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Faltam 6 milhões? 


Se analisarmos a literatura existente sobre as estatísticas da diminuição do povo judeu na Segunda Guerra Mundial, percebe-se que existem somente duas monografias completas sobre o tema.

Mas afinal, quantos judeus morreram no holocausto?

Na grande maioria das pesquisas científicas, na indisponibilidade de realizar pesquisas com fontes primárias, lança-se mão de outras fontes de informação. Se analisarmos a existente literatura sobre as estatísticas da diminuição do povo judeu na Segunda Guerra Mundial, percebe-se que existem somente duas monografias completas sobre o tema: a obra revisionista Die Auflösung der osteuropäischen Judentums [1], que apareceu em 1983 e de autoria de Walter N. Sanning alias Wilhelm Niederreiter; e, por outro lado, a coletânea do cientista político Wolfgang Benz, de 1991, Dimensions de Völkersmords [2]. Enquanto Sanning fornece em sua obra o total de judeus mortos em torno 300.000, Benz apresenta o consenso atual de uma perda em torno de 6 milhões.

A obra de Benz é considerada hoje como referência e se apoia em uma vasta gama de detalhadas obras quando comparada com o trabalho de Sanning. Mas isso não significa que o resultado apresentado por Benz – seis milhões de vítimas – seja o número correto, pois sua obra foi uma reação clara àquela de Sanning e não pudemos encontrar qualquer confrontação direta com os argumentos deste. Ao contrário, Sanning é citado uma única vez em uma nota de rodapé, onde é então difamado por Benz. [3]

Este comportamento demonstra um estilo não muito científico por parte de Benz, pois este publica uma obra para contrapor as teses revisionistas e por incrível que pareça, estas não são abordadas e ainda por cima seu autor é difamado. Devido à falta da contra-argumentação na obra de Benz frente às posições revisionistas, não nos resta outra coisa a fazer a não ser comparar ambas as obras e comparar também os dados estatísticos apresentados. Exatamente isso foi feito por Germar Rudolf em seu livro Grundlagen zur Zeitgeschichte em 1994. [4]

Os principais pontos são apresentados abaixo:

Primeiro temos que em ambos os trabalhos, o número de vítimas do Holocausto é definido de forma totalmente distinta. Enquanto Sanning tenta contar como vítimas somente aquelas que sucumbiram através das execuções diretas resultantes da política de perseguição nacional-socialista, Benz coloca na conta do Holocausto toda perda estatística da população judaica na Europa, incluindo aqui as baixas judaicas vítimas das ações do Exército Vermelho, das deportações soviéticas e dos campos de trabalhos forçados, as perdas populacionais devido à morte natural e conversão religiosa, etc.

Decisivo, porém, é o fato de Benz não fazer qualquer questionamento quando analisa a questão da migração das pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. E justamente aqui se esconde o principal problema da análise estatística. O conhecido êxodo dos judeus a partir da Europa, sobretudo para Israel e EUA, que iniciou antes da Segunda Guerra Mundial, se interrompe em 1941 e atingiu seu ápice entre 1945 e 1947, foi simplesmente ignorado por Benz. O problema migratório dos judeus da Europa Oriental foi desprezado por Benz, assim como a questão sobre quantos judeus poloneses conseguiram fugir do exército alemão – Sanning estima em aproximadamente um milhão – e finalmente qual era a proporção de judeus deportados pelos soviéticos para a Sibéria entre os anos de 1941 e 1942.

As organizações judaicas citadas na obra de Sanning mostram um número que varia entre meio e um milhão de judeus deportados para o leste ao eclodir a guerra contra a Alemanha.

O próprio Stalin agiu contra os judeus no grande expurgo de 1937 e 1938. Como exemplo, podemos citar os dados referentes ao número de participantes de etnia judaica na liderança do NKVD. Baseado nos arquivos do NKVD, a tabela abaixo apresenta os dados comparativos somente entre russos e judeus (por razões de legibilidade), segundo a obra de Nikita Petrov: [5]



Caso alguém questione argumentando que todos os judeus são um grupo religioso e não são membros de um povo, bem, aqui até os judeus discutem este tema a milhares de anos. Fato é que o NKVD classificava os judeus como grupo étnico, devido talvez à própria autoafirmação dos próprios judeus.

