex-prisioneira de Auschwitz, ela afirma que o campo cremava "720 por hora, ou 17.280 corpos por cada período de 24 horas". Ela também afirma que, em adição, 8.000 pessoas eram queimadas todos os dias em "covas colectivas da morte" e que, portanto, "Em números redondos, mais ou menos 24.000 corpos eram destruídos todos os dias." (p. 80-81). Isto dá uma taxa anual de mais de 8,5 milhões. Portanto, entre Março de 1942 e Outubro de 1944, Auschwitz teria finalmente destruído mais de 21 milhões de pessoas, seis milhões mais do que toda a população judaica do mundo. Comentário aqui são, realmente, desnecessários.

Apesar de vários milhões supostamente morreram apenas em Auschwitz, Reitlinger admite que apenas 363.000 internos foram registados no campo em todo o período entre Janeiro de 1940 e Fevereiro de 1945 (The S.S.: Alibi of a Nation, p. 268) e de maneira alguma todos eles eram judeus. É frequentemente afirmado que muitos prisioneiros nunca foram registados, mas ninguém jamais ofereceu uma prova disto. Mesmo se houvessem tantos não-registados como registados, isto daria um total de apenas 750.000 prisioneiros - dificilmente o suficiente para a eliminação de 3 ou 4 milhões. Mais, grande número da população dos campos foi libertada ou evacuada para outros locais durante a guerra e bem no final, 80.000 foram evacuados em direcção a Oeste em Janeiro de 1945 antes que os russos chegassem.

Um exemplo irá ilustrar as fraudes estatísticas em relação às mortes em Auschwitz. Shirer afirma que, no Verão de 1944, mais de 300.000 judeus húngaros foram mortos em apenas 46 dias (ibid., p. 1156). Isto seria quase toda a população judaica húngara, que era composta por 380.000 pessoas. Mas de acordo com o Escritório Central de Estatística de Budapest ainda existiam 260.000 judeus na Hungria em 1945 (o que está mais ou menos de acordo com o número do Comité de Distribuição Conjunta de 220.00), portanto apenas 120.000 foram classificados como não-residentes. Destes, 35 mil eram emigrantes fugindo do novo regime comunista e outros 25.000 eram mantidos na Rússia após terem trabalhado em batalhões de trabalho alemães. Isto deixa apenas 60.000 judeus húngaros não-contados, mas M.E. Namenyi estima que 60.000 judeus voltaram da deportação à Alemanha, apesar de Reitlinger dizer que o número é muito alto (The Final Solution, p. 497). Possivelmente é, mas, tendo em mente a substancial emigração dos judeus húngaros no pré-guerra (cf. Report of the IRC, Vol I, p. 649), o número de perdas dos judeus húngaros deve ter sido realmente muito baixo.


 

AUSCHWITZ: DESCRIÇÃO DE UMA TESTEMUNHA OCULAR

Alguns factos novos sobre Auschwitz estão, afinal, a começar a tentar aparecer. Eles estão contidos num recente livro chamado Die Auschwitz-Lüge: Ein Erlebnisbericht von Thies Christophersen (As Mentiras de Auschwitz: Uma Descrição das Suas Experiências por Thies Christophersen, Kritik-Verlag/Mohnkirch, 1973). Publicado pelo advogado alemão Dr. Manfred Roeder no periódico Deutsche Bürger-Iniative, é uma descrição de testemunha ocular por Thies Christophersen, que foi mandado aos laboratórios das fábricas Bunawerk em Auschwitz para pesquisar sobre a produção de borracha sintética para o Kaiser-Wilhelm Institut. Em Maio de 1973, não muito antes do aparecimento do seu livro, o veterano "caçador de nazis" judeu Simon Wiesenthal escreveu à Câmara de Advogados de Frankfurt, exigindo que o editor e escritor do Prefácio, Dr. Roeder, um membro da Câmara, fosse trazido diante da sua comissão disciplinar. Claro, os procedimentos começaram em Julho, mas sem duras críticas até mesmo da imprensa, que perguntou "É Simon Wiesenthal o novo Gauleiter da Alemanha?" (Deutsche Wochenzeitung, 27 de Julho de 1973).

O depoimento de Christophersen é certamente um dos mais importantes documentos para uma reavaliação de Auschwitz. Ele passou lá todo o Verão de 1944, tempo durante o qual ele visitou todos os campos separados que formavam o grande complexo Auschwitz, incluindo Auschwitz-Birkenau onde os alegados massacres em massa de judeus aconteceram. Christophersen, entretanto, não tem dúvidas de que isto é uma completa mentira. Ele escreve: "Eu estive em Auschwitz de Janeiro de 1944 até Dezembro de 1944. Após a guerra eu ouvi sobre os assassinatos em massa supostamente perpetrados pelas S.S. contra os prisioneiros judeus e fiquei perfeitamente espantado. Apesar de todas as provas de testemunhas, todos os escritos jornalísticos e difusão por rádio e TV, hoje ainda não acredito nestas alegações horríveis. Já disse isto muitas vezes e nos mais diversos lugares. Mas nunca se é acreditado" (p. 16).

O espaço impede um sumário detalhado das experiências do autor em Auschwitz, que inclui factos sobre a rotina do campo e a vida diária dos prisioneiros totalmente contrários às alegações da propaganda (pp. 22-27). Mais importante são as suas revelações sobre a suposta existência de um campo de extermínio. "Durante toda a minha permanência em Auschwitz, jamais vi a menor prova de gaseamentos em massa. Também, o odor de carne queimada que frequentemente é dito ficaria sobre os campos é uma mentira dos pés à cabeça. Na vizinhança do campo principal (Auschwitz I) estava uma grande fábrica, de onde o cheiro de ferro derretido era naturalmente não muito agradável" (p. 33-34). Reitlinger confirma que existiam cinco altos-fornos e cinco minas de carvão (collieries) em Auschwitz, que juntamente com as fábricas Bunawerk compunham Auschwitz III (ibid. p 452). O autor concorda que um crematório certamente existiu em Auschwitz, "desde que 200.000 pessoas viviam lá, e qualquer cidade com 200.000 habitantes tinha um crematório. Naturalmente pessoas morriam lá - e não apenas prisioneiros. De facto, a mulher do Obersturmbannführer A. (o superior de Christophersen) também lá morreu" (p. 33). O autor explica: "Não existiam segredos em Auschwitz. Em Setembro de 1944 uma comissão da Cruz Vermelha Internacional foi ao campo para uma inspecção. Eles estavam particularmente interessados no campo de Birkenau, apesar de termos também muitas inspecções em Raisko (sector de Bunawerk, p. 35).

Christophersen aponta que as constantes visitas a Auschwitz por parte de estranhos não podem ser reconciliadas com as alegações de extermínio em massa. Quando descrevendo a visita da sua esposa ao campo em Maio, ele observa: "O facto de que era possível receber visitas dos nossos parentes a qualquer momento demonstra a abertura da administração do campo. Tivesse Auschwitz sido um grande campo de extermínio, nós certamente não poderíamos receber tais visitas" (p. 27).

Após a guerra, Christophersen ouviu a alegada existência de um prédio com chaminés gigantes na vizinhança do campo principal. "Isto era supostamente um crematório. Entretanto, eu devo deixar escrito o facto de que quando deixei o campo de Auschwitz em Dezembro de 1944, não tinha visto lá aquele edifício" (p. 37). Este edifício misterioso existe actualmente? Aparentemente não; Reitlinger afirma que foi demolido "e completamente queimado sob as vistas de todo o campo" em Outubro, apesar de Christophersen nunca ter visto esta demolição pública. Apesar de ser dito que tenha ocorrido "sob as vistas de todo o campo", foi alegadamente vista por apenas uma testemunha judia, o certo Dr. Bendel, e ele é a única testemunha do facto (Reitlinger, ibid. p. 497). Esta situação é bem típica. Quando se chega à prova pesada, é bem evasivo: o prédio foi "demolido", o documento foi "perdido", a ordem foi "verbal". Em Auschwitz hoje, aos visitantes é mostrada uma pequena fornalha e é-lhes dito que milhões de pessoas foram exterminadas. A Comissão do Estado Soviético que "investigou" o campo anunciou a 12 de Maio de 1945 que "usando coeficientes rectificados ... a comissão técnica de “experts” conclui que durante o tempo em que o campo de Auschwitz existiu, os carniceiros alemães exterminaram neste campo mais de 4 milhões de cidadãos..." O comentário surpreendentemente franco de Reitlinger sobre isto é perfeitamente adequado: "O mundo não acredita mais nestes 'coeficientes rectificados' e o número de quatro milhões tornou-se ridículo" (ibid., p. 460).

Finalmente, a descrição do Sr. Christophersen chama a atenção para uma circunstância bem curiosa. O único defensor que não apareceu no Julgamento Frankfurt de Auschwitz em 1963 foi Richard Baer, o sucessor de Rudolf Hoess como comandante de Auschwitz. Apesar de estar em perfeita saúde, ele repentinamente morreu na prisão antes do julgamento começar, "de um modo muito misterioso", de acordo com o jornal Deutsche Wochenzeitung (27 de Julho de 1973). A repentina morte de Baer antes de dar provas é especialmente estranha, já que o jornal parisiense Rivarol anotou a sua insistência de que "durante todo o tempo em que ele governou Auschwitz, ele jamais viu quaisquer câmaras de gás e nem acreditava que tais coisas houvessem existido", e de tal crença nada poderia dissuadi-lo. Resumindo, a descrição de Christophersen dá uma colecção gigantesca de provas demonstrando que o complexo industrial gigante de Auschwitz (que compreendia 30 instalações separadas e divididas pela linha ferroviária principal Viena-Cracóvia) não era nada além de um vasto centro de produção de guerra, o qual, enquanto certamente empregando o trabalho obrigatório dos detidos, não era certamente um local de "extermínio em massa". 

 

O GUETO DE VARSÓVIA

Em termos de números, os judeus polacos supostamente sofreram a maior parte da exterminação, e não apenas em Auschwitz, mas numa inacabável lista de recentemente-descobertos "campos da morte" como os de Treblinka, Sobibor, Belzec, Majdanek, Chelmno e muitos outros lugares obscuros que recentemente ganharam proeminência. No centro do alegado extermínio de judeus polacos está a dramática insurreição de Abril de 1943 no gueto de Varsóvia. Ela é frequentemente retractada como uma revolta contra ser deportado para as câmaras de gás; presumivelmente, o alegado assunto das “conversas secretas” de Hitler e Himmler vazou e ganhou grande publicidade em Varsóvia. O caso do gueto de Varsóvia é um “insight” instrutivo na criação da lenda do extermínio em si mesma. De facto, a sua evacuação pelos alemães em 1943 é frequentemente referida como "o extermínio dos judeus polacos" apesar de não ser nada disso, e a neblina do mito tende a cercá-la depois da publicação dos livros sensacionais como The Wall de John Hersey, e Exodus, de Leon Uris.

Quando os alemães inicialmente ocuparam a Polónia, eles confinaram os judeus, não em campos de detenção mas em guetos por questões de segurança. A administração interna dos guetos estava nas mãos de Conselhos Judaicos eleitos por eles mesmos e eram policiados por uma independente Polícia Judaica. Notas de dinheiro especiais foram introduzidas nos guetos para evitar a especulação. Sendo este sistema certo ou errado, é compreensível em tempo de guerra e apesar de o gueto ser uma criação social desagradável, não é de modo algum bárbaro. E certamente não é uma organização para a destruição de uma raça. Mas, claro, é frequentemente dito que este era o propósito dos guetos. Uma recente publicação sobre o gueto de Varsóvia faz a fantasiosa afirmação de que os campos de concentração "eram um substituto para a prática de esmurrar os judeus em super-populados guetos e deixá-los morrer à fome”. Parece que para qualquer sistema de segurança utilizado pelos alemães, e não importando a distância até onde fossem para preservar ao menos uma aparência de comunidade para os judeus, nunca escaparão às acusações de "extermínio".

Já foi estabelecido que o censo de 1931 da população judaica polaca colocou o número de judeus em 2.732.600 e que após a emigração e fuga para a União Soviética, não mais de 1.100.000 estavam sob controle alemão. Estes factos incontestáveis, entretanto, não evitam que Manvell e Frankl afirmem que "existiam mais de 3 milhões de judeus na Polónia quando a invasão alemã começou", e que em 1942 "alguns 2 milhões ainda esperavam a morte" (ibid., p. 140). Na verdade, do mais ou menos um milhão dos judeus na Polónia, quase metade, cerca de 400.000, foram eventualmente concentrados no gueto de Varsóvia, uma área de mais ou menos 2,5 milhas quadradas em volta do velho gueto medieval. O restante já tinha sido removido para o Governo-Geral da Polónia por volta de Setembro de 1940. No Verão de 1942, Himmler ordenou o reassentamento de todos os judeus polacos em campos de detenção para conseguir o seu trabalho, parte do sistema de concentração geral para a obtenção de trabalho no Governo-Geral. Portanto, entre Julho e Outubro de 1942, mais de três quartos dos habitantes do gueto de Varsóvia foram pacificamente evacuados e transportados, supervisionados pela própria Polícia judia. Como vimos, o transporte para os campos alegadamente teria terminado em "extermínio", mas não há a menor dúvida, dadas as provas existentes, de que envolvia apenas a efectiva procura de trabalho e a prevenção de desordens. Em primeiro lugar, Himmler descobriu durante uma visita surpresa a Varsóvia em Janeiro de 1943 que 24.000 judeus registados como trabalhando em armamentos estavam de facto a trabalhar ilegalmente como alfaiates e peleiros (Manvell & Frankl, ibid., p. 140); o gueto estava também a ser utilizado como base para incursões subversivas na área principal de Varsóvia.

Após cinco meses de evacuação pacífica, quando apenas 60.000 judeus permaneciam no gueto residencial, os alemães encontraram uma rebelião armada a 18 de Janeiro de 1943. Manvell e Frankl admitem que "os judeus envolvidos no planeamento da resistência tinham estado envolvidos durante muito tempo em contrabandear armas de fora e grupos de combate atiraram e mataram homens das S.S. e milícias a cargo de colunas de deportados”. Os terroristas do levante do gueto foram também ajudados pelo Exército "de casa" Polaco (Polish Home Army) e pelo PPR - Polska Partia Robotnicza, o Partido Comunista dos Trabalhadores Polacos. Era sobre estas circunstâncias de uma revolta ajudada pelos guerrilheiros e pelos comunistas que as forças ocupantes, como qualquer exército faria em situação similar, se moveram para suprimir os terroristas, se necessário pela destruição da própria área residencial. Deve ser lembrado que todo o processo de evacuação teria continuado pacificamente se extremistas entre os habitantes não tivessem planeado uma revolução armada que no fim já estava condenada a falhar. Quando o S.S. Leutnant-General Stroop entrou no gueto com carros blindados a 19 de Abril, ele imediatamente ficou debaixo de fogo e perdeu 12 homens; as perdas alemães e polacas na batalha, que durou quatro semanas, totalizou 101 homens mortos e feridos. A resistência obstinada da Organização Judaica de Combate em face de dificuldades muito grandes levou a um estimado total de 12.000 perdas judias, a maioria por ficar em prédios a arder. Um total, entretanto, de 56.065 habitantes foram capturados e pacificamente recolocados na área do Governo-Geral. Muitos judeus de dentro do gueto detestaram o terror imposto pela Organização de Combate e tentaram informar o seu quartel-general às autoridades alemãs.

 

 
   

 

 

5.


Algumas Memórias de Campos de Concentração
Origens Comunistas
Reminiscências Incriminatórias
Fabricações de Treblinka
Uma Fraude Best-Seller


 

  

SOBREVIVENTES REPENTINOS

As circunstâncias envolvendo a revolta do gueto de Varsóvia bem como as deportações aos campos de trabalho orientais como Auschwitz levaram aos contos mais coloridos no que diz respeito ao destino dos judeus polacos, o maior bloco de judeus da Europa. O Jewish Joint Distribution Committee, em números preparados por ele para os Julgamentos de Nüremberg, afirmou que em 1945 tinham apenas 80.000 judeus remanescentes na Polónia. Eles também alegaram que não existiam judeus polacos desalojados deixados na Alemanha ou na Áustria, uma afirmação um pouco contraditória em relação ao número de judeus polacos presos pelos americanos e britânicos por actividades no mercado negro. Entretanto, o novo regime comunista na Polónia foi inapto para prevenir um gigantesco “pogrom” antijudeu em Kielce a 5 de Julho de 1946, quando mais de 150.000 judeus polacos repentinamente fugiram para a Alemanha Ocidental. A sua aparição foi bem embaraçosa e a sua emigração para a Palestina e para os Estados Unidos foi arranjada em tempo recorde. Subsequentemente, o número de sobreviventes judeu-polacos passou por uma revisão considerável: no American-Jewish Yearbook 1948-49, o número de judeus polacos sobreviventes foi dado como sendo de 390.000, um grande avanço em relação aos 80.000 originais. Podemos esperar mais revisões “para cima” no futuro.
 
