Os protocolos dos sábios de Sião
simples "teoria de conspiração"?
Por Alfredo Braga
É fato conhecido que pessoas hipócritas, para se esquivarem de
acusações e denúncias de crimes, vão sistematicamente lançar
calúnias, ou dúvidas sobre a autoria ou a procedência dessas
denúncias, mas nunca respondem sobre o mérito da acusação, nem sobre
os crimes que seguem cometendo.
Gandhi, em seu claro
Manifesto sobre os judeus na Palestina,
denuncia a imoralidade e a feroz brutalidade dos judeus contra o
povo palestino e crimes contra a humanidade, mas as respostas de
judeus a essas acusações, limitam-se a questionar se Gandhi
realmente teria escrito o Manifesto... ou a insinuar que o
Manifesto seria falso, ou que teria caducado pelo tempo
decorrido desde que foi publicado... Enfim, agarram-se a tudo, mas
não respondem, preferem confundir e desconversar. E quando o assunto
então é sobre Os protocolos dos sábios de
Sião1,
logo aparece toda a sorte de semiólogos, sociólogos, jornalistas,
cartunistas, todos sempre com essa mesma obscura e metódica ladainha
de suposições dispersivas e hipóteses fantásticas2,
tentando distrair e esconder, a qualquer custo, o significado
daquele texto insolente, escandalosamente exato e comprometedor.
Esse movediço discurso das organizações judias que circula em
jornais e revistas e na internet, e em grandes programas de
televisão, tenta nos convencer que os Protocolos — como
querem com o Manifesto de Gandhi — ou nunca existiu, ou é
falso, ou é "fruto da nossa malícia e inveja e do anti-judaísmo
arraigado em todas as épocas da História e em todas as nações e
povos do planeta... e das pessoas que acreditam em ridículas teorias
de conspiração..."
Mas a História nos ensina — e
adverte — que quando livros são
queimados e proibidos, e pessoas
são condenadas e lançadas em prisões por
crimes de consciência,
alguma assustadora verdade está sendo escamoteada e ocultada... e
algo de podre já anda por aí, como
o indecente obscurantismo do Índex judaico nas bibliotecas
públicas e nas universidades e agora, a
Inquisição Sionista.
NOTAS:
1 Os protocolos dos sábios de Sião — tradução, notas e comentários de Gustavo Barroso, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1936, 238 páginas.
2 Depois de décadas e décadas esgueirando-se por todos os lados para abafarem as denúncias que pesam sobre as suas organizações judeo-sionistas, agora ressurgem — e não por acaso durante o caos administrativo na derrocada da antiga União Soviética — com uma "conspiração diabólica da polícia secreta do Czar Nicolau II, a Okhrana, que inventou os Protocolos para difamar os judeus"... enquanto isso, em Jerusalém, uns honestos arqueólogos e historiadores judeus, vão "descobrindo" túmulos e evangelhos... em Amsterdã, em plena ocupação das tropas alemãs, em 1943, o diário de uma menina judia já era escrito com caneta bic... agora resta-nos assistir ao que esses honestos especialistas judeus "acharam" em uns fantásticos arquivos do III Reich... que durante longos sessenta anos estiveram, esquisitamente "secretos", sob a sua guarda... Por ironia, a Alemanha é o único país do Eixo (Japão, Itália, Alemanha) ainda sem a assinatura de um armistício, ou de um Tratado de Paz depois da II Guerra Mundial, mesmo depois do Tribunal de Nuremberg e, portanto, nenhum governo ou órgão alemão poderia manter "arquivos de guerra secretos", como afirmam falsamente esses "honestos" pesquisadores judeus.
Como se vê por esses rápidos exemplos, está mais do que evidente que em toda essa movimentação dos historiadores judeus, são eles os grandes especialistas em fraudes e falsificações e os únicos a quem interessa escamotear e falsificar a História.
O insolente texto, Os protocolos dos sábios de Sião é, em si mesmo, um documento congruente com fatos históricos e, a cada dia, as metas da sua cínica arquitetura vêm sendo escandalosamente confirmadas pari passu à furiosa escalada da influência e da arrogância do judaísmo internacional em todos os âmbitos e camadas da nossa sociedade.
Apesar dessas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhuma conspiração internacional, é uma judia, Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz: "Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."...
Com o ladino sofisma da expressão "conceito fantástico", evidentemente a venerada discípula judia de Heidegger tenta ironizar a trama, e assim escamotear a realidade da criminosa influência desses judeus em nossas nações. Para compreendermos os obscuros motivos pelos quais o Brasil segue, década após década, governo após governo, condenado a permanecer o "País do Futuro", basta ler a denúncia de Gustavo Barroso sobre essa prática judaica em Brasil, colônia de banqueiros.
Ainda agora vimos as maquinações e os conluios entre os Bancos que lograram arrebatar dos cofres do nosso país mais de cento e setenta bilhões de dólares, e sem que ninguém saiba de onde veio e nem para onde foi, ou onde está agora essa imensa quantia. Imediatamente, e durante alguns dias depois de um escândalo como esse, todos — jornalistas, professores, políticos, magistrados — mostram-se convenientemente e civicamente indignados mas, quando alguém dá nome aos bois e denuncia a extensão e os tentáculos do câncer, como fez Gustavo Barroso, é imediatamente atacado e acusado de ser racista, nazista... mas não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...