Sendo assim, inicialmente cerca de 40% das posições de liderança do aparato de terror da antiga URSS era composta por judeus. A proporção da população judaica antes da guerra era de aproximadamente 2%, ou seja, cerca de 4 milhões em uma população total de 200 milhões. Esta disparidade foi responsável pelo início do mito “Bolchevismo judaico”, porém, no início da guerra esta supremacia não estava mais presente. [6]

O trabalho de Sanning brilha pelo vasto material sobre a fuga e deportação dos judeus em direção ao leste na ocasião do início da guerra contra a Polônia, e depois contra a União Soviética. Não se pode deixar de pensar que diante da riqueza do trabalho de Sanning, Benz não teve muito que contestar e deixou então de abordar a problemática.

A metodologia de Benz para determinar o número de vítimas pode ser resumida basicamente desta forma: ele determina a diferença entre o número de judeus fornecido pelo último censo demográfico dos países atingidos antes do início da guerra e aquele número do primeiro censo após a guerra, que ocorreu frequentemente somente após alguns anos terminados os conflitos bélicos. O fato de milhões de judeus terem emigrados para os EUA, Israel e outros países, é ignorado por Benz, assim como não serem confiáveis os censos demográficos do pós-guerra provenientes da URSS: quem se declarava membro de uma religião – seja cristão ou judeu – podia ser perseguido. Se somente cerca de dois milhões de pessoas se declararam “judeu” entre 1959 e 1970, não significa de forma alguma que somente dois milhões de judeus sobreviveram à guerra, mas sim que somente dois milhões ousaram se declarar “judeu” em um país radicalmente contra qualquer religião e anti-sionista.

Não deixa de impressionar que Benz tenha utilizado os dados provenientes dos soviéticos sem qualquer crítica. Quando se analisa as palavras por ele empregadas, nota-se a afirmação de que Stalin levou a cabo uma política de apaziguamento, mas foi assaltado por Hitler. O clichê da invasão da pacífica URSS vem direto dos porões da propaganda de guerra comunista. De alguma forma, Benz parece não querer ver que a URSS anexara metade da Polônia, invadiu a Finlândia, anexou a Bessarábia, assim como a Estônia, Letônia e Lituânia.

Em outras palavras, Benz tem um posicionamento longe de ser crítico a tudo que Moscou quer impor como verdade. Isso pode explicar seu estranho comportamento e também de seus co-autores.

Para elucidar esta tese, vamos expor o duvidoso método de Benz em dois países: França e Polônia.

É de conhecimento geral que do início até o verão de 1942, cerca de 75.000 judeus foram deportados da França diretamente para Auschwitz. Uma referência clássica francesa detalhou o destino dessas pessoas e esclarece que somente 2.500 destes judeus retornaram oficialmente para a França ao final da guerra e, consequentemente, cerca de 97% dos deportados morreram.[7] Este número foi adotado quase que por completo por Benz. [8]

Em outras palavras, somente foram contados como sobreviventes dos judeus deportados da França, aqueles que se identificaram lá como judeus ao final da guerra.

Alguém já deve estar agora chegando ao cerne do problema e se pergunta: e os judeus que se estabeleceram em outros países? O estatístico demográfico sueco Carl O. Nordling aponta em um estudo sobre o tema, que a maioria dos judeus deportados da França não eram judeus franceses, mas em sua maioria – 52.000 pessoas – refugiados do Nacional-Socialismo que procuraram abrigo na França e eram provenientes da Alemanha, Áustria, Tchecoslováquia, Polônia e também dos Países-Baixos.[9] O governo colaboracionista de Vichy concordou em deportar estas pessoas que não eram francesas ou que acabaram de receber a nacionalidade francesa. A grande maioria dos judeus franceses não foi nem deportada. Um outro ponto interessante seria saber quantos destes judeus de outras nacionalidades retornaram à França após a guerra e se identificaram oficialmente como “judeu”, considerando que eles foram enviados para Auschwitz alguns anos antes mediante à ajuda de muitos franceses?

USA e a Palestina poderiam ter sido o destino final destas pessoas, todavia, a França não era a Pátria da maioria dos judeus deportados. Por que eles teriam que retornar para lá? Aqui constatamos que a metodologia empregada por Benz para estimar o número de vítimas na França é deveras duvidosa e imprecisa.