 

ALGUMAS MEMÓRIAS DE CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO

A mais influente agência na propagação da lenda do extermínio foi a indústria de livros e revistas e é através das suas sensacionais publicações, produzidas para ganho comercial, que a pessoa mediana é tornada consciente de um mito de carácter e propósitos totalmente políticos. O apogeu destes livros de "ódio à Alemanha" foi na década de 1950, quando uma germanofobia virulenta achou um mercado pronto, mas a indústria continua a florescer e está a experimentar outro “boom” actualmente. Os produtos da indústria consistem principalmente nas chamadas "memórias" e estas caem em duas categorias básicas: aquelas que são supostamente de antigos homens S.S., comandantes de campos e por aí se vai, e aquelas reminiscências pavorosas de alegados ex-internos de campos de concentração.


 

ORIGENS COMUNISTAS

Das do primeiro tipo, o maior exemplo é O Comandante de Auschwitz por Rudolf Hoess (Londres, 1960), que foi originalmente publicado em polaco como Wspomnienia pelo governo comunista. Hoess, um jovem que chegou a Auschwitz em 1940, foi inicialmente preso pela polícia britânica e detido em Flensburg, mas foi logo entregue às autoridades polacas comunistas que o condenaram à morte em 1947 e o executaram quase imediatamente. As chamadas "memórias de Hoess" são, sem sombra de dúvida, uma fraude produzida sob auspícios comunistas, como demonstraremos, apesar dos próprios comunistas afirmarem que Hoess foi ordenado a "escrever a história da sua vida", e um original escrito à mão supostamente existe, apesar de ninguém jamais tê-lo visto. Hoess foi submetido a torturas e a técnicas de "lavagem cerebral" pelos comunistas durante o seu período na prisão e o seu depoimento em Nüremberg foi enunciado num monótono negligente enquanto ele olhava fixamente para algum ponto no espaço. Até Reitlinger rejeita este testemunho como inconfiável. É de facto notável o quando das "provas" em relação aos Seis Milhões têm a sua origem em fontes comunistas; isto incluiu grandes documentos como o depoimento Wisliceny e as "memórias" de Hoess, que são sem dúvida os dois itens mais citados na literatura exterminacionista, bem como toda a informação referente aos chamados "campos da morte", como alegadamente Auschwitz. Esta informação vem da Comissão Histórica Judaica da Polónia; da Comissão Central para a Investigação dos Crimes de Guerra, Varsóvia; e da Comissão Estatal Russa dos Crimes de Guerra, Moscovo.

Reitlinger concorda que o testemunho de Hoess sobre Auschwitz em Nüremberg era um catálogo de exageros fantásticos, como a de que Auschwitz estaria a “dispor” 16.000 pessoas por dia, o que daria no final da guerra um total de mais de 13 milhões. Ao invés de expor tais estimativas como as fraudes de inspiração soviética que elas obviamente são, Reitlinger e outros preferem pensar que tais exageros ridículos eram devidos ao "orgulho" por ter feito um "trabalho profissional". Ironicamente, isto é completamente irreconciliável com as supostamente autênticas memórias de Hoess, que fazem uma clara tentativa de sugerir a opinião contrária de desgosto por esse trabalho. Hoess supostamente "confessou" um total de 3 milhões de exterminados em Auschwitz, apesar de no seu próprio julgamento em Varsóvia a promotoria ter reduzido o número a 1.135.000. Entretanto, já foi notado que o Governo Soviético anunciou um total de 4 milhões após a sua "investigação" do campo em 1945. Este tipo de casuais trocas envolvendo milhões de pessoas aparentemente não perturba os escritores da literatura exterminacionista.

Uma revisão das "memórias" de Hoess como todos os seus horríveis detalhes seria tediosa. Poderemos confinar-nos àqueles aspectos da lenda do extermínio que são designados com o óbvio propósito de prevenir qualquer prova da sua falsidade. Como, por exemplo, é a maneira na qual o alegado extermínio de judeus é descrito. Foi supostamente levado a efeito por um “destacamento especial” de prisioneiros judeus. Eles cuidavam dos contingentes recém-chegados ao campo, levavam-nos às enormes "câmaras de gás" e destruíam os corpos depois. Os S.S., portanto, faziam muito pouco, assim a maioria do pessoal S.S. do campo podia ser mantido em completa ignorância do "programa de extermínio". É claro, nenhum judeu jamais foi encontrado que afirmasse ser um membro deste horrendo "destacamento especial", assim todo o assunto é deixado convenientemente sem provas. Vale a pena repetir que nenhuma autêntica testemunha ocular destes eventos jamais apareceu.

Prova conclusiva de que as memórias de Hoess são mentiras forjadas está numa incrível falha dos editores comunistas. Hoess supostamente disse que as Testemunhas de Jeová de Auschwitz aprovavam o assassinato dos judeus porque os judeus eram os inimigos de Cristo. É bem conhecido que na Rússia Soviética hoje e em todos os seus países satélites da Europa oriental conduzem uma amarga campanha de supressão contra as Testemunhas de Jeová, os quais eles consideram a seita religiosa mais perigosa à crença comunista. Que esta seita é deliberadamente e grandemente difamada nas "memórias" de Hoess prova, sem qualquer dúvida, as origens comunistas do documento.


 

REMINISCÊNCIAS INCRIMINATÓRIAS

Certamente as mais apócrifas e espúrias "memórias" já publicadas foram aquelas de Adolf Eichmann. Antes do seu ilegal sequestro pelos israelitas em Maio de 1960, e a chama da publicidade internacional que teve tal acontecimento, poucas pessoas tinham ouvido falar dele. Ele era realmente uma pessoa relativamente sem importância, chefe do Escritório A4b no Departamento IV (GESTAPO) do Escritório Central da Segurança do Reich. O seu escritório supervisionou o transporte para campos de detenção de uma secção particular dos estrangeiros inimigos, os judeus. Uma inundação positiva de asneiras choveu pelo mundo em 1960, da qual podemos citar como exemplo o livro de Comer Clarke Eichmann: The Savage Truth ("As orgias frequentemente iam até as seis da manhã, poucas horas antes de designar o próximo grupo de vítimas para a morte", diz Clarke no capítulo "Streamlined Death and Wild Sex Orgies", p. 124).

Estranhamente, as alegadas "memórias" de Adolf Eichmann repentinamente apareceram na altura do seu sequestro para Israel. Elas foram sem críticas publicadas pela revista americana Life (28 de Novembro de 1960) e supostamente foram dadas por Eichmann a um jornalista na Argentina pouco antes da sua captura - uma impressionante coincidência. Outras fontes, entretanto, dão uma versão inteiramente diferente da sua origem, afirmando que era uma colectânea de comentários de Eichmann a um "associado" em 1955, apesar de ninguém se incomodar em identificar esta pessoa. Por uma coincidência igualmente extraordinária, os investigadores de crimes de guerra afirmaram logo após terem "achado" nos arquivos da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, mais de 15 anos após a guerra, o "arquivo completo" do departamento de Eichmann. Até onde as "memórias" estão envolvidas, elas foram feitas para ser tão horrivelmente incriminadoras quanto possíveis, sem invadir até muito longe o reino da pura fantasia e descrevem Eichmann falando com enorme prazer da "aniquilação física dos judeus". A sua fraudulência também é atestada por vários erros factuais, como de que Himmler já estava no comando do Exército de Reserva em Abril de 1944, ao invés de após o atentado de Julho contra a vida de Hitler, um facto do qual Eichmann certamente teria sabido. O aparecimento destas "memórias" precisamente no momento certo deixam fora de dúvida que o seu objectivo era apresentar uma propaganda pré-julgamento do arquetípico "nazista não-regenerado" e demónio em forma humana.


 

FABRICAÇÕES DE TREBLINKA

As últimas reminiscências a aparecerem impressas são as de Franz Stangl, ex-comandante do campo em Treblinka na Polónia que foi sentenciado à prisão perpétua em Dezembro de 1970. Estes foram publicados num artigo pelo London Daily Telegraph Magazine, 8 de Outubro de 1971 e eram supostamente derivados de uma série de entrevistas com Stangl na prisão. Ele morreu poucos dias após as entrevistas serem concluídas. Estas alegadas reminiscências são certamente as mais fantasiosas e bizarras jamais publicadas, apesar de que ainda é grato por algumas admissões do escritor do artigo, como que "a prova apresentada no curso do seu julgamento não prova que Stangl tenha cometido actos específicos de assassinato" e que a descrição dos começos de Stangl na Polónia "é em parte invenção".

Um exemplo típico desta fabricação era a descrição da primeira visita de Stangl a Treblinka. Quando ele se dirigiu à estação de comboios, ele supostamente viu "milhares de corpos" colocados perto dos trilhos, "centenas, não, milhares de corpos por todo o lado, putrefatos, em decomposição". E "na estação estava um comboio cheio de judeus, alguns mortos, alguns ainda vivos... parecia que estavam lá há imensos dias". A descrição chega aos picos do absurdo quando Stangl alegadamente saiu do seu carro e "pisei até os joelhos em dinheiro. Eu não sabia para que lado me havia de mover ou que caminho seguir. Eu andei por notas de papel, moedas, pedras preciosas, jóias e roupas. Estavam por todos os lados, espalhadas por todos os locais". A cena é completada por "prostitutas de Varsóvia bêbadas, dançando, cantando e fazendo música", que estavam do outro lado das cercas de arame farpado. Para literalmente acreditar neste relato de pisar "até aos joelhos" em notas bancárias judias e pedras preciosas no meio de milhares de corpos em putrefacção e prostitutas cantando iria requerer o mais fenomenal degrau de credulidade e em quaisquer outras circunstâncias, excepto na lenda dos Seis Milhões, iria ser ignorada por ser a mais ultrajante estupidez.

A afirmação que certamente rouba das memórias de Stangl qualquer vestígio de autenticidade é a sua alegada resposta quando questionado porque é que ele achava que os judeus estavam a ser exterminados: "Eles queriam o dinheiro dos judeus" é a resposta. "Aquela história da questão racial era apenas secundária." As séries de entrevistas supostamente acabaram na verdade numa nota altamente dúbia. Quando questionado se ele achava que havia "qualquer senso concebível neste horror", o ex-comandante nazi supostamente replicou com entusiasmo: "Sim, estou certo de que havia. Talvez os judeus precisassem desse enorme solavanco para colocá-los juntos; para criar um povo; para se identificarem uns com os outros." Ninguém poderia imaginar uma resposta mais perfeita se fosse inventada.


 

UMA FRAUDE BEST-SELLER

Da outra variedade de memórias, aquelas que apresentam um retracto dos frágeis judeus apanhados no meio do nazismo, o mais célebre é sem dúvida o Diário de Anne Frank, e a verdade no que concerne a este livro é apenas uma impressionante visão interna sobre as fabricações de uma lenda de propaganda. Publicado inicialmente em 1952, o Diário de Anne Frank tornou-se de imediato best-seller; desde então tem sido republicado, com mais de 40 edições, e foi transformado num bem sucedido filme de Hollywood. Apenas em “royalties”, Otto Frank, pai da miúda, fez uma fortuna na venda do livro, que teoricamente representa a tragédia da vida real da sua filha. Com o seu apelo directo às emoções, o livro e o filme influenciaram literalmente milhões de pessoas, certamente mais através do mundo do que qualquer história do seu género. E apenas sete anos após a sua primeira edição, um caso do Supremo Tribunal de Nova York estabeleceu que o livro era uma fraude.

O Diário de Anne Frank tem sido vendido ao público como o verdadeiro diário de uma miúda judia de Amsterdão, que ela escreveu com 12 anos enquanto a sua família e quatro outros judeus estavam a esconder-se no quarto de trás de uma casa durante a ocupação alemã. Eventualmente, eles foram presos e detidos num campo de concentração, onde Anne Frank supostamente morreu quando tinha 14 anos. Quando Otto Frank foi libertado do campo no final da guerra, ele regressou à casa de Amsterdão e "achou" o diário da sua filha escondido no telhado.

A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Este estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin tinha escrito o diálogo do "diário" e estava a pedir o pagamento pelo seu trabalho numa acção judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de Abril de 1959, como se pode ver:

"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade e podem tornar-se mais efectivos que a verdade."

"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como a sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspecção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."

"Uma decisão digna de nota do Supremo Tribunal de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prémio de 50.000 dólares pagos pelo pai de Anne Frank como honorários pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."

Investigações adicionais trouxeram uma resposta no dia 7 de Maio de 1962 de uma firma de advogados nova-iorquinos, que afirmava:

"Eu era o advogado de Meyer Levin pela sua acção contra Otto Frank e outros. É verdade que o júri deu a Mr. Levin 50.000 dólares por danos, como indicado na sua carta. O prémio foi depois posto de lado pelo juiz do caso, Samuel C. Coleman, na base de que os danos não tinham sido provados da maneira requerida pela lei. A acção foi subsequentemente confirmada enquanto um pedido de recurso da decisão do Juiz Coleman estava pendente.

"Tenho medo de que este caso não seja oficialmente anunciado, até onde é o próprio julgamento, ou até a decisão do Juiz Coleman, pela preocupação em geral. Certas questões de procedimento foram anunciadas no 141 New York Supplement, Second Series 170, e em 5 Second Series 181. O número correcto do arquivo no escritório do New York County Clerk é 2241-1956 e o arquivo é provavelmente um grande e cheio..."

Aqui, então, é apenas mais uma fraude em séries inteiras de fraudes efectuadas para dar apoio à lenda do "Holocausto" e à saga dos Seis Milhões. Claro, o caso do Tribunal referindo directamente à autenticidade do Diário de Anne Frank não foi "oficialmente anunciado."

Uma rápida referência pode também ser feita a outro "diário", publicado não muito depois daquele de Anne Frank e intitulado: Notes from the Warsaw Ghetto: the Journal of Emmanuel Ringelblum (Notas do Gueto de Varsóvia: o jornal de Emmanuel Ringelblum, Nova York, 1958). Ringelblum tornou-se um líder da campanha de sabotagem contra os alemães na Polónia, bem como da revolta do gueto de Varsóvia em 1943, antes que ele fosse preso e executado em 1944. O jornal Ringelblum, que fala dos usuais "rumores" alegadamente circulando sobre o extermínio dos judeus na Polónia, apareceu exactamente debaixo dos mesmos auspícios comunistas das chamadas memórias de Hoess. McGraw-Hill, editores da edição americana, admitiram que não lhes foi permitido o acesso ao manuscrito original sem censura em Varsóvia, e então fielmente seguiram o expurgado volume publicado pelo Governo Comunista em Varsóvia em 1952. Todas as "provas" do Holocausto vindas de fontes comunistas deste tipo são sem valor, mas são considerados documentos históricos.
 

  

 

   

 

6.


A Natureza & a Condição dos Campos de Concentração
do Tempo da
Guerra

 "Campos da Morte" Atrás da Cortina de Ferro
Números de Perdas Reduzidos
Condições Humanas
Inevitável Caos
Fotografias Falsas


 

 

ACUMULANDO MITOS

Desde a guerra, aconteceu um absurdo crescimento de sensacionais literaturas de campos de concentração, a maioria judia, cada livro relatando horror após horror, juntando fragmentos de verdade com as mais grotescas fantasias e imposturas, criando inacabavelmente um edifício de mitologia no qual qualquer relação com factos históricos já há muito desapareceu. Já nos referimos ao tipo - o absurdo Five Chimneys de Olga Lengyel (“24.000 corpos todos os dias”), Doctor at Auschwitz por Miklos Nyiszli, aparentemente uma personagem mítica e inventada, This was Auschwitz: The Story of a Murder Camp por Philip Friedman, e segue-se ad nauseam.

