Notas sobre cinismo e hipocrisia
O Caso Paula Oliveira e a Conferência
Durban II
Por Alfredo Braga
A tentativa frustrada e o falhanço do
embuste de Paula Oliveira e do seu namorado "suíço" – com o apoio
"logístico" do solícito
Noblat, e de parentes no Brasil – não é um fato isolado; e tanto
quanto esses amestrados jornalistas e apresentadores, os
representantes do Governo brasileiro também já iam mostrando aquela
presteza servil e o desonesto açodamento – evidentemente orquestrado
– para lançar as mesmas e desgastadas acusações de "racista",
"neonazista", "anti-semita"... e aquela velha e cínica
cantilena do "holocausto judeu"... mas, desta vez não deu
certo. Felizmente, aos poucos, a verdade ressurge, límpida, e vai
abalando os esquisitos planos e os obscuros intentos da ladina e
perversa cabala dessa gente.
Edgar Bronfman: "As calorosas
boas-vindas da América conduziram para um novo e irônico tipo de
perigo: o perigo é que sem o anti-semitismo que nos compele para a
nossa identidade, nós iremos esquecer quem somos."
A exposição na Galeria Bronfman, estimulando a vitimização e a automutilação de mulheres judias.
Edgar Bronfman vai deixando no ar a cínica sugestão de
fabricação de episódios de "anti-semitismo" para realimentar
essa rancorosa e vingativa "identidade
judaica" e, desse modo, tentar reavivar o
lucrativo e desgastado
"mito do holocausto judeu".
identidade judaica
o cinismo
judeo-sionista
insolência e
hipocrisia
Paulo Vanucchi: ".... crime
gravíssimo, porque tem uma conotação de Crime Neonazista... que traz
de volta toda a Temática dos Direitos Humanos... o Horror do
Holocausto... da Discriminação, do Preconceito... e não pode haver
tolerância com esses... intolerantes."
Em dezembro de 2008, Paulo Vanucchi
participava de uma reunião do
American Jewish Committee.
A cada dia mais evidentes vão ficando os artifícios e as manobras dessas pessoas que, agora sob qualquer pretexto, sempre trazem à baila a "temática dos direitos humanos"... e logo vão embrulhando, no meio desse abstrato e vazio discurso, a velha lengalenga do "horror do holocausto"... e se não aparece algum cretino skinhead, ou "neonazista" criminoso, não deixam por menos: inventam logo três!
Mas, quando eventualmente são apanhados com a boca na botija (como o sionista Henry Sobel, aquele famoso rabino que não tem "conhecimentos científicos, nem psicológicos" para explicar a própria safadeza) o script muda rapidamente... assim, Paula Oliveira, já assessorada por um staff de médicos e "especialistas", também vai alegando "distúrbios psicológicos", desta vez atribuídos ao "lúpus eritematoso".
Em realidade, Paula Ventura Oliveira não sofre de "distúrbios psicológicos", como gostariam que acreditássemos; ela é advogada bem sucedida numa das maiores companhias do mundo, a Maersk, cujos critérios de seleção e avaliação de seus empregados e funcionários, seguem métodos e normas absolutamente rigorosos.
É evidente que essa advogada, tão bem
estabelecida na Suíça, e membro de uma família de influentes
personagens e agentes com livre circulação em Brasília, não teria
nenhuma vontade, ou necessidade de aplicar golpes como reles
estelionatária. Vários indícios mostram que essa trama foi pensada,
planejada e encomendada de antemão, com a ativa participação e a
supervisão de outras pessoas, e se tivessem logrado sucesso em seus
intentos, as conseqüências políticas seriam gravíssimas.
O Ministro Celso Amorim, em dezembro
de 2008, com representantes do
American Jewish Committee.
O Congresso Mundial Judaico1 e o agressivo lobby do "holocausto judeu", andam pressionando os Governos de vários países para boicotarem Durban II, a grande Conferência sobre o racismo e a intolerância que será realizada em abril de 2009 na Suíça. Os judeus temem que nessa Conferência o alegado "holocausto judeu" seja questionado, e que o Estado de Israel seja acusado de racismo, xenofobia e genocídio, como aconteceu em 2001 em Durban e, mais recentemente no mundo inteiro, frente à absoluta bestialidade judia e ao horror dos terríveis massacres das populações civis no Líbano e na Palestina.
As sabotagens israelitas são variadas, mas a fraude, a calúnia e a difamação, são as primeiras táticas de eleição utilizadas pela estratégia judeo-sionista. Não existiu o ataque de neonazistas. Não existiu o aborto de menininhas gêmeas. Mas se a polícia não tivesse desvendado a fraude e o cinismo dessa advogada, o povo suíço seria furiosamente acusado por esses veículos de comunicação social, como a Rede Globo, o Estadão e as agências internacionais, de xenofobia e nazismo, e de abrigar gangues de sckinheads racistas e de neonazistas fanáticos e anti-semitas.
Não são poucos os grupos judeus que numa crescente rede internacional, atendem ao apelo cínico de Edgar Bronfman para fermentar e excitar essa "identidade judia" através de estratégias de incidentes provocados e de falsos "ataques anti-semitas".
Mundo afora vão espocando, aqui e ali, atos desse "horroroso vandalismo nazista" contra sinagogas e cemitérios judeus mas que, logo depois, se descobre que foram forjados pelos próprios rabinos e seus asseclas; ainda agora, há poucos anos na Alemanha, um rapaz judeu teve de confessar que era ele o fanático chefe de um estúpido grupo de garotos carecas; outra garota judia, Rebecca Katschman, recentemente, também na Alemanha, apareceu com a mesma triste história de "sádico ataque de neonazistas", e foi condenada por simular a agressão...