O destino dos judeus deportados da França deixa-se esclarecer com base nos livros de óbitos de Auschwitz. Nestes documentos da direção do campo foram inscritos todos os óbitos de detentos registrados no momento de sua entrada no campo de concentração. [10] Embora eles tenham sido resgatados parcialmente – os registros terminam no final de 1943. Eles esclarecem o destino de uma grande parte destes judeus. Após a eclosão da epidemia de tifo, os judeus deportados não foram mais registrados no Campo, provavelmente devido às lastimáveis condições de higiene e pela impossibilidade em abrigar novos detentos. Assim, os judeus enviados para Auschwitz foram transferidos de lá para algum outro destino mais ao leste. [11]

Os livros de óbitos de Auschwitz contêm no total cerca de 69.000 vítimas, onde não constam os dados do início das atividades do campo, o ano de 1944, e o mês de janeiro de 1945, quando o campo foi libertado pelos soviéticos. Se extrapolarmos esta cifra, talvez chegássemos ao número de 120.000, o que seria uma parte do número de um milhão de alegadas vítimas judaicas em Auschwitz.

Não obstante, devemos ser cuidadosos, pois os registros de óbitos mostram somente os óbitos dos detentos registrados. Aqueles presos que foram conduzidos alegadamente direto para as câmaras de gás genocidas nunca foram registrados e podem, caso isto seja verdade, não constarem nos registros. Este ponto será tratado em outra ocasião.

Permita-nos mostrar agora neste último exemplo a incompetência de Benz, a saber, na questão da Polônia. Juntamente com a URSS, a Polônia era o país que possuía a maior população judaica na Europa. Segundo o censo demográfico de 1931, o número chegava a 3,1 milhões. Para determinar o número de vítimas, Benz segue três passos: primeiro, ele majora o número inicial, considerando que a população judaica cresceu até 1939 com a mesma taxa de natalidade da população cristã da Polônia, portanto, 3,45 milhões de judeus no início da guerra. Segundo, ele considera que todos os judeus que viviam nas regiões a estarem sob domínio alemão, permaneceram lá com a eclosão da guerra. Ele chega assim ao número de 2 milhões de judeus na área dominada pelos alemães, pois a URSS invadiu a outra parte da Polônia.[12] Finalmente, para determinar o número de vítimas ele subtrai o número de judeus que supostamente ainda estavam na Polônia em 1945, ou seja, cerca de 200.000. [13] Agora a pergunta: o que está errado nesta metodologia?

O primeiro ponto é: quem se identificava como judeu na Polônia do pós-guerra, um país impregnado de anti-semitismo? O número real de judeus poderia ser muito maior. Assim esclarece em uma conferência, por exemplo, o Comitê de Investigação Anglo-Americano para a problemática judaica em fevereiro de 1946, segundo a United Press: na Polônia do pós-guerra, encontra-se cerca de 800.000 judeus que desejavam imigrar.[14] Fica claro que Benz ignorou a possibilidade de que os judeus poloneses tenham fugido para o leste antes do avanço do exército alemão.

Outro ponto a ser considerado é a expansão da Polônia em direção ao oeste, após a guerra. Naqueles anos imperava o caos em toda a Europa. Como podemos afirmar que alguém sabia – em 1945, quantos judeus ainda viviam na Polônia? Como se definia a Polônia em 1945?

Para procedermos a uma análise mais abrangente sobre a deficiência desta metodologia de Benz, vamos iniciá-la a partir do último censo demográfico. A tese de Benz em considerar para a população judaica a mesma taxa de natalidade de outros grupos étnicos é falsa. A Polônia do período entre as duas guerras mundiais era um país onde as minorias estavam susceptíveis a perseguições radicais, as quais poderiam ser descritas como progroms. Isso valia tanto para alemães, bielo-russos, ucranianos, assim como para os judeus. Não se pode esquecer que até a noite de cristal, a Polônia era tida como mais anti-semita do que a própria Alemanha de Hitler.

O historiador alemão Hermann Graml, funcionário público do governo da República Federal da Alemanha, mostrou que desde 1993, cerca de 100.000 judeus poloneses emigraram anualmente da Polônia. [15] Trata-se principalmente de jovens, ou seja, daquela parte da população mais fértil. Desta forma, o número de judeus poloneses situa-se em 1939 bem abaixo dos 3 milhões, provavelmente situa-se na ordem de grandeza de somente dois milhões.