A última desta veia é For Those I Loved, de Martin Gray (Bodley Head, 1973), que teoricamente é uma descrição das suas experiências no campo de Treblinka na Polónia. Gray especializou-se em vender falsas antiguidades na América antes de se mudar para as memórias de campos de concentração. As circunstâncias envolvendo a publicação do seu livro, entretanto, foram únicas, porque pela primeira vez com trabalhos deste tipo, dúvidas sérias foram lançadas na autenticidade do seu conteúdo. Até judeus, alarmados com o dano que poderia causar, denunciaram o seu livro como fraudulento e questionaram se ele até chegou a estar em Treblinka, enquanto a rádio BBC pressionou-o porque é que ele tinha esperado 28 anos para relatar as suas experiências.

Foi interessante observar que a coluna “Opinião Pessoal” do London Jewish Chronicle, de 30 de Março de 1973, apesar de condenar o livro de Gray, não deixou de fazer grandes adições ao mito dos Seis Milhões. Afirmava que: “Mais ou menos um milhão de pessoas foram assassinadas em Treblinka no decurso de um ano. 18.000 eram assassinados nas câmaras de gás todos os dias.” É verdadeiramente uma pena que tantas pessoas leiam e aceitem este tipo de estupidez sem exercitar as suas mentes. Se 18.000 eram assassinados todos os dias, o número de 1.000.000 seria alcançado em menos 56 dias e não “no decurso de um ano”. Esta gigantesca produtividade deixaria os restantes dez meses do ano em branco. 18.000 todos os dias significam um total de 6.480.000 “no decurso de um ano”. Isto significa que os Seis Milhões morreram num ano em Treblinka? E os alegados 4 ou 5 milhões de Auschwitz? Este tipo de coisas simplesmente mostra que, uma vez que o número de Seis Milhões foi um sucesso espantoso e tornou-se internacionalmente aceite, qualquer número de permutações pode ser feita e ninguém pensaria em criticá-las. Na sua revisão do livro de Gray, o Jewish Chronicle também dá uma reveladora observação interna nas fraudulentas alegações no que diz respeito às câmaras de gás: “Gray relembra que o chão da câmara de gás era inclinado, enquanto outro sobrevivente que ajudou a construí-las mantém que era ao nível...”

Ocasionalmente, livros de ex-detidos nos campos de concentração aparecem e apresentam uma descrição totalmente diferente das condições prevalecentes neles. Tal é Under Two Dictators (Londres, 1950) de Margarete Buber. Ela era uma mulher judia-alemã que tinha experimentado muitos anos nas condições brutais e primitivas de um campo prisioneiro russo antes de ser mandada para Ravensbrück, o campo alemão para prisioneiras, em Agosto de 1940. Ela notou que era a única judia no contingente de deportados da Rússia que não foi imediatamente libertada pela GESTAPO. O seu livro dá um contraste chocante entre os campos da Rússia Soviética e da Alemanha; comparada à desordem, sujidade e fome do campo russo, ela achou Ravensbrück limpa, civilizada e bem-administrada. Banhos regulares e roupas brancas limpas pareciam um luxo depois das suas experiências anteriores e a sua primeira refeição de pão branco, linguiça, mingau e frutas fizeram-lhe perguntar a outra prisioneira se 3 de Agosto de 1940 era algum tipo de feriado ou ocasião especial. Ela observou, também, que as barracas de Ravensbrück eram impressionantemente espaçosas comparadas às cabanas sujas e cheias do campo soviético. Nos meses finais de 1945, ela experimentou o progressivo declínio das condições do campo, as causas das quais examinaremos a seguir.

Outra descrição que está em total desacordo com a propaganda popular é Die Gestapo Lässt Bitten (A GESTAPO Convida-lhe) de Charlotte Bormann, uma comunista prisioneira política que também foi presa em Ravensbrück. Sem a menor dúvida a mais importante revelação é a afirmação da autora que rumores de execuções por gás eram deliberadas e maliciosas invenções que circulavam entre os prisioneiros feitas pelos comunistas. Este último grupo não aceitou Margarete Buber por causa da sua prisão na Rússia Soviética. Outro reflexo chocante dos julgamentos do pós-guerra foi o facto de que Charlotte Bormann não foi permitida testemunhar no julgamento Radstadt do pessoal do campo de Ravensbrück na zona de ocupação francesa, o destino usual daqueles que negavam a lenda do extermínio.
 
 

A NATUREZA & A CONDIÇÃO DOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO DO TEMPO DA GUERRA

No seu recente livro Adolf Hitler (Londres, 1973), Colin Cross, que traz mais inteligência do que o normal sobre os muitos problemas deste período, observa astutamente que “o ajuntamento de milhões de judeus pela Europa e o seu assassínio, em tempo de desesperada emergência de guerra, era inútil sob qualquer ponto de vista racional” (p. 307). Bem, na verdade, neste ponto poderíamos questionar a possibilidade do irracionalismo e se até mesmo era possível. É possível, que no meio de uma guerra, quando os alemães estavam a lutar numa desesperada batalha pela sobrevivência em duas frentes, eles terem mandado milhões de judeus por quilómetros para supostamente elaborados e custosos matadouros? Mandado três ou quatro milhões de judeus apenas para Auschwitz (mesmo supondo que tal inflamado número de judeus existia na Europa, o que não acontecia), teria colocado um insuperável ónus no sistema de transporte alemão que já estava no limite devido à longínqua frente russa. Para ter transportado os míticos seis milhões de judeus e inumeráveis pessoas de outras nacionalidades para campos de internamento, e tê-los abrigado, vestido e dado de comer, teria simplesmente paralisado as suas operações militares. Não há razão para supor que os eficientes alemães iriam pôr o seu destino e a sua sorte militar sob tamanho risco.

Em contraste, o transporte de razoáveis 363.000 prisioneiros a Auschwitz, durante a guerra (o número que sabemos que foi registado lá) pelo menos faz sentido em termos do trabalho compulsório que eles forneceriam. De facto, dos 3 milhões de judeus da Europa, é certo que não mais de 2 milhões estiveram internados ao mesmo tempo e é provável que o número esteja muito mais perto dos 1.500.000. Como veremos depois, no Relatório da Cruz Vermelha, populações judaicas inteiras, como a da Eslováquia, escaparam da detenção em campos, enquanto outros eram colocados em guetos comunitários como Theresienstadt. Mais, as deportações do Oeste foram bem poucas. A estimativa de Reitlinger de que apenas 50.000 judeus franceses de uma população de 320.000 foram deportados já foi notada.

Uma questão que também deve ser perguntada é se teria sido possível destruir fisicamente os alegados milhões de judeus . Os alemães tinham tempo para isso? Poderiam os enormes ajuntamentos de judeus e as execuções a uma tão vasta escala ser mantidos secretos? Estes são exemplos de questões que uma pessoa crítica e pensante deveria perguntar. E logo irá descobrir que não apenas as provas estatísticas e documentárias apresentadas aqui, mas a simples logística combina para dar descrédito à lenda dos seis milhões. Apesar de ser impossível que milhões de pessoas fossem assassinados neles, a natureza e as condições dos campos de concentração da Alemanha tem sido vastamente exagerada para tornar a afirmação plausível. William Shirer, numa tipicamente temerária, afirma que “todos os trinta principais campos de concentração nazis eram campos de extermínio” (ibid., p. 1150). Isto é uma completa mentira, que não é aceite nem mesmo pelos principais propagadores da lenda do extermínio. Shirer também cita The Theory and Practice of Hell de Eugen Kogon (N.Y., 1950, p. 227) que coloca o número total de mortes em todos eles no número ridículo de 7.125.000, apesar de Shirer admitir num rodapé que este “é sem dúvida muito alto.”


 

“CAMPOS DA MORTE” ATRÁS DA CORTINA DE FERRO

É verdade que, em 1945, a propaganda aliada afirmou que todos os campos de concentração, particularmente os da própria Alemanha, eram “campos da morte”, mas não por muito tempo. Nesta questão, o eminente historiador americano Harry Elmer Barnes escreveu: “Estes campos foram primeiro apresentados como aqueles da Alemanha, como Dachau, Belsen, Buchenwald, Sachsenhausen e Dora, ficou logo demonstrado que não havia ocorrido extermínio sistemático nestes campos. A atenção então foi movida para Auschwitz, Treblinka, Belzec, Chelmno, Jonowska, Tarnow, Ravensbrück, Mauthausen, Brezeznia e Birkenau, o que não exaure a lista que parece ter sido estendida conforme necessário” (Rampart Journal, Verão de 1967). O que aconteceu é que certos observadores honestos entre as forças de ocupação britânicas e americanas na Alemanha, enquanto admitiam que muitos internos morreram de doenças e fome nos meses finais da guerra, mas não acharam qualquer evidência de “câmaras de gás”. Como resultado, campos orientais da zona de ocupação russa como Auschwitz e Treblinka gradualmente ficaram em evidência como os centros horríveis do extermínio (apesar de não ser permitido a ninguém visitá-los), e esta tendência mantém-se até hoje. Aqui nestes campos supostamente aconteceu, mas com a Cortina de Ferro colocada firmemente sobre eles, ninguém jamais conseguiu verificar tais alegações. Os comunistas afirmaram que 4 milhões de pessoas morreram em Auschwitz em gigantescas câmaras de gás que acomodavam 2.000 pessoas - e ninguém podia afirmar o contrário.

Qual é a verdade sobre as chamadas “câmaras de gás”? Stephen F. Pinter, que serviu como advogado para o Departamento de Guerra dos Estados Unidos na força de ocupação na Alemanha e na Áustria por seis anos após a guerra, fez a seguinte afirmação na revista católica de grande público Our Sunday Visitor, de 14 de Junho de 1959:

“Eu estive em Dachau durante 17 meses após a guerra, como U.S. Department Attorney, e posso afirmar que não existiam câmaras de gás em Dachau. O que era mostrado aos visitantes e erroneamente descrito como uma câmara de gás era um crematório. Também não existiam câmaras de gás em quaisquer outros campos na Alemanha. Contavam-nos que havia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não podíamos investigar porque os russos não iriam permitir. Do que eu pude determinar durante seis anos do pós-guerra na Alemanha e na Áustria, houve um número de judeus mortos, mas o número de um milhão certamente não foi alcançado. Eu entrevistei milhares de judeus, ex-prisioneiros de campos de concentração na Alemanha e na Áustria, considero-me bem qualificado neste campo.”

Isto conta uma história bem diferente da propaganda usual. Pinter, é claro, é bem astuto na questão do crematório representado como câmara de gás. Isto é bem frequente porque nada como uma câmara de gás existiu nestes campos, daí o deliberadamente desorientador termo “fornos de gás” (gas oven), objectivando confundir uma câmara de gás com um crematório. Este último, normalmente um único forno e similar ao utilizado actualmente, era usado simplesmente para a cremação daquelas pessoas que tinham morrido de diversas causas naturais dentro do campo, particularmente doenças infecciosas. Este facto foi conclusivamente provado pelo arcebispo alemão, Cardeal Faulhaber de Munique. Ele informou aos americanos que durante os ataques aéreos a Munique em Setembro de 1944, 30.000 pessoas foram mortas. O arcebispo pediu às autoridades para cremar os corpos das vítimas no crematório de Dachau. Mas foi-lhe dito que, infelizmente, este plano não podia ser executado; o crematório, tendo apenas um forno, não conseguiria dar conta dos corpos das vítimas do ataque aéreo. Claramente, portanto, não poderia ter dado conta dos 238.000 corpos de judeus que foram alegadamente cremados ali. Para conseguir isso, o crematório teria de funcionar ininterruptamente por 326 anos, e 530 toneladas de cinzas seriam conseguidas.


 

NÚMEROS DE PERDAS REDUZIDOS

Os números das perdas de Dachau são típicas dos tipos de exagero que desde então tiveram de ser drasticamente revistos. Em 1946, a placa memorial foi inaugurada em Dachau por Philip Auerbach, o judeu secretário de Estado do governo bávaro que foi preso por desvio de dinheiro que ele exigia como compensação para judeus não-existentes. A placa dizia: “Que esta área seja mantida como um santuário aos 238.000 indivíduos que foram cremados aqui.” Desde então, os números oficiais de mortos tiveram de ser drasticamente revistos para baixo, e agora estão em apenas 20.600, a maioria de tifo e fome no final da guerra. Esta diminuição, para dez por cento do número original, irá sem dúvida continuar, e um dia será aplicada ao lendário número de seis milhões.

Outro exemplo de revisão drástica é a presente estimativa das perdas de Auschwitz. As alegações absurdas de três ou quatro milhões de mortos não são mais plausíveis nem mesmo para Reitlinger. Ele agora coloca o número de perdas em apenas 600.000; e apesar deste número ainda ser exagerado ao extremo, é uma redução significante de seis milhões e progresso adicional deve ser esperado. Shirer mesmo cita a última estimativa de Reitlinger, mas falha em reconciliar isto com sua afirmação anterior de que metade do número, cerca de 300.000 judeus húngaros foram supostamente “assassinados em 46 dias” - um supremo exemplo do tipo de estupidez irresponsável que é escrito sobre este assunto.


 

CONDIÇÕES HUMANAS

Que milhares de prisioneiros morreram nos caóticos meses finais da guerra traz-nos a questão das suas condições em tempo de guerra. Isto tem sido deliberadamente falsificado em inúmeros livros de um género bastante desolador. O Relatório da Cruz Vermelha, examinado abaixo, demonstra conclusivamente que através da guerra os campos foram bem administrados. Os prisioneiros trabalhadores recebiam uma ração diária até durante 1943 e 1944 de, pelo menos, 2.750 calorias, o que era mais do que o dobro da ração civil média na Alemanha ocupada nos anos após 1945. Os internos estavam sob cuidados médicos regulares e aqueles que ficavam seriamente doentes eram transferidos para o hospital. Todos os internos, ao contrário dos campos soviéticos, podiam receber comida, roupas e remédios da Special Relief Division da Cruz Vermelha. O Escritório do Promotor Público conduzia investigações em cada caso de prisão criminal e aqueles achados inocentes eram soltos; os culpados, bem como aqueles prisioneiros culpados de grandes crimes dentro dos campos, eram sentenciados por Tribunais Militares e executados. Nos Arquivos Federais de Koblenz existe uma directiva de Janeiro de 1943 de Himmler sobre estas execuções, enfatizando que: “nenhuma brutalidade deve ser permitida” (Manvell & Frankl, ibid., p. 312).


 Ocasionalmente havia brutalidade, mas tais casos eram imediatamente investigados por Juiz S.S. Konrad Morgen do Escritório de Polícia Criminal do Reich, cujo trabalho era investigar irregularidades em diversos campos. Morgen processou o comandante Koch de Buchenwald em 1943 por excessos no campo, um julgamento ao qual o público alemão foi convidado. É significante que Oswald Pohl, o administrador do sistema de campos de concentrações que foi tratado tão duramente em Nüremberg, fosse a favor da pena de morte para Koch. De facto, o Tribunal sentenciou Koch à morte, mas foi-lhe dada a opção de servir na Frente Russa. Antes que ele pudesse fazer isso, entretanto, Prince Waldeck, o líder das S.S. do distrito, cumpriu a sua execução. Este caso é uma ampla prova da seriedade com que a S.S. lidava com a brutalidade desnecessária. Diversas acções de tribunais S.S. deste tipo foram conduzidas nos campos durante a guerra para prevenir excessos e mais de 800 casos foram investigados antes de 1945. Morgen testemunhou em Nüremberg que ele discutia confidencialmente com centenas de prisioneiros as condições prevalecentes nos campos. Ele descobriu que poucos estavam subnutridos, excepto nos hospitais e notou que a velocidade e empreendimentos do trabalho compulsório dos prisioneiros estava bem abaixo do trabalhador alemão civil. As provas de Pinter e do Cardeal Faulhaber foram demonstradas e provam o não-extermínio em Dachau e vimos como as estimativas de mortos neste campo foram continuamente revistas para baixo. O campo de Dachau perto de Munique, de facto, pode ser tomado como um exemplo típico desses locais de internamento. Trabalho compulsório em fábricas e plantas eram a ordem do dia, mas o líder comunista Ernst Ruff testemunhou no seu depoimento em Nüremberg de 18 de Abril de 1947 que o tratamento aos prisioneiros nas fábricas e no campo de Dachau permaneceu humano. O líder subterrâneo polaco, Jan Piechowak, que esteve em Dachau de 22 de Maio de 1940 a 29 de Abril de 1945 também testemunhou em 21 de Março de 1946 que os prisioneiros recebiam bom tratamento e que o pessoal S.S. do campo era “bem disciplinado”. Berta Schirotschin, que trabalhou no serviço de comida de Dachau durante a guerra, demonstrou que os prisioneiros trabalhadores, até o começo de 1945 e apesar das privações na Alemanha, recebiam o seu usual segundo café da manhã às 10h todas as manhãs.

