5.
Os
Revisionistas Afirmam:
Não
foi encontrado um único documento com a
assinatura de Hitler ordenando a
exterminação dos
Judeus.
É um desenvolvimento encorajador ter
conseguido que o Grupo de Pressão de
Promoção do Holocausto em geral
tivesse finalmente admitido que nunca houve, de
facto, qualquer ordem do Führer para
exterminar os Judeus. Os Revisionistas atribuem
a si próprios o mérito por haver
conseguido esta admissão.
No Julgamento de Zündel em 1988, o advogado
de defesa Christie colocou uma
transparência num retroprojector, que
afirmava:
Alegada Exterminação
dos Judeus
Sem Ordem
Sem Plano
Sem Orçamento
Sem Arma
(Não há relatório de
peritos afirmando: "Esta era uma câmara de
gás homicida")
Sem Corpos
(Não há autópsias
afirmando: "Este é o corpo de uma pessoa
morta por gás venenoso.")
para esta alegada campanha de
exterminação de massas!
Que existiu uma tal ordem foi uma
reclamação muito repetida durante
décadas, e muitas pessoas ainda acreditam
que havia. O Dr. Raul Hilberg - conhecido como o
"Papa do Holocausto" por ser o autor de "A
Destruição dos Judeus Europeus,"
(frequentemente referido como a "Bíblia
do Holocausto") um homem que é largamente
considerado o "Especialista Nº 1" em
matérias do Holocausto, conseguiu trazer
a sua percepção do Holocausto um
pouco mais de acordo com os factos,
graças à influência
Revisionista, isto é:
Na edição de 1961 do
seu livro, "A Destruição dos
Judeus Europeus," o Dr. Hilberg escreveu
que houve duas ordens de Hitler. (Hilberg,
Raul, The Destruction of the European Jews,
Quadrangel, Chicago, página 177)
No julgamento de Ernst Zündel em
1985, Hilberg continuou a insistir que as
ordens existiram, afirmando que não
iria corrigir o que escreveu em 1961 na sua
nova edição prestes a sair.
(Did Six Million Really Die? Relatório
das provas no Julgamento de Ernst Zündel
no Canadá em 1988 por "Notícias
Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag.
851-852)
Pouco tempo após o seu testemunho,
Hilberg começou a eliminar todas as
referências a uma Ordem de Hitler no
corpo da sua nova edição,
publicada em 1985. (Hilberg, Raul, "The
Destruction of the European Jews," Holmes
& Meyer, New York, 1985, pag. 402) em
(Did Six Million Really Die? Relatório
das provas no Julgamento de Ernst Zündel
no Canadá em 1988 por "Notícias
Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag.
112-113)
Nesta nova edição, a
referência à "Ordem de Hitler"
está sepultada numa nota de
rodapé que agora diz o seguinte:
"Nestes termos foi feito não como
um plano sendo levado a cabo, mas como um
incrível encontro de mentes, um
consenso, leitura de mentes por uma
burocracia de vistas largas." (Did Six
Million Really Die? Relatório das
provas no Julgamento de Ernst Zündel no
Canadá em 1988 por "Notícias
Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag.
112-113)
"E isto inclui acenos com a cabeça e
piscar de olhos?" perguntou o advogado de defesa
de Zündel, Douglas Christie, no Julgamento
de Zündel de 1988. Deixamos o leitor
adivinhar.
Será que os Nazis segredaram aos ouvidos
uns dos outros como exterminar milhões e
milhões de Judeus? Credível?
Talvez, o Pai Natal também! Até o
historiador do Holocausto Christopher Browning
assinalou isto como uma alteração
maior de interpretação no trabalho
de Hilberg, falando do seu colega como "o
Hilberg Revisto." (The Revised Hilberg,
Simon Wiesenthal Annual, Volume 3, 1986)
Portanto agora é aceite igualmente por
amigos e adversários excepto por aqueles
que precisam de pôr em dia que não
houve ordem do Führer.
O que ainda ficou são duas palavras
incendiárias: "Solução
Final" - ou, o equivalente em Alemão,
"Endlösung."
Olhemos para estas palavras.
É verdade que as palavras
"Endlösung" ou "Solução
Final" foram usadas em referência aos
Judeus. E então? Isso prova alguma coisa?
Isso significa"exterminação"? Uma
"Solução Final" para o problema do
desemprego significa que o governo vai
exterminar todos os desempregados?
Durante a guerra, a frase foi usada no
Canadá ao lidar com os Japoneses - e hoje
ninguém reclama que o Canadá
estava a planear coisas genocidas em
relação aos Orientais!
Num recente documentário de
televisão sobre a política de
guerra do Canadá em relação
aos Canadianos de origem Japonesa, foram
desenterrados documentos que falavam de "A
Solução Final" para o "problema
Japonês" - que era realojamento,
desnaturalização e
deportação dos Japoneses do
Canadá para o Japão. Estas eram
exactamente as políticas Alemãs em
relação aos Judeus - quase pelas
mesmas razões. O país estava em
guerra, e os Judeus eram vistos como subversivos
para o governo e para o esforço de guerra
- tal como os Japoneses eram vistos como
subversivos para as políticas de guerra
do Canadá.
As políticas da Alemanha eram muito menos
baseadas na raça e muito mais de natureza
ideológica do que as do Canadá.
Como matéria de facto e de registo,
dezenas de milhares de Judeus viveram e
trabalharam na Alemanha durante a guerra fora
dos campos de concentração,
até mesmo na capital de Hitler, Berlim -
um dos quais era o famoso Rabi e dirigente
Sionista Leo Boeck, que era um rabi praticante
em 1943!
Se duvida, verifique na lista telefónica
de Berlim de 1943!
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