Além disso, podemos considerar a fuga em massa principalmente dos judeus após a eclosão da guerra ante o avanço do exército alemão. Enquanto Benz assume a número de 300.000 refugiados judeus, Sanning salienta que Organizações Assistenciais judaicas relataram entre 600.000 e 1.000.000 de judeus deportados pelos soviéticos, os quais tinham fugido para a URSS. Resumindo, Sanning conclui ao final, que em 1939 somente cerca de 750.000 judeus poloneses estavam sob domínio alemão.[16] Isso está cerca de 1.250.000 abaixo de Benz, o que mostra como é fácil maximizar o número de vítimas. Com o exposto, mostrou-se claramente a deficiência da metodologia adotada por Benz.

Embora a obra de Sanning já tenha sido publicada a mais de duas décadas e necessita ser revisada em algumas abordagens, ela se apresenta mais completa e coerente do que a obra de Benz. Entretanto, a determinação exata do número de vítimas permanece aberta e deve se submeter à análise de pesquisadores críticos, que não temem a publicação de resultados indesejados.

Nesta altura alguém pode estar se perguntando se não há uma lista com o nome dos seis milhões de vítimas do Holocausto?

O Centro de Pesquisas israelense sobre o Holocausto, Yad Vashem, elaborou tal lista. Até o momento, ela compreende cerca de 3 milhões de nomes, dos quais cerca de 1 milhão provêm de fontes publicadas. O restante, entretanto, são formulários escritos por parentes, amigos ou remanescentes locais.[17] O Yad Vashem escreve a respeito: [18]

“Os formulários escritos são preenchidos por parentes, amigos ou vizinhos [...] Em papéis especiais livres de ácido, é colocado o nome da vítima, sua data de nascimento, endereço antes da guerra, profissão, nome dos pais e conjugue, assim como onde e quando foram mortos no Holocausto.”

Em outras palavras, qualquer pessoa pode inscrever uma vítima no Yad Vashem. O próprio Centro de Pesquisa relata o caso de um morador de um local de onde ele inscreveu como vítimas todos os judeus que ali habitavam antes da guerra e com a seguinte explicação: [[19]

“Após a guerra ele notou que nenhum judeu retornou para sua região.”

A princípio não há nenhuma menção que os dados sejam checados, evitando desta forma que sejam inscritos judeus que vivem nos EUA , Europa ou até mesmo em Israel.
Você mesmo pode requerer um formulário do Yad Vashem e reenviá-lo preenchido. O endereço é Hall of Names, Yad Vashem, POB 3477, 91034 Jerusalém, Israel; tel.: 00972-02-6443582; ou por e-mail names.research@yadvashem.org.il. Vejam que não há como evitar que erros ou duplicidade aconteçam. Do ponto de vista científico, a lista de nomes coletada pelo Centro Yad Vashem não tem qualquer validade.

Para que uma iniciativa desta amplitude tivesse valor histórico e científico, dever-se-ia exigir documentos que comprovassem a existência da pessoa no lugar indicado e, em segundo lugar, que esta pessoa tenha mesmo morrido vítima do Holocausto. O consenso oficial nos leva a considerar que tal processo beira o impossível, ainda mais se pensarmos que a maioria das vítimas teria sido anônima, não possuindo registro ou atestado de óbito. Além disso, os cadáveres teriam sido incinerados ou desaparecidos. Todavia, acreditar nas informações fornecidas – as quais tenham sido fornecidas ainda com a melhor das intenções – mas que não sabe no final das contas o destino real das pessoas, contraria todos os princípios da pesquisa científica.

De uma forma bem diferente procede a Seção de desaparecidos do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, em Arolsen. Lá, os óbitos nos campos de concentração alemães são somente registrados se for comprovado claramente com documentos. A Cruz Vermelha disponibilizava até 1993, mediante solicitação, uma listagem dos óbitos registrados nos campos alemães. Após ela ser criticada duramente, esta prática foi suspensa.

SSe olharmos os números da Tabela 2, constatamos o número de vítimas em cerca de 300.000 detentos de todas as associações religiosas. Para Auschwitz temos o número de 60.000 vítimas e somente 300.000 no geral. Na Alemanha tais afirmações seriam consideradas um infame escândalo, quando senão um crime. Por isso a Cruz Vermelha ter sido duramente criticada.



Mas antes de tirarmos qualquer conclusão, vejamos a Tabela 3 que traz a comparação entre o número de Arolsen e de diversos documentos alemães do período da guerra. Nós percebemos que os números de Arolsen correspondem a somente cerca de 55% daqueles indicados pela administração dos campos. Isso significa que o número total de vítimas, segundo a Cruz Vermelha correspondentes aos campos citados na Tabela 2, situaria próximo ao número de meio milhão.