Em geral, centenas de depoimentos de Nüremberg demonstram as condições humanas existentes nos campos de concentração; mas a ênfase invariavelmente caía naqueles que reflectiam mal a administração alemã e poderiam ser usados para propósitos propagandísticos. Um estudo dos documentos também revela que testemunhas judias que sentiram rancor na sua prisão e internamento em campos de prisioneiros tendiam a exagerar grandemente os rigores da sua condição, enquanto os nacionais internados por razões políticas, como os citados acima, geralmente apresentam uma descrição mais balanceada. Em muitos casos, prisioneiros como Charlotte Bormann, cujas experiências não estavam de acordo com a descrição apresentada em Nüremberg, não foram permitidos testemunhar.


 

INEVITÁVEL CAOS

A situação ordenada prevalecente nos campos de concentração alemães quebrou-se lentamente nos últimos meses de 1945. O Relatório da Cruz Vermelha de 1948 explica que os bombardeamentos de saturação aliados paralisaram os transportes e o sistema de comunicações do Reich, nenhuma comida chegava aos campos e a fome chamava um número sempre crescendo de vítimas, tanto em campos de prisioneiros como entre a população civil da Alemanha. Esta situação terrível era piorada nos campos por excesso de lotação e o consequente início de epidemias de tifo. O superlotamento ocorreu como resultado dos prisioneiros dos campos orientais como Auschwitz serem evacuados para o Oeste antes do avanço russo; colunas dessas pessoas exaustas chegaram a diversos campos alemães como Belsen e Buchenwald que por si mesmos já estavam num estado de grandes dificuldades. O campo de Belsen perto de Bremen estava numa condição especialmente caótica nestes meses e o médico de Himmler, Felix Kersten, um anti-nazi, explica que a sua infortunada reputação como “campo da morte” foi devida unicamente á ferocidade da epidemia de tifo que lá começou em Março de 1945 (Memórias 1940-1945, Londres, 1956). Sem dúvida estas condições aterradoras custaram milhares de vidas e é nestas condições que estão representadas nas fotografias de corpos humanos emaciados e pilhas de corpos, que os propagandistas adoram mostrar, afirmando que são vítimas de “extermínio”.

Uma avaliação surpreendentemente honesta da situação em Belsen em 1945 apareceu na Pornellís History of the Second World War (Vol. 7, No. 15) pelo Dr. Russell Barton, agora superintendente e psiquiatra no Severalls Hospital, Sussex, que passou um mês no campo como estudante de medicina após a guerra. A sua descrição ilustra vivamente as verdadeiras causas da mortalidade que ocorreu em tais campos conforme o final da guerra se aproximava, e como tais condições extremas vieram a prevalecer naquele local. Dr. Barton explica que o Brigadeiro Glyn Hughes, o oficial médico britânico que tomou o comando de Belsen em 1945, “não acreditava que houvessem ocorrido quaisquer atrocidades no campo” apesar da disciplina e trabalho duro. “A maioria das pessoas”, escreve o Dr. Barton, “atribuiu as condições dos internos à deliberada intenção dos alemães. Os prisioneiros estavam loucos para contar exemplos de brutalidade e os jornalistas visitantes de diversos países interpretaram a situação de acordo com a necessidade da propaganda em casa.”

Entretanto, Dr. Barton torna bem claro que as condições de fome e doença eram inevitáveis nas circunstâncias e que elas ocorreram apenas durante os meses de 1945. “Das discussões com os prisioneiros pareceu-me que as condições do campo não eram muito más até o final de 1944. As cabanas eram construídas sob pinheiros e cada uma tinha lavatórios, banheiros e fornos de aquecimento”. A causa da falta de comida também é explicada: “Oficiais médicos alemães contaram-me que tinha ficado cada vez mais difícil transportar comida para os campos por alguns meses. Tudo o que se movia nas autobahns era bombardeado... Eu fiquei surpreendido por achar documentos, de dois ou três anos antes, de grandes quantidades de comida cozinhadas diariamente para distribuição. Aí eu fiquei convencido, contrariamente à opinião popular, que jamais houve uma política de fome deliberada. Isto foi confirmado pelo grande número de internos bem alimentados. Então por que é que existiam tantas pessoas sofrendo de mal nutrição?... As razões principais para o estado de Belsen eram as doenças, o gigantesco superlotamento pela autoridade central, falta de lei e ordem dentro das cabanas e inadequados suplementos de comida, água e medicamentos.” A falta de ordem, que levou a tumultos por distribuição de comida, foi vencida pelo fogo das metralhadoras inglesas e uma demonstração de força quando os tanques e carros blindados britânicos passaram pelo campo.

Além das inevitáveis mortes nestas circunstâncias, Glyn Hughes estimou que “cerca de 1000 foram mortos através do carinho dos soldados ingleses em dar-lhes as suas próprias rações e chocolates”. Como um homem que esteve em Belsen, Dr. Barton obviamente é muito vivo em relação às mentiras das mitologias dos campos de concentração, e ele conclui: “Ao tentar avaliar as causas das condições achadas em Belsen qualquer um deve ser alertado em relação ao tremendo impacto visual, feito para propósitos de propaganda, que massas de corpos esfomeados apresentavam.” Discutir tais condições, “apenas em termos de “ëbomí ou ëmauí” é ignorar os factores constituintes...


 

FOTOGRAFIAS FALSAS

Não apenas foram situações como aquela de Belsen inescrupulosamente exploradas para propósitos propagandísticos, mas esta propaganda também fez uso de inteiramente falsas fotografias de atrocidades e filmes. As condições extremas de Belsen aplicam-se a bem poucos campos de facto; a grande maioria escapou das piores dificuldades e os seus prisioneiros sobreviveram com boa saúde. Como resultado, completas fraudes foram usadas para exagerar as condições de horror. Um caso chocante de tais fraudes foi revelado pelo British Catholic Herald de 29 de Outubro de 1948. Dizia que, em Cassel, onde todos os alemães adultos eram obrigados a verem um filme representando os “horrores” de Buchenwald, um doutor de Göttingen viu-se nas imagens cuidando das vítimas. Mas ele jamais tinha estado em Buchenwald. Após um intervalo de perplexidade ele notou que o que ele tinha visto era parte de um filme adquirido após o terrível ataque aéreo de Dresden pelos Aliados a 13 de Fevereiro de 1945, onde o doutor estivera a trabalhar. O filme em questão foi mostrado em Cassel a 19 de Outubro de 1948. Após o ataque a Dresden, que matou pelo menos 135.000 pessoas, a maioria mulheres e crianças refugiadas, os corpos das vítimas foram empilhados e queimados em grupos de 400 e 500 por diversas semanas. Estas eram as cenas, alegadamente de Buchenwald, que o doutor tinha reconhecido.

A falsificação de fotografias do tempo de guerra não é algo novo. Para maiores informações o leitor pode procurar o livro de Arthur Ponsonby Falsehood in Wartime (Londres, 1928), que expõe as fotografias forjadas de atrocidades alemãs na Primeira Guerra Mundial. Ponsonby cita fabricações como “A Fábrica de Corpos” e “O Bebé Belga Sem as Mãos”, que são os parentes mais velhos das fotografias relativas às “atrocidades” nazis. F. J. P. Veale explica no seu livro que o apócrifo “jarro de sopa humana” solenemente apresentado pela promotoria soviética em Nüremberg estava em deliberada concordância com o famoso mito britânico da “Fábrica de Corpos”, em que os vampirescos alemães supostamente obtiveram diversas mercadorias do processamento de corpos (Veale, ibid. p. 192). Esta acusação foi uma das muitas pelas quais o governo britânico pediu desculpas após 1918. Ela recebeu uma nova vida após 1945 no conto dos abajures de pele humana, que era certamente tão fraudulento quanto a soviética “sopa humana”. De facto, de Manvell e Frankl temos a relutante afirmação de que as provas dos abajures de pele humana no Julgamento de Buchenwald “depois se provaram dúbias” (The Incomparable Crime, p. 84). Foi dado por um certo Andreas Pfaffenberg um “depoimento escrito” do tipo discutido anteriormente, mas em 1948 o General Lucius Clay admitiu que os depoimentos usados no tribunal apareciam após mais investigações verdadeiras serem apenas “de ouvir-falar”.

Um trabalho excelente em falsas fotografias de atrocidades relativas ao Mito dos Seis Milhões é o Bild Dokumenteî für die Geschichtsschreibung? de Udo Walendy (Vlotho/Weser, 1973) e dos numerosos exemplos citados podemos ilustrar um nesta página. A origem da primeira fotografia é desconhecida, mas a segunda é uma foto-montagem. Um exame de perto revela imediatamente que as pessoas de pé foram tiradas da primeira fotografia e uma pilha de corpos sobreposta na frente deles. A cerca foi removida e uma inteiramente nova “fotografia” de horror criada. Esta grande forja aparece na página 341 do livro de R. Schnabel sobre as S.S. Macht ohne Moral: eine Dokumentation über die S.S. (Frankfurt, 1957), com a descrição “Mauthausen”. (Walendy cita 18 outros exemplos de falsificações no livro de Schnabel). A mesma fotografia aparece no Proceedings of the International Military Tribunal, Vol. XXX p. 421, também supostamente ilustrando o campo de Mauthausen. É também ilustrada sem uma descrição no Konzentrationslager Document F.321 for the International Court at Nürnberg; Der KZ-Staat, de Heinz Kühnrich (Berlim, 1960, p. 81); Mauthausen, de Vaclav Berdych (Praga, 1959), e Hitler - Aufstieg und Untergang des Dritten Reiches, de Robert Neumann (Munique, 1961).

 

     

 

7.


Cruz Vermelha Estava a Receber Judeus
Sem Evidências de Genocídio
Nem Todos Foram Internados
A Verdade Afinal: O Trabalho de Paul Rassinier
A Imposição das Câmaras de Gás


 

 

OS JUDEUS E OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO: UMA AVALIAÇÃO REAL FEITA PELA CRUZ VERMELHA

Esta é uma pesquisa da questão Judaica na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e sobre as condições dos campos de concentração da Alemanha a qual é praticamente sem igual em termos de honestidade e objectividade, são os três volumes do relatório do Comité Internacional da Cruz Vermelha (International Committee of the Red Cross - ICRC) sobre as suas actividades durante a Segunda Guerra Mundial, Genebra, 1948. Este minucioso relato feito por uma fonte inteiramente neutra incorporou e expandiu os achados de dois trabalhos anteriores: Documents sur I'activité du CICR en faveur des civils detenus dans les camps de concentration en Allemagne 1939- 1945 (Genebra, 1946), e Inter Arma Caritas: the Work of the ICRC during the Second World War (Genebra, 1947).

A equipa de autores, encabeçada por Frédéric Siordet, relata nas páginas iniciais que os seus objectivos, dentro da tradição da Cruz Vermelha, era de estrita neutralidade política e a inexistência de mentiras eram de grande significado. A Cruz Vermelha conseguiu aplicar com sucesso a convenção militar de Genebra de 1929 para obter acesso a campos de prisioneiros civis na região central e ocidental da Europa controlados pela Alemanha. Em contraste, a Cruz Vermelha não teve qualquer acesso à União Soviética, a qual não ratificou a Convenção. Os milhões de civis e militares internados na URSS, cujas condições foram conhecidas e eram bem piores, estavam completamente privados de qualquer contacto ou supervisão internacional.

O Relatório da Cruz Vermelha é de grande valor para esclarecer as legítimas circunstâncias sob as quais os Judeus foram detidos em campos de concentração, ex.: como inimigos estrangeiros. Descrevendo duas categorias de civis internados, o Relatório distingue o segundo tipo como "Civis deportados em terras administrativas (em alemão”, Schutzhäftlinge"), como foram presos por motivos políticos ou raciais porque a presença deles era considerada um perigo para o estado ou para as forças de ocupação" (Vo. 111, p. 73). Estas pessoas, eles continuam, "foram colocadas sob as mesmas condições que as pessoas presas ou aprisionadas com base em leis comuns por motivos de segurança”.(p. 74).

O Relatório admite que os alemães foram os primeiros a ter relutância em permitir a supervisão pela Cruz Vermelha de pessoas detidas por motivos de segurança, mas pelos finais de 1942, a Cruz Vermelha obteve importantes concessões por parte da Alemanha. Eles permitiram a distribuição de comida nos maiores campos de concentração na Alemanha a partir de 1942, e "a partir de Fevereiro de 1943 esta concessão foi estendida a todos os demais campos e prisões" (Vol. 111, p.78). A Cruz Vermelha rapidamente estabeleceu contacto com os comandantes de campos e iniciou um programa de alimentação o qual continuou a funcionar até os últimos meses de 1945, gestos de extremo agradecimento foram manifestados pelos Judeus internos.
 
 

CRUZ VERMELHA ESTAVA A RECEBER JUDEUS

O Relatório especifica que "Cerca de 9000 pacotes de mantimentos eram distribuídos diariamente. A partir do Outono de 1943 até Maio de 1945, cerca de 1.112.000 pacotes foram distribuídos com um peso total de 4.500 toneladas e foram enviados para os campos de concentração" (Vol. III p.80). Além de comida, estes também continham roupas e remédios. "Pacotes (remessas) foram enviadas para Dachau, Buchenwald, Sangerhausen, Sachsenhausen, Oranienburg, Flossenburg, Landsberg-am-Lech, Flöha, Ravensbrück, Hamburg-Neuengamme, Mauthausen, Theresienstadt, Auschwitz, Bergen-Belsen, para campos próximos de Viena e da Alemanha Central e Meridionais. Os principais beneficiados eram Belgas, Holandeses, Franceses, Gregos, Italianos, Noruegueses, Polacos e os Judeus despatriados" (Vol. III p. 83).

Durante a Guerra, "O Comité esteve na posição de transferir e distribuir na forma de suplementos acima de vinte milhões de francos Suíços colectados por organizações de apoio a judeus em todo o mundo, e em particular pela American Joint Distribution Committee of New York" (Vol. I p. 644). Esta última organização foi autorizada pelo governo Alemão a manter escritórios em Berlin até à entrada dos Estados Unidos na guerra. A Cruz Vermelha queixou-se que a obstrução de muitas importantes operações em prol dos Judeus internados veio não da Alemanha mas por severos bloqueios aliados na Europa. Muitas das importantes compras de mantimentos foram feitas na Roménia, Hungria e Eslováquia. A Cruz Vermelha teve elogios especiais para as condições liberais que prevaleceram em Theresienstadt até à época das últimas visitas em Abril de 1945. Este campo, "onde viviam cerca de 40.000 Judeus deportados de vários países eram um gueto relativamente privilegiado" (Vol. III p.75). De acordo com o Relatório, "O Comité delegado estava apto a visitar o campo em Theresienstadt (Terezin) o qual era usado exclusivamente por Judeus e era governado em condições especiais. A partir de informações levantadas pelo Comité, este campo era o início de uma experiência por certos líderes do Reich. Este homem desejava dar aos Judeus os meios de iniciar uma vida em comunidade numa vila com administração deles (Judeus) e possuindo uma quase completa autonomia... dois delegados visitaram o campo a 6 de Abril de 1945. Eles confirmaram as impressões favoráveis obtidas na primeira visita" (Vol. I, p. 642).

A Cruz Vermelha também elogiou o regime de Ion Antonescu da Roménia Fascista onde o Comité (da Cruz Vermelha) esteve apto a estender ajuda especial a 183.000 Judeus Romenos até a época da ocupação Soviética. A ajuda então cessou e a Cruz Vermelha queixou-se amargamente que nunca tinha tido sucesso "em enviar qualquer coisa para a Rússia" (Vol. II, p. 62). A mesma situação aplicava-se a muitos campos Alemães após a "libertação" pelos Russos. A Cruz Vermelha recebeu uma volumosa corrente de correspondências vindas de Auschwitz até o período da ocupação Soviética, quando muitos dos internos foram evacuados para o Oeste. Mas os esforços da Cruz Vermelha em enviar ajuda para os internos remanescentes em Auschwitz sob controle Soviético foram frustrados. Entretanto, mantimentos continuaram a ser enviados para internos originários de Auschwitz transferidos para outros campos como Buchenwald e Oranienburg.