E por aí segue a alucinada e aflita "Campanha Bronfman pela Identidade Judaica", e agora o histérico boicote e a indecente sabotagem judeo-israelita na conferência The Durban Review Conference, a Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas.
O Sionismo Internacional, o Congresso Mundial Judaico e o Estado racista judeu, não suportam ser questionados por seus crimes contra a humanidade... a própria ONU, completamente dominada pelo lobby judeu, segue dando guarida e cobertura aos hediondos crimes e abusos dessa aberração moral e política chamada Israel.
Essa rancorosa "identidade judaica" vem sendo disseminada e infiltrada insidiosamente em todos os âmbitos das nossas sociedades e nações. Membros de Governos, ou Chefes de Estado, sejam eles de esquerda, ou de direita, leigos, ou religiosos, vão prestando triste vassalagem, em público, ou secretamente, a essas organizações apátridas. Entretanto, essas mesmas organizações supranacionais, já aboletadas e profundamente incrustadas em nossos países, trabalham ferozmente para destruir o orgulho nacional e o amor à pátria dos cidadão que não sejam judeus. Transcrevo a seguir um texto no qual eu já havia anotado essa indecente trama do judaísmo internacional:
Em 2004, a camarilha do presidente do México, Vicente Fox, trabalhou para sabotar o ensino da história mexicana e universal; queria no currículo escolar apenas o que foi publicado pelos jornais e revistas nos últimos dez anos... E assim vão, apagando a História e a consciência do povo mexicano. Quanta tristeza e vergonha e revolta sentiria Octávio Paz; ele iria perguntar se o Sr. Fox também ousaria proibir a esses rabinos ensinarem a Torá, ou o Talmude aos seus judeus "mexicanos"... Por aqui, essas manobras judeo-sionistas não foram necessárias, pois a nossa História, além de ser mal ensinada nas escolas, é insistentemente ridicularizada e vilipendiada por "historiadores-atores" nas grandes redes de televisão e por uns certos roteiristas e cineastas "brasileiros"...
Fazem o que querem, dizem o que
querem, e ainda querem nos amordaçar, como já amordaçaram os povos
de vários países europeus, enquanto a poderosa máquina de propaganda
judeo-sionista, desde a sabotada
escola pública, passando pela universidade, até ao mais reles
bordel, ou novelas de televisão, vai disseminando a sua farsa e as
suas fraudes e mentiras. É nauseante a insistência com que nos são
impingidos esses filmes hollywoodianos sobre a Segunda Guerra
Mundial, ou as confusas fotografias de montes de corpos com
legendas mentirosas, atribuindo aos alemães crimes que,
agora se sabe, foram cometidos por vários outros agentes, ou
apenas na ladina e pervertida imaginação da multimilionária
propaganda sionista. No Brasil, essa mesma "identidade judaica",
quer nos roubar também o legítimo direito de pesquisar a História do
século XX e de contestar as mentiras da sinistra cabala do Congresso
Mundial Judaico.
Acompanhe a ladina atividade da bancada judeo-sionista no Senado e
na Câmara, e observe a movimentação desse deputado
Marcelo Zaturansky Itagiba, e a daquele senador
Paulo Paim, disfarçados de "defensores dos direitos humanos",
e grandes especialistas em propor "emendas" à nossa Constituição,
escandalosamente a serviço da maçonaria da
B'nai B'rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do
judaísmo internacional,
servindo sempre à obscura cabala d
do Congresso Mundial Judaico, mas nunca verdadeiramente aos
interesses da espoliada nação brasileira.
Mesmo durante a fase preparatória da Conferência Durban II,
os judeus e as suas organizações secretas, ou descaradas, já se
agitavam por todo o mundo no intuito de sabotarem aquele fórum
onde os crimes de Israel e do sionismo internacional seriam expostos
e denunciados. O multimilionário lobby judeu, tanto na
própria ONU, quanto na estrutura de vários Governos e pela imprensa
judaizada, fizeram de tudo para abafar as
vozes que agora se levantam contra a "religião do holocausto" e,
principalmente, contra o indecente conluio de certos grupos
apátridas,
parasitas da economia mundial. Entretanto, uns esquisitos
incidentes de "anti-semitismo" já iam sendo fabricados e explorados
pelos agentes judeus em várias partes do mundo. Na Suíça e no Brasil
temos este estrepitoso "Caso Paula Oliveira" e agora, a poucos dias
antes da visita do Presidente do Irã, a tropa judeo-sionista, tanto
na mídia judia, quanto na Câmara e no Congresso,
já se contorce e agita. Assista ao descaramento desse agente do
sionismo internacional, o deputado federal Marcelo Zaturanski
Itagiba, em seu aflito e desesperado discurso de insultos e
grosserias:
Enquanto isso ...
Post Scriptum em
16/12/2009:
Herman Rosenblat, com a cínica frase "na minha imaginação era verdade", já vai deixando discípulos; agora foi a vez da advogada Paula Ventura Oliveira, perante o Tribunal que a condenou, se sair com a mesma e descarada explicação sobre a frustrada tentativa de caluniar o povo suíço e dizer: Na minha lembrança é verdade.
É essa a verdade judia ou
sionista: calúnia, injúria, logro, mentira, falsidade, fraude.
NOTA:
1 Os sites oficiais de Instituições judaicas, como o do Congresso Mundial Judaico e outros sites de orientação judeo-sionista que divulgaram e convocaram o boicote contra a Conferência Durban II, alertados de que essas propostas e os preparativos para as sabotagens estavam sendo denunciados, apressaram-se em retirá-las de suas páginas. Entretanto, ainda podemos ver os endereços desses links quebrados, como a clara demonstração do cinismo e da desonestidade dessa gente.