Tenhamos também em mente que a lista de Arolsen não contempla todos os campos. Não são citadas as vítimas daqueles campos declarados como “campos de extermínio” – Chelmo, Belzec, Sobibor e Treblinka, nos quais sem registro algum as vítimas teriam sido alegadamente assassinadas, assim como não são também citadas as vítimas dos diferentes Guettos. Além disso, atribuiu-se um número de vítimas mortas em Auschwitz, as quais não possuíam qualquer tipo de registro, e que não foram consideradas nestas estatísticas. Qual é a porcentagem de judeus nestes números também não é clara, porém, não há dúvidas que eles representem o maior grupo de vítimas.



[1] W. N. Sanning, Die Auflösung der osteuropäischen Judentums, Grabert, Tübingen 1983, www.vho.org/D/da

[2] W. Benz, Dimensions de Völkersmords, Oldenbourg, München 1991

[3] Benz, op. cit., pág. 558, nota de rodapé 396: “O autor [Sanning] brilha por metódica e imprecisa manipulação de material estatístico e por grosseiros e comprovados erros de combinações e conclusões.” Entretanto não são mostradas quaisquer provas.

[4] Germar Rudolf, “Statistiches ueber die Holocaust-Opfer”, em Ernst Gauss (=Germar Rudolf), Grundlagen zur Zeitgeschichte, Grabert, Tübingen 1994

[5] Nikita Petrov, “Veränderungstendenzen im Kaderbestand der Organe der sowjetischen Staatssicherheit in der Stalin-Zeit”, Forum für osteuropäische Ideen- und Zeitgeschichte, 5(2) (2001)

[6] Comparar aqui principalmente a autora judia Sonja Margolina, Das Ende der Lügen, Siedler, Berlin 1992; juntamente com algo mais científico: Johannes Rogalla von Biberstein, Jüdischer Bolschewismus. Mythos und Realität, Edition Antaios, Dresden 2002; Alexander Solschenizyn, 200 anos juntos, 2° volume, Herbig, Munique 2003

[7] Serge Klarsfeld, Le Mémorial de la Déportation des Juifs de France, Klarsfeld, Paris, 1978

[8] W. Benz refere-se a Klarsfeld, embora seu número de vítimas seja maior

[9] Carl O. Nordling, “Was geschah den 75.000 aus Frankreich deportierten Juden?”, VffG 1(4) (1997) pág. 248-251

[10] Alguns dados dos livros de óbitos foram publicados: Staatliches Museum Auschwitz-Birkenau, Die Sterbebuecher von Auschwitz, Saur, Muenchen 1995

[11] Compare E. Aynat, “Die Sterbebuecher von Auschwitz”, VffG 2(3) (1998), pág. 188-1997

[12] W. Benz, op. cit., pág. 443

[13] W. Benz, op. cit., pág. 492

[14] Keesing s Archiv der GEgenwart, 16./17. Jahrgang, Rheinisch-westfaelischer Verlagskontor, Essen, 1948, pág. 651, Notícia B de 15.02.1946. Os órgãos de ocupação dos aliados registraram oficialmente no pós-guerra até 5.000 emigrantes judeus-poloneses semanalmente (!), somente na Zona Ocidental, W. Jacobmeyer, Vierteljahrshefte fuer Zeitgeschichte 25 (1977), pág. 120-135

[15] H. Graml, Die Auswanderung der Juden aus Deutschland zwischen 1933 und 1939, em Institut fuer Zeitgeschichte, Gutachten des Instituts fuer Zeitgeschichte, Volume 1, Instituto para História Contemporânea, Munique 1958, pág. 80

[16] W. Sanning, op. cit., pág. 39-44

[17] www.yadvashem.org/remembrance/names/pot/faq.html

[18] www.yadvashem.org./new_design4/data_hall%20of%20names.doc

[19] www.yadvashem.org/about_yad/magazine/data3/whats_in_a_name.html

[20] Circular do Centro de Desaparecidos da Cruz Vermelha Internacional, atualizado em 01.01.1993

[21] Juergen Graf, “National Socialist Concentrations Camps: Legend and Reality”, em G. Rudolf, op. cit., pág. 283-309 (www.vho.org/GB/Books/dth/fndGraf.html


"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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