 

SEM EVIDÊNCIAS DE GENOCÍDIO

Um dos mais importantes aspectos do Relatório da Cruz Vermelha é que ele esclarece a verdadeira causa de mortes que sem dúvida ocorreram nos campos no final da guerra. Diz o Relatório: "Nas caóticas condições da Alemanha após a invasão nos meses finais da guerra, os campos não receberam suplementos e a fome fazia um crescente número de vítimas. Eles mesmos alertaram para esta situação, o Governo Alemão no seu último comunicado à Cruz Vermelha em 01/Fevereiro/1945... Em Março de 1945, discussões entre o presidente da Cruz Vermelha Internacional e o General da S.S. Kaltenbrunner propiciou resultados mais decisivos. A ajuda poderia ser distribuída pela Cruz Vermelha e um delegado foi autorizado a ficar em cada campo..." (Vol. III p. 83). Claramente, as autoridades Alemãs estavam aflitas para aliviar a terrível situação que eles estavam a ter. A Cruz Vermelha estava explicitamente a declarar que os suplementos cessaram nesta época devido aos Aliados terem bombardeado o sistema de transporte da Alemanha e no interesse dos Judeus internados eles protestaram em 15 de Março de 1944 contra "os bárbaros ataques aéreos dos Aliados" (Inter Arma Caritas, p. 78). Em 2 de Outubro de 1944, a Cruz Vermelha foi alertada pelo Escritório Alemão para Estrangeiros sobre o iminente colapso do sistema de transportes, declarando que a fome em toda a Alemanha seria inevitável. Este pormenorizado Relatório de três volumes, é importante para frisar que os delegados da Cruz Vermelha Internacional não encontraram evidências em nenhum campo do Eixo na Europa de política deliberada para exterminar Judeus. Em todas as 1600 páginas do Relatório não existe qualquer menção semelhante a câmara de gás. Ele admite que os Judeus, assim como muitos outros povos, sofreram rigores e privações no tempo da guerra, mas não faz qualquer referência a planos de extermínio em ampla refutação à lenda dos Seis Milhões.

Da mesma forma aos representantes do Vaticano com quem eles trabalharam, a Cruz Vermelha achou-se impossibilitada de atribuir o irresponsável preço do genocídio que se tinha tornado na ordem do dia. Além da preocupação com a taxa de mortalidade verdadeira, o Relatório mostra que a maioria dos médicos dos campos estava a ser utilizada no combate ao tifo na frente oriental, assim eles não estavam lá quando epidemias de tifo atingiram os campos em 1945 (Vol. I p. 204 ff). A propósito, frequentemente é sustentado que execuções em massa foram feitas em câmaras de gás disfarçadas como chuveiros. Novamente o Relatório mostra que esta alegação não tem cabimento. "Não apenas as instalações de lavagem, mas instalações para banho, chuveiros e lavanderia foram inspeccionadas pelos delegados. Eles estiveram frequentemente a tomar providências para torná-las menos primitivas, e para fazer consertos ou ampliações" (Vol. III p. 594).


NEM TODOS FORAM INTERNADOS

O Volume III do Relatório da Cruz Vermelha, no seu capítulo 3 (I. Jewish Civilian Population) fala da "ajuda dada à secção da população constituída por Judeus livres" e este capítulo relata de forma verdadeira a impossibilidade de colocar todos os Judeus Europeus em campos de concentração, mas cita que existiam certas restrições, assim como existiam para uma certa parcela livre da população. Isso entra em conflito directamente com a "meticulosidade" do suposto "programa de extermínio" e com as alegações constantes nas memórias fraudadas de Hoess pelas quais Eichmann foi obcecado em prender "todos os Judeus em que ele pudesse colocar as mãos". Na Eslováquia, por exemplo, quando Dieter Wisliceny, acessor de Eichmann, era encarregado, o Relatório diz: "Uma grande porção da minoria Judia tem permissão para permanecer no país e em certos períodos a Eslováquia foi vista como refúgio para Judeus, especialmente para aqueles vindos da Polónia. Estes permaneceram na Eslováquia com boa protecção até ao final de Agosto de 1944, quando uma reacção às forças alemãs se iniciou. Enquanto é verdade que a lei de 15 de Maio de 1942 trazia o internamento de muitos milhares de Judeus, estas pessoas foram colocadas em campos onde as condições de comida e alojamento eram toleráveis e onde os internos trabalhavam e recebiam salário em condições quase iguais às do mercado livre de trabalho" (Vol. I p. 646). Não apenas o considerável número de três milhões ou apenas Judeus Europeus evitaram o internamento completo, mas a emigração de Judeus continuou durante a guerra, geralmente via Hungria, Roménia e Turquia. Ironicamente, a emigração de Judeus após o início da guerra também foi facilitada pelo Reich, como no caso dos Judeus da Polónia que tinham escapado para a França antes da ocupação. "Os Judeus vindos da Polónia que, ainda na França, tinham obtido permissão de entrada nos Estados Unidos foram apanhados como cidadãos Americanos pelas autoridades de ocupação Alemãs, que mais adiante aceitaram reconhecer a validade de três mil passaportes emitidos para Judeus por consulados de países da América do Sul" (Vol. I p. 645). Como futuros cidadãos Americanos, estes Judeus foram colocados no campo de Vittel, na França meridional, como estrangeiros americanos. A emigração de Judeus Europeus vindos da Hungria, em particular procedentes durante a guerra, foi feita sem a colocação de embaraços por parte das autoridades Alemãs. "Até Março de 1944", diz o Relatório da Cruz Vermelha, "os Judeus que possuíam vistos de entrada para a Palestina estavam livres para deixar a Hungria" (Vol. I p. 648).
 
 

Igualmente, após a substituição do governo do Horthy em 1944 (próximo da tentativa de armistício com a União Soviética) com um governo mais dependente das autoridades Alemãs, a emigração dos Judeus continuou. O Comité (da Cruz Vermelha) conseguiu garantir o empenho de Americanos e Ingleses "para dar suporte por todos os meios para a continuidade da emigração dos Judeus provenientes da Hungria", e do Governo Americano (USA) a Cruz Vermelha recebeu uma mensagem dizendo: "O Governo dos Estados Unidos (...) agora especificamente repete a sua garantia de providências em atenção a todos os Judeus que nas presentes circunstâncias estão livres para partir" (Vol. I, p . 649).
 
 

A VERDADE AFINAL: O TRABALHO DE PAUL RASSINIER

Sem dúvida que a mais importante contribuição para um estudo verdadeiro da questão do extermínio tem sido o trabalho do historiador francês Professor Paul Rassinier. O proeminente valor deste trabalho reside primeiramente no facto que Rassinier realmente viveu nos campos de concentração Alemães e também que, como um intelectual Socialista e anti-Nazi, ninguém poderia ser mais imparcial para defender Hitler e o Nacional Socialismo. Porém, por causa da justiça e da veracidade histórica, Rassinier gastou o restante destes anos após a guerra, até à sua morte em 1966, a fazer pesquisas que refutaram completamente o mito dos Seis Milhões e a lenda do Nazismo diabólico.

A partir de 1933 até 1943, Rassinier foi um professor de história no College d'enseignement général (Colégio de ensino geral) de Belfort, Academia de Besancon. Durante a guerra ele esteve envolvido em actividades da resistência até ser preso pela GESTAPO em 30 de Outubro de 1943 e foi confinado nos campos de concentração Alemães de Buchenwald e Dora até 1945. Em Buchenwald, no fim da guerra, ele contraiu tifo, o que afectou a sua saúde não podendo mais assumir a actividade de ensino. Após a guerra, Rassinier foi condecorado com a Medalha da Résistance e Reconnaisance Francaise e foi eleito para a Câmara dos Deputados da França, a partir do qual ele foi combater os Comunistas em Novembro de 1946. Rassinier então embarcou no seu imenso trabalho, uma sistemática análise das alegadas atrocidades Alemãs na guerra, em particular a suposta "exterminação" de Judeus. Como era de calcular, os seus trabalhos escritos são poucos conhecidos; eles raramente foram traduzidos do francês e nunca apareceram em inglês.

Os seus trabalhos mais importantes são: "Le Mensonge d'Ulysse" (As Mentiras de Ulysse, Paris, 1949), uma investigação das condições dos campos de concentração baseada na sua própria experiência; e "Ulysse trahi par les Siens" (1960), que contestava as imposições dos propagandistas sobre os campos de concentração Alemães. A sua monumental tarefa foi completada com dois trabalhos finais, "Le Véritable Proces Eichmann" (O Verdadeiro Processo Eichmann, 1962) e "Le Drame des Juifs Européen" (O Drama dos Judeus Europeus, 1964), nos quais Rassinier expõe a desonestidade e as irresponsáveis distorções sobre o destino dos Judeus através de uma criteriosa análise estatística. O último trabalho também examina o significado político e financeiro da lenda do extermínio e a sua exploração por Israel e os poderosos Comunistas. Um dos muitos méritos do trabalho de Rassinier é explodir o mito da inigualável "perversidade" Alemã e ele revela com uma devastadora força como verdades históricas têm sido escondidas numa impenetrável neblina de propaganda interesseira. As suas pesquisas demonstram conclusivamente os destinos dos Judeus durante a Segunda Guerra Mundial, livre de distorções e reduzida às suas verdadeiras proporções, muitas vezes vangloriadas "enormemente" e sendo isso apenas um acto numa pretensa maior e mais extensa tragédia.

Numa extensiva viagem de alerta pelo oeste Alemão na Primavera de 1960, o Professor Rassinier enfatizou para as suas plateias de Alemães que tinha chegado a hora de estabelecer a verdade com relação ao mito do extermínio e os Alemães deveriam começar, pois era injustificável que a alegação de extermínio permanecesse manchando a imagem da Alemanha aos olhos do mundo.

 

A IMPOSIÇÃO DAS CÂMARAS DE GÁS

Rassinier entitulou o seu primeiro livro "The Lies of Odysseus" (As Mentiras de Odysseus) em comemoração ao facto de que estes viajantes continuamente voltavam com estas exageradas histórias e até à sua morte ele investigou todas as histórias literárias de extermínio e tentou localizar os seus autores. Ele fez um pequeno trabalho sobre as extravagantes alegações sobre câmaras de gás em Buchenwald em David Rousset's The Other Kingdom (O Outro Reino de David Rousset, New York, 1947); o próprio Rassinier, residente em Buchenwald tinha comprovado que tais coisas nunca tinham existido ali (Le Mensonge d'Ulysse, p. 209 ff).

Rassinier também localizou Abbe Jean-Paul Renard e questionou-o como é que ele poderia testemunhar no seu livro "Chaines et Lumieres" que as câmaras de gás estavam em operação em Buchenwald. Renard respondeu que outros lhe tinham dito da existência e por isso é que ele estava disposto a testemunhar sobre coisas que nunca tinha visto (ibid., p. 209 ff). Rassinier também investigou Denise Dufournier's Ravensbrück - The Women's Camp of Death (London, 1948) e novamente verificou que os autores não possuíam mais evidências sobre as câmaras de gás que meros "boatos" que Charlotte Bormann declarou que estavam a ser deliberadamente noticiados por prisioneiros políticos comunistas. Investigações semelhantes foram feitas sobre o livro de Philip Friedman "This was Auschwitz: The Story of a Murder Camp" (Isso foi Auschwitz: A História de um Campo de Extermínio, N.Y., 1946) e sobre o livro de Eugen Kogon "The Theory and Practice of Hell" (Teoria e Prática do Inferno, N.Y., 1950) e ele concluiu que nenhum destes autores poderia produzir um testemunho ocular sobre as câmaras de gás de Auschwitz, nem tinham eles próprios visto alguma. Kogon mencionou a Rassinier que tinha sido informado disso através de uma prisioneira falecida, Janda Weiss, que ela tinha-lhe dito, em particular, que ela tinha testemunhado a existência de câmaras de gás em Auschwitz, mas como esta pessoa estava alegadamente morta, Rassinier estava impossibilitado de continuar as investigações.

Ele estava apto a entrevistar Benedikt Kautsky, autor de "Teufel und Verdammte" (Demónio e Maldito [pseudo título em português]) que alegava que milhões de judeus tinham sido exterminados em Auschwitz. Entretanto, Kautsky apenas confirmou a Rassinier que ele nunca tinha visto uma câmara de gás e que ele tinha baseado esta informação nas declarações de outros. O prémio pela literatura do extermínio foi atribuído por Rassinier a Miklos Nyuzli em "Doctor at Auschwitz" (Doutor em Auschwitz), no qual a falsificação dos factos, as evidentes contradições e desavergonhadas mentiras mostram que o autor fala de uma coisa que ele obviamente nunca tinha visto (Le Drame des Juifs européen, p. 52). De acordo com o "doctor of Auschwitz", 25 mil vítimas eram examinadas todos os dias durante quatro anos e meio, o que é um grande avanço em relação aos 24 mil por dia durante dois anos e meio de Olga Lengyel, isso significa um total de 41 milhões de vítimas em Auschwitz até 1945, duas vezes e meia a população total de judeus em todo o mundo antes do início da Guerra. Quando Rassinier tentava descobrir a identidade desta estranha "testemunha" ele foi informado que "ela (a testemunha) tinha morrido algum tempo antes da publicação do livro". Rassinier convenceu-se de que tal testemunha nunca tinha existido e era uma figura inventada. Desde a guerra, Rassinier percorreu a Europa procurando alguém que tinha sido realmente uma testemunha ocular das câmaras de gás de extermínio nos campos de concentração da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas ele nunca encontrou tal pessoa.

Ele descobriu que nenhum dos autores de livros que acusam a Alemanha do extermínio de milhões de Judeus tinha visto uma câmara de gás construída para tal propósito, muito menos tinham visto alguma em operação, nem poderiam qualquer um destes autores produzir um autêntico testemunho de que isso tinha acontecido. Invariavelmente, autores como Renard, Kautsky e Kogon basearam as suas afirmações não naquilo que eles realmente viram, mas naquilo que eles "ouviram", sempre de fontes "confiáveis", que por uma "grande coincidência" quase sempre morreram e assim não se pode obter uma confirmação ou negação das suas declarações. Certamente o mais importante facto que emergiu com os estudos de Rassinier, e que agora é indubitável para todos, é a absoluta imposição das "câmaras de gás". Investigações sérias conduzidas fora dos círculos deles próprios têm revelado com inquestionáveis provas isso.

Contrariando as declarações de "testemunhas" sobreviventes examinadas anteriormente, nenhuma câmara de gás existiu nos campos Alemães de Buchenwald, Bergen-Belsen, Ravensbrück, Dachau e Dora, ou Mauthausen na Áustria. Este facto que nós notamos mais cedo foi atestado por Stephen Pinter do Escritório Americano de Guerra (U.S. War Office), foi agora também reconhecido e admitido oficialmente pelo Instituto de História Contemporânea de Munich (Institute of Contemporary History). Entretanto, Rassinier assinala que apesar disso, "testemunhas" novamente declararam que viram Eichmann enviando prisioneiros de Bergen-Belsen para as câmaras de gás. Assim como os campos a oeste da Polónia, Rassinier mostra que a única evidência atestando a existência de câmaras de gás em Treblinka, Chelmno, Belzec, Maidanek e Sobibor é um desacreditado memorando de Kurt Gerstein referenciado anteriormente. O seu original reivindica, como podemos recordar, o absurdo número de 40 milhões de pessoas que tinham sido exterminadas durante a guerra, enquanto no seu primeiro memorando ele reduziu o número para 25 milhões. Mais adiante o segundo memorando foi revisto e reduções foram feitas. Estes documentos foram considerados de autenticidade duvidosa e não foram admitidos no Tribunal de Nuremberg. Entretanto, eles continuaram a circular em três diferentes versões, uma em Alemão (distribuída nas escolas) e duas em Francês, sendo que todas são contraditórias entre si. A versão em Alemão caracterizada como "evidência" da Tentativa de Eichmann em 1961.

Finalmente, o Professor Rassinier chama a atenção para uma importante admissão do Dr. Kubovy, director do Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea (World Centre of Contemporary Jewish Documentation) de Tel-Aviv, feita em La Terre Retrouvée em 15 de Dezembro de 1960. Dr. Kubovy reconheceu que não havia uma única ordem de extermínio feita por Hitler, Himmler, Heydrich ou Goering (Le Drame des Juifs européen, pág. 31, 39).
 

 

 

  

 

8.


Imigração: A Solução Final
A Grande Fraude
Conclusão
Matança Imaginária
Comentários Sobre a Publicação “Seis Milhões Realmente Morreram?”