Em 2004, a camarilha do
presidente do México, Vicente Fox, trabalhou para sabotar o ensino
da história mexicana
e universal; queriam no currículo escolar apenas o que foi publicado
pelos jornais e revistas nos últimos dez anos... E assim vão,
apagando a história e a consciência do povo mexicano. Quanta
tristeza e vergonha e revolta sentiria
Octávio Paz; ele iria perguntar se o Sr. Fox também ousaria
proibir a esses rabinos ensinarem a Torá, ou o
Talmude, aos seus judeus "mexicanos"... Por aqui, essas
manobras judeo-sionistas ainda não foram aplicadas, pois a nossa
história, além de ser muito mal ensinada nas escolas, é
insistentemente ridicularizada e vilipendiada por
"historiadores-atores" dessas grandes redes de televisão e por uns
certos roteiristas e cineastas "brasileiros"... Mas não está mais do
que na hora dos nossos professores
perguntarem por qual estranha razão, esses "pedagogos" judeus não
aplicam em suas yeshivas (escolas de judaísmo) as mesmas
"teorias pedagógicas" que furiosamente vêm disseminando em nossos
países? No Brasil, subtraíram dos currículos escolares o ensino das
Línguas Clássicas, e o ensino da Gramática é criminosamente omitido.
E assim vão, corroendo as estruturas da nossa civilização e a nossa
herança cultural européia e greco-romana, substituindo-as
violentamente por imposições de remotas "africanidades", ou
"multiculturalismos", ou diversidades aberrantes e distantes do
senso comum, engendradas por certos grupos em nossas universidades.
Agora, uns esquisitos pedagogos "brasileiros" decretam que "bons
professores" são aqueles que vão distribuindo notas altas aos seus
alunos de escolas públicas e, segundo essas pessoas, os que não
aceitam falsificar os conceitos e as avaliações do rendimento
escolar e da aprendizagem, devem ser advertidos, e afastados... e
ninguém diz nada... nenhum educador se espanta, nenhum psicólogo se
manifesta, ninguém da academia... os doutores... silêncio... e não
respondem sobre os crimes que seguem cometendo...
"Não se trata de
atacar cegamente um moinho,
mas de nele penetrar e, compreendendo
seu funcionamento,
inverter seu mecanismo, voltando-o contra si
mesmo."
- Carlos Zilio
1997
Ao contrário do que pretende a hipócrita campanha de propaganda judeo-sionista, é evidente, para qualquer pessoa de bom senso, que o crime e a malícia estão nos atos perpetrados contra as nossas nações e contra as nossas populações, e não na denúncia que se faz desses atos, ou em quem denuncia esses crimes contra a humanidade.
Que mais ainda deve ser
dito sobre a evidente sincronia e sobre a ladina orquestração da
sabotagem do ensino e da educação das nossas crianças e jovens, em
vários países e em várias partes do mundo? Que mais ainda deve ser
dito sobre a vampiresca sangria, e o perverso garrote financeiro que
esses banqueiros internacionais — não importa a máscara que estejam
usando agora — impõem às nossas nações? Essa triste realidade, é
alguma ingênua "teoria de conspiração", ou é a ponta de um terrível
iceberg há tanto tempo denunciado com a publicação d'Os
protocolos dos sábios de Sião?
"O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
David Rockfeller
1991
Aqueles que defendem, ou desculpam, a bestialidade judeo-israelita contra o povo palestino, ainda não entenderam o que essa gente anda fazendo?
De que mais precisam para se convencerem da perversidade da cabala judeo-sionista, não só na Palestina, mas aqui entre nós?
Quantas crises financeiras provocadas por essa gente ainda serão necessárias para que os seus crédulos defensores entendam o golpe que está sendo cometido contra eles próprios e contra as nossas sociedades e nações?
Não conseguem entender que a terrível campanha de extermínio contra o povo palestino é apenas a expressão local do caráter e da bestialidade dessas organizações secretas ou descaradas, infiltradas e instaladas entre os vários países do planeta?
Esses cidadãos tão bem intencionados, ainda não entenderam que os bombardeios do exército judeu contra as instalações civis da ONU, são o hediondo sinal da arrogância e da insolência judeo-sionista contra a humanidade e contra as nações do mundo?
Ainda não entenderam que essa aberração moral e política chamada Israel, é apenas a testa-de-ferro, ou a face visível de criminosas organizações apátridas e entidades parasitas, incrustadas em nossos países e nações?
Só uma última pergunta: Por qual estrangeira razão, ou tortuoso raciocínio, alguém ia preferir ainda confiar, ou acreditar, nesses banqueiros sem pátria, e em seus políticos corruptos e sociólogos e jornalistas venais, para duvidar do patriotismo e da seriedade de um verdadeiro brasileiro como Gustavo Barroso, ou de um César Lattes, ou de um Martinho Penido-Burnier, ou de patriotas como Paul Rassinier, ou do Mahatma Gandhi?