 

 

“SEIS MILHÕES” A MENTIRA REJEITADA

Como uma terrível propaganda a figura dos Seis Milhões é rejeitada pelo Professor Rassinier com base numa extremamente detalhada análise estatística. Ele mostra que o número foi estabelecido de forma falsa, por um lado ele inflacciona a população de Judeus anterior à guerra, ignorando todas as imigrações e evacuações e, por outro lado, por uma diminuição do número de sobreviventes após 1945. Este foi o método usado pelo Congresso Mundial Judaico.

Rassinier também rejeita qualquer testemunho oral ou escrito dado sobre Os Seis Milhões pelas "testemunhas" citadas anteriormente, devido ao facto delas serem totalmente contraditórias, exageradas e mentirosas. Ele dá o exemplo das vítimas de Dachau, em 1946, o Pastor Niemöller reiterou fraudulentas 238 mil mortes, enquanto em 1962 o Bispo Neuhäusseler de Munich declarou que em Dachau apenas 30 mil pessoas tinham morrido "das 200 mil pessoas provenientes de 38 nações que foram internadas lá" (Le Drame des Juifs européen, p. 12).

Actualmente, as estimativas foram reduzidas em muitos milhares, e assim vai... Rassinier conclui, também, que estes testemunhos que se apoiam nos Seis Milhões dados por homens acusados como Hoess, Hoettl, Wisliceny e Hoellriegel, que foram colocados sob a perspectiva de serem condenados a morte ou com a esperança de obter uma revisão, e que foram frequentemente torturados durante o período de detenção, são completamente indignos de confiança. Rassinier descobriu que é muito significante o facto da figura dos Seis Milhões não ter sido mencionado no tribunal durante o julgamento de Eichmann. O prosseguimento na tentativa de Jerusalém foi consideravelmente enfraquecido por este facto principal, os Seis Milhões de Judeus Europeus alegadamente exterminados em câmaras de gás. Era um argumento que facilmente obteria apoio no dia seguinte após o fim da guerra, entre o estado generalizado de caos espiritual e material. Hoje, muitos documentos têm sido publicados e que não estavam disponíveis na altura do julgamento de Nuremberg e que provam que se os Judeus nacionais tivessem sido perseguidos pelo regime de Hitler, não seria possível terem existido seis milhões de vítimas (ibid., p. 125).

Com a ajuda de uma centena de páginas de estatísticas, o Professor Rassinier conclui em "Le Drame des Juifs européen" que o número de vítimas Judias durante a Segunda Guerra Mundial não teriam excedido a 1,2 milhões, e ele nota que isso foi finalmente aceite como válido pelo World Centre of Contemporary Jewish Documentation (Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea) em Paris. Entretanto, ele observa que tal número é um limite máximo e refere-se a uma estimativa inferior com 896.892 vítimas num estudo do mesmo problema pelo estatístico Judeu Raul Hilberg. Rassinier aponta que o Estado de Israel, contudo, continua a reivindicar compensações por seis milhões de mortes, cada uma representando uma indemnização de 5.000,00 marcos.

 

IMIGRAÇÃO: A SOLUÇÃO FINAL

O Professor Rassinier é enfático ao declarar que o Governo Alemão nunca teve qualquer política além da imigração para os Judeus. Ele mostra que após a promulgação da Nuremberg Race Laws (Leis da Raça de Nuremberg) em Setembro de 1935, os Alemães negociaram com a Inglaterra para a transferência de Judeus Alemães para a Palestina nas bases da Declaração de Balfour. Quando isso falhou, eles questionaram outros países para assumir os Judeus, mas só ouviram recusas (ibid., p. 20). O projecto Palestina foi revivido em 1938, mas quebrou por falta de dinheiro porque a Alemanha não podia negociar a partida dos Judeus com base numa indemnização de 3 milhões de marcos, como exigiu a Inglaterra, sem nenhum acordo de compensação. Apesar destas dificuldades, a Alemanha estava administrando para assegurar a imigração da maioria dos seus Judeus, principalmente para os Estados Unidos. Rassinier também se refere que a França recusou o plano Madagáscar da Alemanha no final de 1940. “Num relatório de 21 de Agosto de 1942, o Secretário de Estado do Ministério para Assuntos Estrangeiros no Terceiro Reich, Luther, decidiu que seria possível negociar com a França nesta direcção e descreve as conversações que foram mantidas entre Julho e Dezembro de 1940, a qual foi interrompida após entrevista com Montoire em 13 de Dezembro de 1940 por Pierre-Etienne Flandin, sucessor de Laval. Durante todo o ano de 1941 os Alemães acreditaram que as negociações poderiam ser reabertas e as levariam para um final feliz (ibid, p. 108)”.

Após a erupção da guerra, os Judeus, que, como Rassinier lembra, tinham declarado guerra económica e financeira contra a Alemanha já em 1933, foram internados em campos de concentração, "que era a forma como todos os países em tempo de guerra tratavam inimigos estrangeiros... Foi decidido que eles seriam reagrupados e eles seriam postos para trabalhar num imenso gueto, que após o sucesso da invasão da Rússia, foi situado no final de 1941 nos chamados territórios Orientais próximo da antiga fronteira entre a Rússia e a Polónia: em Auschwitz, Chelmno, Belzec, Maidanek, Treblinka, etc... Lá eles permaneceram até o final da guerra para a reabertura da discussão internacional para decidir o seu futuro" (Le Véritable Proces Eichmann, p. 20). A ordem para esta concentração no gueto do oriental foi dada por Goering para Heydrich, como percebido inicialmente, e isso foi considerado um prelúdio da "solução final desejada", as suas migrações para além mar após a guerra tinham terminado.

 

A GRANDE FRAUDE

A grande preocupação do Professor Rassinier é a forma como a lenda do extermínio é deliberadamente explorada para a obtenção de vantagens políticas e financeiras e nisso ele encontra Israel e a União Soviética em acordo. Ele nota como, após 1950, uma avalanche de literaturas fabricada sobre o extermínio apareceu debaixo do selo de duas organizações, de forma notavelmente sincronizada nas suas actividades e esta parceria de poder só poderia ter sido inventado em parceria. Um foi o "Committee for the Investigation of War Crimes and Criminals" (Comité para a Investigação de Crimes de Guerra e Criminosos) estabelecido sob os auspícios Comunistas em Warsaw, e o outro, o "World Centre of Contemporary Jewish Documentation" (Centro Mundial para a Documentação Judaica Contemporânea) em Paris e Tel-Aviv. As suas publicações parecem aparecer sempre em momentos de favorável clima político e para a União Soviética o seu propósito simples é manter a ameaça do Nazismo como uma manobra para desviar a atenção das suas próprias actividades. Como para Israel, Rassinier vê o mito dos Seis Milhões como inspiração para problemas puramente materiais. Em "Le Drame des Juifs européen" (P. 31, 39) ele escreveu: "... ele é simplesmente uma questão de justificar um proporcional número de exércitos e os enormes subsídios que a Alemanha tem pago anualmente desde o fim da guerra para o Estado de Israel como forma de reparação por danos, as quais, além disso a Alemanha não poderia possuir legal ou moralmente, já que não existia nenhum Estado de Israel quando os supostos factos ocorreram; assim este é um problema exclusivamente e desprezivelmente material. "Talvez eu poderia recordar aqui que o Estado de Israel foi fundado em Maio de 1948 e que os Judeus foram a partir de todos os países com excepção de Israel, como forma de sublinhar a dimensão de uma fraude que desafia a descrição em qualquer língua; por um lado a Alemanha pagou a Israel somas calculadas sobre seis milhões de mortos e por outro lado, destes pelo menos quatro quintos destes seis milhões estavam decididamente vivos ao final da guerra, ela (a Alemanha) está a pagar somas substanciais como forma de reparar as vítimas da Alemanha de Hitler que estão vivas em todos os países do mundo que não Israel e para os pretendentes legítimos destes que (supostamente) morreram, noutras palavras, para a grande maioria, ela está a pagar duas vezes.

 

CONCLUSÃO

Aqui nós podemos resumir os dados Judaicos na guerra - vítimas do tempo. Contrariamente à figura de 9 milhões de Judeus na Alemanha e territórios ocupados colocados nos julgamentos de Nuremberg e Eichmann, já foi estabelecido que após extensas imigrações, aproximadamente 3 milhões estavam a viver na Europa, excluindo os da União Soviética. Igualmente quando os Judeus da Rússia em terras ocupadas pela Alemanha (a maioria dos Judeus Russos foi evacuada para além do controle Alemão), o número total provavelmente não excede a quatro milhões. O estatístico de Himmler, Dr. Richard Korherr e o World Centrem of Contemporary Jewish Documentation (Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea) colocam respectivamente os números de 5.550.000 e 5.294.000 quando os territórios ocupados pela Alemanha estavam no máximo, mas estes dados incluem os dois milhões de Judeus do Báltico e da Rússia Ocidental, sem considerar o facto de que a maior parte destes foram evacuados. De qualquer forma, é uma admissão da última organização de que não existiam seis milhões de Judeus na Europa e Rússia Ocidental juntos. Nada melhor ilustra o declínio da lenda dos Seis Milhões do que o facto do processo de Eichmann evitou deliberadamente citar esta "lenda”.

Além disso, estimativas oficiais Judaicas do número de vítimas são sigilosamente reavaliadas para baixo. A nossa análise da estatística da população e imigrações, assim como os estudos realizados pelo Suíço Baseler Nachrichten e pelo Professor Rassinier, demonstram que seria simplesmente o número de Judeus vitimados ter excedido o limite de um e meio milhão. Isso é muito significativo, porque, o World Centre of Contemporary Jewish Documentation de Paris agora especifica que apenas 1.485.282 Judeus morreram de TODAS AS CAUSAS durante a Segunda Guerra Mundial e apesar de ser um número ainda exagerado, é um valor muito menor que os lendários Seis Milhões. Como está também a ser notado, o estatístico Judeu Raul Hilberg estima um número ainda mais baixo de 896.892 vítimas. Isso está a começar a aproximar-se de um valor realístico e o processo de revisão deve continuar. Inegavelmente, muitos milhares de Judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial, mas isso deve ser visto dentro do contexto de uma guerra, que fez muitos milhões de vítimas inocentes em todos os lados. Só para exemplificar, nós podemos afirmar que 700.000 civis Russos morreram durante o cerco a Leninegrado e um total de 2.050.000 civis Alemães foram mortos em incursões aéreas dos Aliados e forçados à repatriação após a guerra. Em 1955, outra fonte da neutra Suíça, Die Tat of Zurich (January 19th, 1955), numa revisão de todas as vítimas da Segunda Guerra Mundial baseada em dados da Cruz Vermelha Internacional, coloca o "Baixo número de vítimas devido a perseguições políticas, raciais ou religiosas mortas em prisões e campos de concentração entre 1939 e 1945”.

  

MATANÇA IMAGINÁRIA

A questão mais pertinente à lenda do extermínio é, sem dúvida: Quantos dos 3 milhões de Judeus Europeus em áreas de controle Alemão sobreviveram após 1945? O Jewish Joint Distribution Committee estima que o número de sobreviventes na Europa é de apenas um milhão e meio, mas este valor actualmente é totalmente inaceitável. Isso é provado pelo número de Judeus que ainda reclamam indemnização da Alemanha Ocidental por terem sofrido entre 1939 e 1945. Em 1965, o número destes reclamantes registados com o Governo da Alemanha Ocidental tinha triplicado em 10 anos e alcançava 3.375.000 (Aufbau, 30 de Junho, 1965). Nada poderia ser uma prova mais devastadora contra a fantasia dos Seis Milhões. Muitos destes reclamantes são Judeus, assim é indubitável que a maioria dos 3 milhões de Judeus que viveram a ocupação Nazi na Europa estão, de facto, muito bem vivos. Isso é uma ressonante confirmação de que o número de Judia vítimas durante a Segunda Guerra Mundial pode apenas ser estimada no nível dos milhares. Seguramente isso é de bastante pesar para os Judeus? Quem tem o direito de combinar isso com uma grande matança imaginária, marcando com eterna vergonha uma grande nação Europeia, bem como extorquindo deles fraudulentas compensações monetárias?

RICHARD HARWOOD é um escritor e especialista em aspectos políticos e diplomáticos da Segunda Guerra Mundial. Actualmente ele está na Universidade de Londres. Sr. Harwood voltou-se para o humilhante assunto de crimes de guerra sob a influência do Professor Paul Rassineir, para cujo monumental trabalho este pequeno volume é extremamente grato. O autor está agora a trabalhar nos resultados do Principal Julgamento de Nuremberg, 1945 - 1946.
 
 
 
 

    

COMENTÁRIOS SOBRE A PUBLICAÇÃO “SEIS MILHÕES REALMENTE MORRERAM?”

(Publicado inicialmente na forma de panfleto/brochura)


 

Dr. Kuang Fann, Professor de Filosofia na York University of Canada, anteriormente China:

"A totalidade da publicação ... obviamente deve ser classificada como uma opinião política ..."

 

 

 

Ditlieb Felderer, Historiador, Escritor, Sueco:

 

"... a brochura provou ser mais verdadeira com o passar dos anos, e são os extermicionistas que estão a ir à discussão como Harwood fez quando a brochura foi publicada pela primeira vez, assim os extermicionistas estão a dirigir-se... para as ideias da brochura mais e mais”.

 

 

 

Dr. Robert Faurisson, Especialista em Textos e Documentos Antigos, Lyon University:

 

"A tese do livro é de que não é verdade que morreram seis milhões de Judeus, e que não é verdadeiro que existiam planos de extermínio, e não é verdadeiro que existiam câmaras de gás. O que eu encontro como correcto é, primeiro, o título. O título é bom. “Seis Milhões Realmente Morreram?” (título em inglês: Did Six Million Really Die?). Este é realmente o problema... Este homem, Richard Harwood, trouxe uma abundância de informações para os leigos em 1974. Ele disse em 74 que não existiam ordens de Hitler para exterminar os Judeus. Três anos após, quando David Irving disse isso, foi um tumulto, de maneira que isso foi realmente novo e verdadeiro. Nos conhecemos isso agora em 1988... este... foi tão importante que quando foi publicado na França, o homem que distribuía foi assassinado... Francoise Duprat. Nós não sabemos exactamente quem fez isso, mas o ponto interessante é, primeiro, que foi feito por uma pessoa muito experiente com o manuseio daquele tipo de bomba, e o que foi publicado depois no jornal Le Monde foi interessante. Este assassinato foi reivindicado por uma organização assim chamada "Memória de Auschwitz" (originalmente em inglês: Memory of Auschwitz). Estava justificado por um homem chamado Patrick Chairoff - dizendo que Francoise Duprat, distribuindo este tipo de panfleto, tinha assumido uma responsabilidade que mata."

 

 

 

David Irving, Historiador Inglês, autor de mais de 30 livros sobre a Segunda Guerra Mundial opina:

 

“... Eu li com grande interesse e eu devo dizer que fiquei surpreendido com a qualidade dos argumentos que foram apresentados. Tem falhas obvias. Ele usa fontes que pessoalmente não poderia usar. De facto, o todo das fontes é diferente. Isso é baseado inteiramente em literaturas secundárias, livros de outras pessoas, incluindo alguns “experts”, ao passo que eu não uso livros (como fontes). Eu uso somente os arquivos. Mas independentemente, o autor desta publicação tira conclusões e faz perguntas de natureza lógica às quais eu havia chegado por caminho completamente diferente, só para comentar... E se eu fosse questionar qual é o valor de uma brochura como esta, penso que ela provoca as pessoas para questionar, assim como meu livro "Hitler's War" (A Guerra de Hitler) provocou os historiadores... Este é o tipo de valor que eu vejo que este panfleto tem. Eu fui perguntar sobre questões específicas da base de uma inteiramente diferente fonte de dados.  

 

 

 

Mark Weber, Historiador Americano, Autor:

 

"Eu acredito que a tese do folheto é correcta... Não existiu nenhuma política Alemã ou programa de extermínio de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial... O folheto é uma peça jornalística ou uma polémica descrição destinada a convencer as pessoas e não tem o objectivo de ser um trabalho que pode ser tomado com os mesmos convencionais e rígidos procedimentos que um trabalho de um estudioso e como um trabalho de alguém como um historiador normalmente faz... O seu principal valor consiste em encorajar futuras discussões e reflexões e debates sobre o assunto nas suas raízes”.

 

 

 

Colin Wilson, conhecido autor Britânico:

 

"... Eu recebi na caixa de correio um panfleto... entitulado Seis Milhões Realmente Morreram? Devo admitir que me deixou perplexo. O que Harwood disse, resumindo, é que Hitler não tinha motivos para matar Judeus quando necessitava de força de trabalho... é a importância de perguntar: Os Nazis realmente exterminaram seis milhões de Judeus? Ou isso é outro sinal de uma emocional distorção histórica que faz com que quase todos os livros sobre Hitler sejam quase imprestáveis? É esta, então, qualquer reacção porque nós devemos ser receosos em cavar até desenterrar a verdade?”

 

    

 

9.


Um Apelo às Pessoas no Canadá
Nós Alemães Não Temos o Direito de nos Defender?
Sionistas Dominam a Imprensa. Tempo Igual é Negado aos Alemães





O QUE ESTÁ ERRADO EM
 “SEIS MILHÕES REALMENTE MORRERAM?”

 

Após 10 anos de disputas, o que se seguiu é a essência do que foi feito de errado com o panfleto pelas testemunhas de acusação. Em itálico estão as primeiras partes do panfleto distribuído seguido pela evidência dada por especialistas em testemunho de ambos os lados.

A Página que aparece entre parênteses refere-se à cópia impressa.
 
 

1. Em 1939, a grande maioria dos Judeus Alemães tinha imigrado, todos eles com uma considerável parte dos seus bens. Nunca em qualquer época os Nazis adoptaram uma política de genocídio contra eles... Se Hitler tivesse qualquer intenção de exterminar os Judeus, seria inconcebível que ele teria permitido que mais de 800.000 tivessem deixado o território Reich com tamanha quantidade dos seus bens... (p. 5, 6)

O historiador Christopher Browning opinou que pouco mais da metade dos Judeus Alemães emigraram por volta de 1939. Browning testemunhou que o número de 800.000 era um exagero; por volta de 1941, o total de Judeus que tinham saído da Alemanha, Áustria e os Protectorados era de 530.000. Devido a medidas tomadas contra eles, era falso que eles os tinham deixado com uma considerável parte dos seus bens. Browning admitiu no interrogatório, entretanto, que não era um demógrafo ou um estatístico e que qualquer estatística sobre Judeus poderia apenas ser estimativa. Ele também admitiu que não poderia dar um percentual preciso e nem uma proporção dos bens que os Judeus haviam levado consigo. Ele apenas soube do considerável esforço para evitar que os bens saíssem.
 
 

2. O fundador do Sionismo político no século 19, Theodore Herzl, no seu trabalho "O Estado Judeu" (The Jewish State), tinha originalmente escolhido Madagáscar como uma pátria para os Judeus e esta possibilidade foi seriamente estudada pelos Nazis. Isso era um das principais metas do partido Nacional Socialista (de Hitler) na sua plataforma antes de 1933 e tinha sido publicada pelo partido na forma de panfletos. (pág. 5)

Browning testemunha que não era meta do partido Nazi (Nacional Socialista) antes de 1933 que os Judeus iriam para Madagáscar como a sua pátria. A primeira menção de líderes Nazis sobre Madagáscar foi em 1938. A primeira vez que tinha sido elaborado um plano para Madagáscar foi em 1940.
 
 

3. A queda da França em 1940 habilitou o Governo Alemão a abrir sérias negociações com a França para a transferência dos Judeus Europeus para Madagáscar. Um memorando de Agosto de 1942 de Luther, Secretário de Estado no Escritório de Assuntos Estrangeiros Alemão, revela que ele tinha conduzido estas negociações entre Julho e Dezembro de 1940, quando eles tinham encerrado com a França (p. 7).

Browning testemunhou que não existiam negociações com a França. O Plano de Madagáscar tinha falhado devido ao contínuo controle Britânico no alto mar.

 

4. Reitlinger e Poliakov fizeram afirmações completamente infundadas de que o Plano de Madagáscar tinha sido adiado, porque os Alemães estavam necessariamente a pensar em "extermínio". Apenas um mês depois, entretanto, em 07 de Março de 1942, Goebbels escreveu um memorando a  favor do Plano de Madagáscar como uma "solução final" para a questão dos Judeus (Manvell & Frankl, Dr. Goebbels, London, 1960, p. 165). Entretanto, ele aprovava que os Judeus deveriam ser "concentrados no Leste". Outro memorando posterior de Goebbels também frisa a deportação para o Leste (ex: No Governo-Geral da Polónia) e enfatiza o trabalho compulsório lá realizado; depois que a política de evacuação para o Leste tinha sido inaugurada, o uso de trabalho dos Judeus tornara-se uma parte fundamental da operação (p.7).

Browning disse que Goebbels não tinha escrito um "memorando", ele tinha escrito uma "passagem no diário". Goebbels não tinha dado ênfase à necessidade do trabalho compulsório, mas justamente o oposto; por exemplo, em 27 de Março de 1942, ele escreveu que 60% dos Judeus teriam que ser liquidados e 40% usados em trabalhos forçados. Browning admitiu que ele nunca tinha conferido a autenticidade dos diários originais de Goebbels, mas tinha aceite uma versão comercial impressa. O Historiador Weber testemunhou que existia uma grande dúvida sobre a autenticidade dos diários de Goebbels porque eles tinham sido dactilografados. Portanto, não havia meio de verificar a autenticidade. O Governo Americano tinha ele próprio declarado que não possuía responsabilidade sobre a autenticidade dos diários: a edição original continha uma declaração do Governo Americano que era "não garantimos nem rejeitamos a autenticidade deste manuscrito". Browning apoiou-se num outro documento semelhante ao relatório Seraphim que mostra que os Alemães não tinha posto prioridade no uso de Judeus para trabalho. O Historiador Weber discordou com esta opinião: na opinião dele, os Judeus foram umas valorosas fontes de trabalho para os Alemães; O próprio Himmler ordenou que os campos de concentração fossem usados tanto quanto possível na produção para a Guerra.
 

 

5. Estatísticas relatam sobre os Judeus que a sua população não era conhecida em precisos detalhes, aproximações em diversos países diferem totalmente  e também é desconhecido exactamente como muitos Judeus foram internados e deportados no período de 1939 a 1945. Em geral, entretanto, as estatísticas são confiáveis, especialmente no que se refere a imigração, são suficientemente conhecidos que nem uma fracção dos seis milhões poderia ter sido exterminada (p. 7).

Browning testemunhou que estatísticas contemporâneas Alemãs mostram que existiam Judeus suficientes na Europa para serem exterminados 6 milhões deles. Estes estudos são: (a) o Estudo Burgdörfer (estima que existiam cerca de 10,72 milhões de Judeus na Europa); (b) O Plano Madagáscar (4 milhões de Judeus sob controle Alemão em 1940); (c) protocolo da conferência Wannsee (11 milhões de Judeus). Na opinião de Browning, igualmente estudos Alemães feitos numa época mostra 10 milhões de Judeus sob controle Alemão na Europa. Portanto, seis milhões poderiam ter sido exterminados. Ele admitiu, novamente que ele não era um demógrafo ou um estatístico e que o problema das mudanças de fronteiras e de várias definições de "Judeu" tornavam difícil qualquer conclusão nesta área ao ponto que eles apenas seriam estimativas.
 
 

6. De acordo com a Chambers Encyclopedia o número total de Judeus a viver na Europa antes da guerra era de 6.500.000. (p. 7)

Chambers Encyclopedia considerou apenas o número total de Judeus a viver no continente Europeu fora a Rússia, não o número total vivendo antes da Guerra como está dito no panfleto.

 

7. Em adição aos Judeus Alemães, 220.000 de um total de 280.000 Judeus Austríacos imigraram em Setembro de 1939, enquanto a partir de Março de 1939 em diante o Instituto para Imigração dos Judeus em Praga (Institute for Jewish Emigration) tinha conseguido a imigração de 260.000 Judeus da Checoslováquia. No total, apenas 360.000 Judeus permaneceram na Alemanha, Áustria e Checoslováquia após Setembro de 1939 (p. 7,8).

Estes números não estão de acordo com os estudos Alemães feitos na época, testemunha Browning. Uma comparação com as estatísticas do protocolo da Conferência Wannsee mostra que 360.000 Judeus tinham emigrado saindo dos Protectorados. Estes cálculos são muito menores que os de Harwood.
 

 

8. Além destes imigrantes, nós devemos também incluir o número de Judeus que fugiram para a União Soviética após 1939, e que eles foram evacuados posteriormente para além do alcance dos invasores Alemães. Também se poderia mostrar que a maioria destes, cerca de 1.250.000, eram vindos da Polónia. Mas excluindo os da Polónia, Reitlinger admite que 300.000 outros Judeus Europeus entraram na União Soviética entre 1939 e 1941. Isso eleva o total de imigrantes Judeus para a União Soviética para aproximadamente 1.550.000 (p. 8).

Browning testemunhou em referências a Reitlinger que foram uma força de expressão; Reitlinger disse (queria dizer) que 300.00 Judeus Polacos no total tinham fugido para a União Soviética e não "outros Judeus Europeus" como foi declarado por Harwood. Este cálculo de 1.250.000 dado por Harwood seria, portanto 5 vezes superior.

9. O Censo populacional de Judeus em 1931 na Polónia coloca o número de Judeus em 2.732.600 (Reitlinger, Die Endlösung, p. 36). (p.8)

Hilberg testemunha que isso está errado; de facto, o cálculo de 2.732.600 vinha de um censo realizado em 1920.
 
 

10. Quando a população de Judeus da Holanda (140.000) Bélgica (40,000), Itália (50,000), Jugoslávia (55,000), Hungria (380,000) e Roménia (725,000) são incluídos, o total mal excede 3 milhões. (p.8)

Estas estatísticas não estão de acordo com as estatísticas dos Nazis, diz Browning. Por exemplo, as estatísticas Alemãs de 1942 mostram que a população de Judeus na Hungria era de 743.800. Registos Alemães de deportações da Hungria mostram que mais Judeus foram deportados do que o número declarado por Harwood como a população de Judeus na Hungria.
 
 

11. A mais antiga conhecida, a primeira acusação contra os Alemães de extermínio em massa de Judeus na época da guerra foi feita pela Judia Polaca Rafael Lemkin no seu livro "Axis Rule in Occupied Europe" (Regras do Eixo na Europa Ocupada) publicado em Nova York em 1943. (p. 9)

A primeira acusação de extermínio em massa de Judeus foi feita em 17 de Dezembro de 1942 pelos Aliados numa Declaração Conjunta. Lemkin, assim como Browning conheceu, nunca usou a figura dos seis milhões no seu livro. Weber mostrou este equivoco, que não faz muita diferença no conteúdo da tese do panfleto.

 

12. A irmã de Gerstein estava congenitalmente insana e morreu por eutanásia, o que pode sugerir uma certa instabilidade mental em Gerstein... Os fantásticos exageros de Gerstein não fizeram pequena mas desacreditada a noção de extermínio em massa. Realmente, o Bispo Evangélico Wilhelm Dibelius de Berlim declarou num memorando como "indigno de confiança" (p.9).

Não era a irmã de Gerstein, mas sim a sua cunhada, que foi morta no programa de eutanásia. Dibelius declarou que ele estava convencido da probidade de Gerstein, o oposto do que Harwood tinha escrito. Entretanto, Hilberg admitiu que não poderia caracterizar Gerstein como sendo totalmente racional e que não havia questão que ele fosse capaz de adicionar imaginação aos factos. Browning admitiu que havia problemas com o testemunho de Gerstein; e o seu obvio exagero era resultado das suas experiências traumáticas, disse Browning.


 

13. Deve ser enfatizado que não existe um único documento que prova que os Alemães prenderam, ou apanharam ("deram sumiço"), ou deliberadamente assassinaram os Judeus (p. 10.)

Na opinião de Browning, existiam tais documentos, incluindo o diário de Hans Frank, o protocolo da Conferência Wannsee e a fala em 1943 em Posem de Himmler. O Historiador Robert Faurisson apontou que se estes documentos "provassem" a existência de um plano de assassinato de Judeus, não poderia existir debate entre "funcionalistas" e "intencionalistas" nos círculos académicos. Este debate mostra por si só que não existem evidências que um plano deliberado tenha existido. Hilberg testemunhou no julgamento de Zündel de 1985 que havia duas ordens orais de Hitler para o extermínio dos Judeus. Ele negou que ele tinha mudado esta visão na Segunda edição do seu livro "A destruição dos Judeus Europeus" (The Destruction of the European Jews) o qual seria publicado pouco tempo depois. Em 1988, Hilberg recusou-se a testemunhar no segundo, citando numa carta confidencial ao promotor público que ele tinha "sérias dúvidas" sobre testemunhar novamente; à defesa, ele escreveu, “... faça de tudo para levar a cometer qualquer contradição, por mais insignificante que o assunto possa ser, entre o meu primeiro testemunho e qualquer resposta que eu pudesse dar em 1988".

Browning admitiu no seu testemunho que Hilberg fez uma "significativa" mudança na participação de Hitler nas decisões entre a primeira e a segunda edição do seu livro, publicada em 1985. Num artigo entitulado "The Revised Hilberg”, Browning escreveu na sua segunda edição, Hilberg teve "sistematicamente taxado" todas as referências no texto a decisões de Hitler ou a ordens de Hitler para a "Solução Final". Numa nova edição, escreveu Browning: "decisões não foram tomadas e ordens não foram dadas".

 

14. Tentativas para procurar "referências ocultas" ao genocídio nos discursos feitos por Himmler aos seus S.S. Obergruppenführers em Posen em 1943 são da mesma forma totalmente desesperadas (p. 11).

Browning testemunhou que o discurso de Posen continha explícitas referências ao extermínio dos Judeus. O Historiador David Irving testemunhou, entretanto, que a parte do manuscrito original com o discurso de Posem que fala sobre o "extermínio" tinha sido falsificada; elas foram escritas com um tipo de escrita diferente usando papel carbono diferente e foram numeradas a lápis. Irving também mostrou que os Israelitas tiveram o diário particular de Himmler, mas recusaram-se a permitir que qualquer historiador tivesse acesso a ele. Se o diário de Himmler citasse o "Holocausto", disse Irving, os Israelitas seriam os primeiros a publica-lo.


15. O mais inacreditável de tudo foi talvez que os advogados de defesa em Nuremberg não tiveram permissão de fazer interrogatórios com as testemunhas de acusação (p. 12).
 

Hilberg garantiu que aos advogados de defesa foi permitido interrogar as testemunhas de acusação em Nuremberg. Weber garantiu que muitos depoimentos entraram como evidência, entretanto, nenhum interrogatório foi possível.
  

16. A acusação soviética de que os "Grupos de Acção" tinham injustificadamente exterminado um milhão de Judeus durante a guerra nas suas operações tem sido mostrada como uma grande falsificação. De facto, nunca houve a menor base estatística para este mito (p. 14).

Browning testemunhou que com base nos relatórios dos Einsatzgruppen (Grupos de Acção) e no trabalho de outros historiadores que no mínimo um milhão de Judeus foram mortos pelos Grupos de Acção. O Historiador Weber testemunhou, entretanto, que nos maiores trabalhos dos Grupos de Acção, Die Truppe des Weltanschauungskrieges, dois autores calcularam que se todos os números dos relatórios fossem somados, ter-se-ia um total de 2,2 milhões de Judeus mortos. Os autores admitiram que isso era impossível e que os números dos relatórios dos Grupos de Acção são exagerados. Na opinião de Weber, o número de 1 milhão não é acreditável porque é sabido que a grande maioria dos judeus fugiram ou foram evacuadas para os territórios do oeste antes da invasão Alemã em 1941.
 
 

17. Assim, entre Julho e Outubro de 1942, mais de três quartos dos habitantes do Gueto de Warsaw foram pacificamente evacuados e transportados, supervisionados pela polícia dos próprios Judeus... Um total, entretanto, de 56.065 habitantes foram capturados e pacificamente reagrupados na área do Governo Geral (p. 19).

Browning indicou que o relatório do Gueto de Warsaw indicou claramente que eles foram brutalmente e não pacificamente evacuados, como foi alegado por Harwood. Na opinião de Browning, eles não foram reagrupados, mas levados a Treblinka e Majdanek e gaseados ou fuzilados. O Historiador Mark Weber testemunhou que o registo sobre o que aconteceu com estes Judeus não é claro. Na opinião de Weber, Treblinka e Majdanek foram simples campos de concentração e/ou de passagem.

 

18. Claro que, nunca será encontrado nenhum Judeu que vai declarar ter sido membro deste horrível "destacamento especial", assim a divulgação disso é convenientemente esquecida. É importante repetir que nenhuma testemunha viva ocular destes eventos apareceu (p. 20.)

Uma das principais discordâncias de Browing com relação ao panfleto é que este nega a existência de câmaras de gás com o propósito de exterminar Judeus. Ele testemunhou que Judeus foram enviados para serem membros dos Sonderkommando, assim como Filip Mueller, cujo relato ele mostra como sendo "comovente". Browning admitiu em interrogatório, entretanto, que ele nunca tinha visto um plano técnico indicando ser de câmaras de gás ou de furgões de gás. Ele nunca tinha pesquisado sobre processos de cremação ou quanto calor é necessário ou quanto tempo é necessário para cremar um corpo humano. Browning também nunca olhou as fotos aéreas feitas pelos aliados do campo de Auschwitz durante a guerra, excepto uma na parede de Yad Vashem. Tão pouco Browning ou Hilberg conheceram qualquer relatório de autópsia mostrando que qualquer interno de campo de concentração tinha morrido por Zyklon B. Hilberg e Browning visitaram os campos de concentração com o objectivo apenas de olhar os memoriais ou como membros da Comissão do Holocausto. As testemunhas Leuchter e Roth deram evidências que mostram que amostras tiradas das paredes e piso das alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz e Birkenau mostraram que não existiam traços de cianeto ou estes eram extremamente diminutos, enquanto que as paredes de um local que sabidamente era uma câmara de desinfecção possuíam traços de cianeto mais de 1000 vezes superiores. Na opinião de Leuchter, que é um especialista em tecnologia de câmaras de gás, as alegadas câmaras de gás homicidas de Auschwitz, Birkenau e Majdanek são inadequadas para serem usadas como câmaras de gás para matar seres humanos devido à sua estrutura, incluindo factores como a falta de sistema de exaustão, disposição e vedação. Ivan Lagace, um especialista em cremação, testemunhou que em crematórios modernos ele levou no mínimo uma hora e meia para cremar um corpo humano num forno crematório; ele chamou de "ridículas" a pretensão do extermínio que sustenta que 4400 corpos eram cremados em 46 fornos em Birkenau todos os dias. Com respeito à veracidade das testemunhas "oculares", Weber assegurou que Yad Bashem tinha admitido mais da metade dos relatórios de "sobreviventes" registados eram indignos de confiança e muitos tinham "deixado a imaginação andar solta com isso". O Historiador Faurisson citado pelo escritor Judeu Michel de Bouard, que admitiu em 1986 que "o registo é podre por dentro" com obstinadas repetições de "fantasias e inverdades".


 

19. Claro que, nunca será encontrado nenhum Judeu que vai declarar ter sido membro deste horrível "destacamento especial", assim a divulgação disso é convenientemente esquecida. É importante repetir que nenhuma testemunha viva ocular destes eventos apareceu (p. 20).

Browning julgou ser Eichmann a principal figura no plano de extermínio dos Judeus que sobreviveram à guerra e testemunhou. Eichmann testemunhou que Heydrich disse-lhe que Hitler tinha ordenado o extermínio dos Judeus na Europa. Browning admitiu, entretanto, que Eichmann teve "mais que um pequeno incómodo" em organizar os eventos na sua mente. Na opinião do historiador Irving, Eichmann estava a ser julgado sob uma considerável coerção física e mental; tal testemunho não poderia enriquecer o conhecimento histórico, mas polui-lo.

 

20. ... apenas sete anos após a publicação inicial, o Supremo Tribunal de Nova York julgou que o livro foi uma fraude ... Ele determinou que o escritor de romances Judeu Mayer Levin tinha escrito o diálogo do "diário" e havia uma acção judicial de exigência de pagamento pelo seu trabalho contra Otto Frank (p. 21).

Isso não era verdade; de facto, Levin tinha processado por pagamento por escrever um jogo baseado no seu próprio diário. Faurisson e Irving testemunharam que outras provas existiam, entretanto, e que a autenticidade do diário era suspeita. Criteriosas análises do diário original por grafologistas e laboratórios criminais da Alemanha Ocidental mostraram que uma pessoa tinha escrito o diário e parte dele tinha sido escrito com uma caneta de tinta com ponta de esfera (caneta esferográfica), que só foi comercializada nos anos 50 (após a guerra, quando se alega que o diário foi escrito). Faurisson acreditou que o diário tinha sido escrito por Otto Frank, o pai de Anne Frank.

 

 

21. Como um resultado, campos do oeste em zona de ocupação Russa como Auschwitz e Treblinka gradualmente passaram a ser apresentados como centros de extermínio (entretanto, em nenhum foram permitidas visitas), e essa tendência dura até os dias de hoje (p. 23).

Browning testemunhou que não era verdade que não foi permitido a ninguém ver os campos na zona Soviética. Ele citou um artigo publicado no New York Times pelo jornalista W. Lawrence sobre um passeio em Majdanek dado a jornalistas pelos Soviéticos em 1944. Browning admitiu que o artigo possuía significantes erros a respeito do número de pessoas que alegadamente lá morreram e como o Zyklon B funcionava.

O Historiador Weber testemunhou que investigadores Aliados do Ocidente não possuíam permissão para investigar campos de concentração na zona de ocupação Soviética após a guerra. A visita a Majdanek por repórteres foi uma visita conduzida pelos Soviéticos com propósito de propaganda; não era uma investigação feita por qualquer pessoa especializada.

 
 

22. Finalmente, o Professor Rassinier chama a atenção para uma importante admissão do Dr. Kubovy, director do Centro Mundial de Documentação Contemporânea Judaica (World Centre of Contemporary Jewish Documentation) de Tel-Aviv (com sede também em Paris), feito em La Terre Retrouvée, em 15 de Dezembro de 1960. Dr. Kubovy reconheceu que não existia uma única ordem para o extermínio vinda de Hitler, Himmler, Heydrich ou Goering (Le Drame des Juifs européen, p. 31, 39). (p.29)

Browning alegou nunca ter ouvido falar de Kubovy ou do World Centre of Contemporary Jewish Documentation. Mas Faurisson e Irving conheciam Kubovy e Irving tinha citado a citação de Kubovy da La Terre Retrouvee no seu livro, A Guerra de Hitler.


 

23. Entretanto, (Rassinier) considerou aquele número como um limite máximo e referiu-se à menor estimativa de 896.892 vítimas num estudo do mesmo problema pelo estatístico Judeu Raul Hilberg (p. 29).

Hilberg testemunhou que ele não era um estatístico e que nunca tinha dado uma estimativa de 896.892. No seu cálculo eram mais de 5 milhões. Weber testemunhou que Harwood tinha encontrado esta informação no livro de Paul Rassinier; o engano original era de Rassinier e não de Harwood.
 
 

24. ...Professor Rassinier conclui... o número de vítimas Judias durante a Segunda Guerra Mundial não tinha excedido a 1.200.000 e ele nota que isso tinha sido finalmente aceite como válido pelo World Centre of Contemporary Jewish Documentation de Paris (p. 29).

Hilberg testemunhou que ele nunca tinha ouvido falar neste Centro ou na figura (números) citada por Harwood.


 

25. RICHARD HARWOOD é um escritor e especialista em aspectos políticos e diplomáticos da Segunda Guerra Mundial. Actualmente, ele está na Universidade de Londres (University of London). (p.30)

O Historiador Weber testemunhou que o autor do panfleto era um homem chamado Richard Verrall, que tinha usado o pseudónimo de "Richard Harwood". Verrall era um diplomado na Universidade de Londres com grandes honras; ele era um escritor e teve um interesse específico em aspectos políticos e diplomáticos da Segunda Guerra Mundial. Verrall confiou em fontes secundárias publicadas nos 50 e 60 e escritas no panfleto, que foi publicado em 1974. Muitos erros cometidos pelo autor são erros originalmente cometidos por Paul Rassinier, o pioneiro do revisionismo histórico, em cujos trabalhos Verrall tinha confiado demasiadamente.
 
 


 
 


 

Um Apelo às Pessoas no Canadá

(O texto abaixo consiste nas últimas duas páginas do panfleto impresso revisado)


 

O artigo que lança calúnias contra a minha firma de publicações Samisdat apareceu no jornal Toronto Sun em 22 de Novembro de 1979. Artigos similares apareceram nos maiores jornais diários do Canadá. O artigo traz declarações feitas alegadamente por Sr. Garde Gardom, Procurador Geral da British Columbia, sobre o efeito desta literatura, panfletos e outros materiais que eles receberam da Samisdat Publishers para promover "ódio contra um grupo identificável". Apenas o material que o Sr. Gardom recebeu da Samisdat também foi enviado a todos os Procuradores Gerais do Canadá, todos os membros dos Parlamentos Provinciais e Federal, todas os média representativas, todo o clero e a mais de 8000 Canadianos em todas as áreas de actuação. O resultado desta distribuição tem sido de muito valor em termos de correspondências com numerosos membros do Parlamento dos três maiores partidos e muitas entrevistas para a imprensa. Se milhares de responsáveis cidadãos Canadianos, clero, representantes dos média e membros do Parlamento não fizeram restrições aos meus materiais, eu gostaria de saber o que o Sr. Gardom encontrou que pode ser repreensível e "detestável" no material distribuído. No interesse da Liberdade de Expressão e Direitos Humanos, eu agora conclamo a si possibilidade de avaliar estas informações, antes que o seu direito de ser informado seja negado através de algum acto oficial.
 
 



 
NÓS ALEMÃES NÃO TEMOS O DIREITO DE NOS DEFENDER?

O meu nome é Ernst Zündel. Eu sou um homem de negócios de Toronto descendente de Alemães e ganho a minha vida como um artista comercial. Por ocupação, eu escrevo livros e faço palestras sobre tópicos gerais de interesse histórico. No campo político, eu tenho estado envolvido com a promoção dos direitos civis e humanos em favor dos Alemães-Canadianos há mais de vinte anos. Em 1968, com esta base, concorri para o posto de Líder do Partido Liberal do Canadá (que significou o posto de Primeiro Ministro) como um jovem candidato e sendo um feito para um imigrante.
 
 
Desde esta época tenho-me dedicado de forma crescente às pesquisas, estudos e esforços para iluminar a participação da Alemanha na história mundial, particularmente no período de 1933 a 1945, com o objectivo de defender os Alemães e Alemães-Canadianos contra a horrível mentira sobre o alegado gaseamento de seis milhões de Judeus pelo Governo Nazi da Alemanha. Para satisfazer a minha própria curiosidade e para resolver as minhas próprias dúvidas sobre este assunto, tenho viajado por todo o mundo, entrevistando sobreviventes, guardas e oficiais, etc., com conexão com a história dos "seis milhões". Estudei muitos documentos importantes, livros, depoimentos de testemunhas de ambos os lados. A minha conclusão, após originalmente/inicialmente ter acreditado no dogma do "holocausto", é que nenhum programa de extermínio existiu, isso era propaganda de ódio no tempo da guerra que mascara a história. Este ponto de vista é compartilhado por muitos notáveis especialistas, historiadores e pesquisadores de todo o mundo, como:

 
Prof. Faurisson, um especialista em análise histórica de documentos e artefactos antigos da Lyon University da França. Os seus 4 anos de estudo no Jewish Documentation Centre (Centro de Documentação Judaica) em Paris permitiu-lhe concluir desta forma;

J. G. Burg, um Judeu Alemão autor e interno de muitos campos de concentração Alemães;

Dr. Bernhard Katusky, o notável homem de letras, Austríaco e Judeu;

Dr. W. Stäglich, juiz aposentado e autor de muitos livros sobre este assunto. É Alemão de Hamburg;

Mr. David Irving, historiador inglês e autor de muitos livros bastante conhecidos sobre a Segunda Guerra Mundial. Ele ofereceu uma grande recompensa por qualquer documento assinado por Hitler contendo ordens para exterminar os Judeus;

Dr. David Hoggan, professor Americano de história e autor de muitos volumes sobre a história da Segunda Guerra Mundial;

Professor Arthur Butz, pesquisador Americano e autor do livro controverso, The Hoax of the 20th Century (A Fraude do Século XX);

Prof. A. J. App dos USA, um bem conhecido escritor e conferencista sobre Hitler e os Judeus;

Prof. Rassinier, interno de muitos campos de concentração Alemães e membro da French National Assembly (Congresso Nacional Francês), autor de muitos livros sobre os Judeus no tempo da guerra na Europa;

 

Prof. Udo Walendy, Alemão, conferencista/professor de ciências políticas e historiador;

Thies Christopersen, poeta e jornalista Alemão que trabalhou em Auschwitz e que escreveu muitos livros e artigos sobre Auschwitz e o mito das câmaras de gás;

Ditlib Felderer da Suécia que pessoalmente visitou Auschwitz após a guerra com o objectivo de verificar se "câmaras de gás" estavam a ser construídas pelos Comunistas após a guerra;

Attorney Bennett da Austrália cuja pesquisa foi iniciada por este trabalho na Secção de Direitos Civis do Escritório do Procurador Geral da Austrália.
 
 
 
 

Além destes, existem centenas de autoridades, todas que eu encontrei, entrevistei, mantive correspondência ou cujos trabalhos eu li. Muitas destas pessoas estão dispostas a testemunhar em qualquer julgamento ou Tribunal sobre este assunto.


 
 



 
 


 

OS SIONISTAS DOMINAM A IMPRENSA. TEMPO IGUAL É NEGADO AOS ALEMÃES


Eu vejo isso como sendo, por um lado uma questão de Liberdade de Pensamento e Expressão e por outro como a Supressão da Liberdade e da Investigação. Buscar oficialmente a supressão de uma controvérsia legítima através do uso de palavras sujas como "ódio" e "racismo" não é justificável nem relevante para o assunto. O Sionismo é um movimento político, não é um movimento racial. Sionistas como Elizabeth Taylor, Sammy Davis Jr., Pat Boone, Billy Graham e o Procurador Geral de Ontário McMurthy não são Judeus nem Semitas; portanto, qualquer crítica à política Sionista não pode ser considerada "racismo". Quando os Judeus não aceitam como eu vejo a versão oficial Sionista de Auschwitz, eles são acusados de "racismo" ou "ódio"?

Muitos Judeus são totalmente contrários a esta política, isso é mundial, eu estou orgulhoso por ter ao meu lado excelentes figuras como estes meus amigos: Rabbi Elmer Berger, antigo presidente do American Council of Judaism (Conselho Americano de Judaísmo); Haviv Schieber, antigo prefeito de Beer Scheeba, camarada de armas de Menachem Begin e Moise Dayan que agora está a viver como um refugiado devido à perseguição Israelita em Washington, Benjamin Friedman, antigo secretário de Henry Morgenthau, que testemunhou as tramas Sionistas na Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Além destas autoridades individuais Judaicas, existem milhares de Judeus de Hasidic que protestam contra o Sionismo e o Estado de Israel como sendo "o trabalho do Demónio". Lá estão os Judeus que demonstraram oposição a Menachem Begin como um líder proponente do Sionismo. Em resumo, nem todos Sionistas são Judeus e nem todos Judeus são Sionistas. Mais uma vez, como pode em qualquer crítica aos nossos princípios ser usado o termo "racismo" pelo Sionismo? Devido ao facto de nenhum Sionista ser "um membro de um grupo identificável" sob o código criminal, só Liberais e Conservadores, podem ser acusados de críticas de "ódio" sob o Código Criminal?
 
 

Eu acredito que os Sionistas e os seus simpatizantes estão a usar as leis para desafiar o espírito de justiça; eles estão a usar palavras como "ódio" e "racismo" para esconder o seu verdadeiro objectivo de suprimir a verdade. Eu não acredito que a assim chamada "Lei do Ódio", secção do Código Criminal (Canadiano) tivesse a intenção de ser um instrumento de supressão da liberdade de investigação e discussão. A "Lei do Ódio" foi adoptada pelo Parlamento Canadiano como o resultado quase exclusivo de pressão Judaico-Sionista. Agora ela aparece sendo usada para evitar a exposição do mais gigantesco "saco de dinheiro" levantado em todos os tempos, chamado A Mentira do Holocausto. O verdadeiro assunto desta discussão toda não é o "anti-semitismo", o "racismo" ou o "ódio", mas a Verdade, a Liberdade de Expressão e Divulgação, a Liberdade de Pesquisar o Assunto e, finalmente, a Justiça. Ajude-nos a proteger estas preciosas liberdades agora!







"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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